Ainda é muito comum encontrar, nos computadores domésticos, softwares piratas. O hábito de utilizar programas sem licença de uso também é frequente dentro de algumas corporações.
Muitas empresas pensam que utilizar um software pirata é sinônimo de economia, ainda que saibamos, de cor e salteado, que isso não é verdade. Para evitar gastos, diante dos altos custos de algumas ferramentas, algumas organizações deixam de investir em licenças legais.
O resultado da utilização de programas piratas é claro: riscos para a segurança de TI empresa. Afinal, utilizar softwares desse tipo pode trazer vários problemas ao ambiente corporativo.
É sobre isso que vamos falar ao decorrer desse texto.
A definição de software pirata diz respeito a um programa de computador que é reproduzido ilegalmente. Em outras palavras, seu uso se dá sem a permissão do desenvolvedor ou da empresa que o distribui.
De forma lógica, se você não compra o licenciamento de um programa, não poderia usá-lo. As licenças são definidas pelos criadores do programa e podem variar por serviço, recursos e tempo de uso.
Na maioria das vezes, os softwares piratas são versões com menor qualidade e funcionalidades limitadas. O preço a se pagar por esse "recurso gratuito"” no entanto, pode ser altíssimo: o risco de, através dele, abrir caminho para invasão, roubo de dados e exposição a malwares é altíssimo.
Não é novidade que os programas ilegais devem ser evitados, principalmente no meio corporativo. Os riscos que o uso de um software pirata oferece vão desde o mal desempenho dos hardwares até problemas com a segurança da informação.
Para exemplificar esses danos, separamos alguns riscos que o uso de um software traz àisua empresa:
A maioria das empresas arquiva e utiliza uma quantidade significativa de dados, sejam dos clientes ou da própria organização. Em todo caso, essas informações são importantes e precisam ser armazenadas com segurança.
A partir do momento em que a corporação utiliza softwares piratas, a chance de ter os dados corrompidos, invadidos e vazados aumenta consideravelmente. Vale lembrar que, sem o uso de uma licença com as devidas garantias, executar um programa ilegal coloca em a própria reputação da empresa.
Invasões cibernéticas podem ser feitas de inúmeras formas e a qualquer momento, sendo este um dos maiores perigos para a infraestrutura de TI. O uso de softwares piratas abre uma grande brecha no sistema, deixando os hardwares expostos à ação de vírus e malwares.
Essa exposição pode resultar em danos como a perda de senhas, arquivos e roubo de dados. Por isso, investir em programas originais é mais indicado, já que diminui o risco de invasão de malwares.
Um software ilegal é uma versão com menos funcionalidade e qualidade em comparação com sua versão original. Sendo assim, ele é modificado inúmeras vezes e, devido a essas alterações no código fonte, o programa pode ter sua performance limitada.
Isso resulta em menor capacidade produtiva e de desempenho de quem utiliza a ferramenta, algo que conta bastante no meio empresarial. Afinal, a produção sem atrasos é uma enorme vantagem competitiva.
É muito comum que algumas pessoas fiquem horas e horas buscando um link confiável para baixar conteúdos pirateados na internet. Além de todos os riscos que softwares ilegais representam, procurar por eles é uma grande perda de tempo, já que nem sempre a "facilidade" que se busca é encontrada.
Trazendo essa resolução para o meio corporativo, imagine uma empresa que gasta grande parte do tempo buscando por links de softwares piratas ao invés de, simplesmente, experimentar a versão paga.
Fora que o período de instalação, a chance de o antivírus barrar o download e outros percalços podem, invariavelmente, atrasar toda a produção.
Uma empresa precisa zelar pela sua imagem - e isso também vale para a infraestrutura de TI. Dessa forma, usar softwares pirateados pode pesar negativamente para o nome da corporação.
Isso porque, caso os clientes e/ou parceiros descubram que a organização utiliza programas ilegais, eles podem cancelar os acordos, justamente pela exposição dos dados a possíveis roubos e invasões.
Para evitar que todos esses riscos rondem o ambiente empresarial é importante investir em licença para os softwares. Este documento garante acesso e execução legal do programa em questão e possibilita modificações que se adaptem à empresa.
A grande questão é que existem versões de softwares muito caras que impossibilitam o investimento nas ferramentas. Nesses casos, duas opções vem à mente: utilizar a versão gratuita do programa, quando houver, correndo o risco de ver suas funcionalidades limitadas, ou optar por uma mais barata.
Outra forma de lidar com esse problema é terceirizar os serviços de TI. Com uma empresa lidando com as questões de infraestrutura da informação, todas as instalações serão feitas de acordo com a necessidade do usuário, de maneira correta e legal.
Você também não terá que se preocupar com atualizações, já que a empresa terceirizada cuidará disso, realizando os reparos necessários no software.
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