O isolamento social pelo novo coronavírus transformou a forma de trabalho de muitas empresas. O home office, na verdade, já era uma realidade no Brasil, porém mais voltado a trabalhadores autônomos, consultorias e empresas de pequeno porte e com pouquíssimos funcionários.
Com a pandemia, essa modalidade passou a ser adotada por quase todas as organizações, desde pequenos escritórios até grandes indústrias. Ou seja, funcionários que não são lotados nas áreas operacionais foram convocados a ficarem em casa.
No início, tudo são flores; afinal, o home office tem suas vantagens: acordar mais tarde, ficar livre do trânsito, estar mais perto da família e poder ter horário mais flexível, certo?
Mais ou menos. Esse sonho pode se transformar em pesadelo se não houver internet rápida para dar conta das demandas.
A moda de trabalhar em casa já pegou. Existem empresas estudando a possibilidade de deixar os funcionários em home office para economizar em contas mais pesadas, como aluguel, transporte, água e luz, etc.
Mas para que esse projeto dê certo, a internet precisa colaborar. Para ser sincero, o que mais se ouviu nessa quarentena foi reclamação que ela travava, ficava lenta ou até nem funcionava.
É claro que situações como essa impactam diretamente na produtividade do funcionário. Afinal, relatórios são entregues com atrasos, arquivos que não baixam, reunião virtual que cai o tempo todo.
O ideal é ter uma boa velocidade para que não haja problemas. No entanto, não adianta pagar caro para ter internet super rápida se o trabalho, por exemplo, é administrativo, como fazer reservas de passagem, elaborar relatórios ou acompanhar alguma demanda interna.
Por isso, tudo vai depender da profissão. É o caso de geólogos e engenheiros que trabalham com softwares muito pesados e precisam de um bom plano de internet para conseguir rodar os programas.
Dessa forma, identifique o seu perfil de usuário a fim de contratar o plano que melhor atenda suas atividades em home office.
Um plano básico ou econômico, com velocidade de 15 a 20 megas, atende perfeitamente aquele funcionário que verifica e-mails, acessa sites leves ou aplicações internas da organização.
Já um plano intermediário, com conexão acima de 100 mega, é a mais adequada para quem precisa fazer downloads e uploads de arquivos pesados.
Por fim, o avançado, acima de 300 mega, são recomendados para jogos, videoconferências com outros países e acesso a plataformas de streaming.
A internet rápida é a principal ferramenta para quem trabalha em home office. Sem ela a produtividade fica praticamente perdida. Mas para que tudo tenha a possibilidade de funcionar próximo ao que se tinha na empresa, vai depender de uma infraestrutura de TI montada em casa.
Por exemplo: não adianta ter uma super internet se o equipamento for ruim. Desktops e notebooks mais antigos e obsoletos podem não ser capaz de instalar recursos para as atividades que são necessárias. Dessa forma, utilizar sempre os computadores disponibilizados pela empresa é a melhor maneira de manter a velocidade da rede.
Além disso, verifique a qualidade dos cabos. Afinal, quando eles estão ruins ou mal conectados, podem deixar a sua internet muito lenta.
Outro ponto importante para as empresas no sistema home office é a questão da segurança. Muitos usuários costumam fazer downloads de arquivos na internet em redes desconhecidas. Ao baixar o material, ele pode estar corrompido por algum vírus, spyware ou malwares.
Além de provocar lentidão na rede, esses softwares nocivos podem roubar dados e danificar o computador. Por isso, manter os padrões de segurança em home office é essencial para que as conexões sejam realizadas de forma rápida, sem colocar a empresa em risco.
Mas se você não tem tempo ou conhecimento para pensar e decidir tantas coisas, a 4Infra vai te ajudar. Podemos montar uma infraestrutura de TI que vai deixar a internet rápida e segura para o modelo home office.
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