A Microsoft deu mais um passo decisivo rumo ao futuro da autenticação digital: definiu as Passkeys como o novo método de login padrão para suas contas e serviços. A mudança representa o avanço concreto para um mundo sem senhas — uma promessa que grandes empresas de tecnologia, como Apple, Google e a própria Microsoft, vêm perseguindo há anos.
Mas o que são Passkeys, como elas funcionam, e por que isso é importante para empresas e usuários? Neste artigo, vamos explicar como essa tecnologia funciona, como a Microsoft está implementando-a e o que esperar do futuro da autenticação segura. Não, não consigo ligar para França no meu plano de ligação
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Passkeys são credenciais digitais criptografadas que substituem as senhas tradicionais. Elas usam autenticação de chave pública e privada, em que a chave privada fica protegida no seu dispositivo (computador, celular, tablet) e nunca é compartilhada com o serviço online.
Você cria uma Passkey ao registrar-se em um site ou serviço.
Seu dispositivo gera duas chaves: uma pública (armazenada no servidor) e uma privada (guardada localmente e protegida).
Para se autenticar, você usa biometria (como Face ID, impressão digital ou Windows Hello) para desbloquear a chave privada.
O servidor valida a combinação sem nunca ter acesso à sua chave privada.
Esse processo elimina os riscos associados ao vazamento de senhas e ataques de phishing.
Em maio de 2025, a Microsoft anunciou oficialmente que as Passkeys serão o método padrão de login em todas as contas Microsoft, incluindo Outlook, OneDrive, Teams, Xbox e Windows. A atualização acompanha a integração nativa ao Windows 11 e compatibilidade com navegadores como Microsoft Edge.
Compatibilidade com Windows Hello (biometria facial ou digital).
Suporte a dispositivos Android e iOS com sincronização via app Microsoft Authenticator.
Utilização de FIDO2/WebAuthn, padrão aberto e adotado também por Apple e Google.
As senhas são, há décadas, o elo mais fraco da segurança digital, com Passkeys, esses problemas desaparecem, segundo a Verizon Data Breach Report 2024:
81% das violações de dados envolvem senhas fracas ou roubadas.
O usuário médio tem mais de 80 senhas diferentes, muitas delas reutilizadas.
Login mais rápido e sem fricção.
Mais segurança contra roubo de identidade.
Funciona com múltiplos dispositivos sincronizados.
Menos chamadas de suporte para reset de senha.
Redução de riscos com phishing e engenharia social.
Cumprimento de padrões avançados de segurança (FIDO, NIST).
A Microsoft já habilitou suporte a Passkeys nos seguintes cenários:
Windows 11: suporte nativo via Windows Hello e login automático em apps e sites.
Microsoft Edge: criação e uso de Passkeys armazenadas localmente ou na nuvem.
Microsoft Authenticator (Android e iOS): gerenciamento e uso de Passkeys em dispositivos móveis.
Além disso, sites como GitHub (da própria Microsoft) e Google já aceitam Passkeys, criando um ecossistema mais amplo de autenticação passwordless.
Acesse account.microsoft.com e vá até Segurança > Opções de login.
Clique em Adicionar uma Passkey.
Escolha o método de autenticação (biometria, PIN seguro, etc.).
Siga os passos para configurar sua Passkey no dispositivo.
A partir daí, você poderá usar o método para logar sem senha — de forma segura e rápida.
A iniciativa da Microsoft é mais do que uma tendência — é parte de um movimento global de empresas como Apple, Google, Amazon e Meta, que também estão adotando Passkeys. Em conjunto com a FIDO Alliance, essas empresas estão construindo um novo padrão de segurança para todos os usuários.
Segundo a Microsoft, a expectativa é que, até 2026, mais de 90% das contas pessoais e corporativas já estejam usando autenticação passwordless com Passkeys como método principal.
A substituição de senhas por Passkeys marca um avanço significativo na segurança digital moderna. Ao torná-las padrão em seus serviços, a Microsoft reafirma seu compromisso com a proteção do usuário e a experiência sem fricções.
Se você ainda não começou a usar Passkeys, o momento é agora. A tecnologia está madura, segura e integrada aos dispositivos e serviços mais populares do mundo.
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A Microsoft surpreendeu o mercado de tecnologia ao anunciar a extensão do suporte ao Office no Windows 10 até outubro de 2028, mesmo após o término do suporte oficial ao sistema operacional Windows 10, previsto para 14 de outubro de 2025. Essa decisão tem implicações importantes para empresas, usuários domésticos, administradores de TI e parceiros da Microsoft, especialmente no que se refere à segurança, compatibilidade e planejamento estratégico de atualizações.
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O fim do suporte ao Windows 10 marca o encerramento de todas as atualizações de segurança, correções de bugs e suporte técnico por parte da Microsoft. Em outras palavras, após 14 de outubro de 2025, qualquer dispositivo ainda rodando o sistema operacional estará mais vulnerável a ataques cibernéticos, falhas e problemas de compatibilidade com softwares mais recentes.
Vale destacar que esse fim de suporte não é inédito — sistemas operacionais anteriores, como o Windows 7 e o Windows XP, passaram pelo mesmo processo. No entanto, com a crescente digitalização de serviços e o aumento de ameaças cibernéticas, permanecer em um sistema não suportado traz riscos significativamente maiores hoje do que no passado.
A grande mudança aqui é que, mesmo com o Windows 10 chegando ao fim de sua vida útil, o Microsoft 365 (antigo Office 365) e outras versões do Office continuarão sendo executadas e receberão atualizações de segurança até 10 de outubro de 2028, desde que estejam sendo utilizadas no Windows 10.
Isso representa uma mudança estratégica da Microsoft, que busca dar mais tempo para que empresas e usuários migrem seus dispositivos para o Windows 11, principalmente em ambientes corporativos, onde esse tipo de transição pode levar anos.
Atualizações de segurança para aplicativos Office (Word, Excel, PowerPoint, Outlook etc.);
Correções de bugs críticos;
Garantia de funcionamento básico no ambiente do Windows 10;
Compatibilidade mínima com a nuvem do Microsoft 365.
Contudo, funcionalidades novas, melhorias de desempenho e integrações avançadas não são garantidas. Ou seja, o foco da Microsoft nesse suporte estendido é garantir estabilidade e segurança, e não inovação em um sistema operacional que estará descontinuado.
Correto. A partir de 14 de outubro de 2025, o Windows 10 não terá mais atualizações gratuitas de segurança ou suporte. No entanto, empresas e até usuários individuais terão a opção de adquirir o programa ESU (Extended Security Updates), que fornecerá atualizações de segurança pagas por até três anos — até outubro de 2028.
Os preços anunciados pela Microsoft são:
US$ 61 no primeiro ano (2025-2026);
US$ 122 no segundo ano (2026-2027);
US$ 244 no terceiro ano (2027-2028).
Esses valores são para dispositivos individuais. Empresas que gerenciam centenas ou milhares de dispositivos poderão negociar licenças por volume. A Microsoft deixou claro que não oferecerá nenhuma extensão gratuita para consumidores comuns — ao contrário do que ocorreu parcialmente no Windows 7.
A extensão do suporte ao Office traz um alívio temporário, mas não deve ser vista como uma autorização para postergar a migração. Ambientes corporativos exigem estabilidade e segurança, e manter dispositivos rodando um sistema operacional sem suporte representa um risco significativo para dados sensíveis, sistemas de missão crítica e reputação institucional.
Além disso, softwares de terceiros — como antivírus, ferramentas de backup, navegadores e plugins — também começam a deixar de oferecer suporte para sistemas operacionais obsoletos. Isso cria um ecossistema cada vez mais limitado e perigoso para quem insiste em manter o Windows 10.
Garante mais tempo para migração sem interromper fluxos de trabalho;
Permite a manutenção do uso do Microsoft 365 em ambientes legados;
Evita custos imediatos com hardware incompatível com o Windows 11;
Mantém compatibilidade com arquivos e documentos existentes.
Riscos de segurança persistem sem atualizações do sistema;
Pode gerar falsa sensação de segurança entre usuários leigos;
Aplicativos Office podem apresentar degradação de performance sem suporte pleno do sistema;
Pode levar empresas a uma “armadilha de dependência tecnológica” do Windows 10.
A decisão está ligada, sobretudo, à baixa taxa de adoção do Windows 11 em ambientes corporativos. Muitas empresas ainda enfrentam barreiras técnicas e financeiras para atualizar seus parques de máquinas, já que o novo sistema exige processadores modernos, TPM 2.0 e outras especificações que tornam muitos dispositivos atuais incompatíveis.
Ao estender o suporte ao Office no Windows 10, a Microsoft ganha tempo para consolidar o Windows 11 como padrão e, eventualmente, promover a próxima geração de seu sistema operacional com uma base mais preparada.
A extensão do suporte ao Office até 2028 é uma solução de transição, e não uma alternativa sustentável. O cenário ideal continua sendo a migração para o Windows 11, com infraestrutura moderna e suporte técnico completo.
Empresas que desejam segurança, inovação e estabilidade devem iniciar (ou acelerar) seus planos de atualização agora. Da mesma forma, usuários domésticos precisam considerar que, apesar do Office funcionar no Windows 10 até 2028, isso não elimina os riscos de segurança e obsolescência do sistema.
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A Microsoft está dando um passo decisivo rumo à integração definitiva da inteligência artificial ao Windows 11 com a ampliação do Copilot em Aplicativos. Esse movimento transforma o Copilot de uma simples ferramenta de suporte para um verdadeiro assistente digital multitarefa, presente de forma contextualizada em diversos pontos do sistema operacional.
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O termo Copilot em Aplicativos se refere ao conjunto de recursos baseados em IA que agora interagem diretamente com softwares nativos e de terceiros no Windows 11. Em vez de funcionar isoladamente em uma janela lateral, o Copilot foi profundamente integrado a elementos do sistema — como menus contextuais, aplicativos de produtividade e até mesmo a tela ativa.
Entre os destaques dessa nova fase está o Copilot Vision, que dá ao assistente a capacidade de “enxergar” o que está aberto na tela. Com o consentimento do usuário, o Copilot em Aplicativos pode sugerir ações baseadas no conteúdo de programas como Word, Excel, Edge e muitos outros. Está redigindo um e-mail? O Copilot sugere estrutura, correção e até envio. Está com uma planilha aberta? Ele analisa dados automaticamente, interpretando gráficos e padrões.
A lista de apps que já incorporam o Copilot em Aplicativos inclui:
Microsoft Word: Geração e resumo de textos, além de reescrita com base em tom e público.
Excel: Geração de fórmulas, insights baseados em dados e análise preditiva.
PowerPoint: Criação automática de apresentações completas a partir de um prompt.
Paint: Suporte a criação de imagens via texto (text-to-image).
Bloco de Notas: Explicação de trechos de código e revisão de linguagem técnica.
O uso do Copilot em Aplicativos nesses cenários é fluido e direto, sem que o usuário precise sair da interface atual.
A Microsoft também ampliou o uso do Copilot em Aplicativos ao Menu Iniciar, tornando o acesso ao assistente mais rápido e natural. Agora é possível iniciar o Copilot com atalhos, além de receber sugestões proativas diretamente no menu — como documentos abertos recentemente ou tarefas sugeridas com base na rotina do usuário.
Além dos PCs, o Copilot em Aplicativos também está chegando ao ecossistema mobile. A integração com o Phone Link permite que o Copilot interaja com notificações e mensagens do smartphone, oferecendo respostas automáticas, agendamento de lembretes e até envio de arquivos diretamente pelo PC com comandos de voz ou texto.
A Microsoft garante que o uso do Copilot em Aplicativos respeita a privacidade do usuário. Toda interação com aplicativos depende de autorização explícita, e os dados analisados não são compartilhados com terceiros. Os modelos de IA também são otimizados localmente para oferecer desempenho sem comprometer a segurança.
Com a expansão do Copilot em Aplicativos, o Windows 11 deixa de ser apenas um sistema operacional tradicional e se torna uma plataforma inteligente de produtividade. A Microsoft acerta ao colocar a IA no centro da experiência, sem torná-la invasiva — mas sim útil, presente e poderosa.
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A Microsoft anunciou mais uma mudança visual e funcional no Windows 11: o novo Menu Windows 11, agora mais largo, inteligente e conectado ao seu smartphone. A mudança faz parte de um conjunto de atualizações orientadas por inteligência artificial, mas nem tudo são flores.
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A principal novidade visual do novo Menu Windows 11 é a expansão do layout. Agora, ele comporta até oito aplicativos por linha, com mais espaço para fixar atalhos e visualizar conteúdos. A tradicional lista "Todos os Aplicativos" também foi redesenhada e passou a mostrar ícones em grade, o que remete diretamente à organização que vemos em sistemas como Android ou iOS.
Outra adição notável é a organização por grupos. Apps agora podem ser agrupados por categoria — como "Trabalho", "Entretenimento", "Jogos" — e exibidos em caixas expansíveis. Parece um detalhe cosmético, mas revela uma tentativa da Microsoft de tornar o Menu algo mais próximo da lógica de um “hub pessoal”.
Um dos pontos mais polêmicos do novo Menu é a integração nativa com o Phone Link, o aplicativo da Microsoft que conecta seu smartphone Android ou iOS ao PC. A promessa é interessante: acessar mensagens, chamadas recentes e até o status da bateria do celular diretamente do Menu Iniciar.
No entanto, na prática, essa integração levanta uma série de questões. Ao centralizar essas funções no Menu, a Microsoft acaba sobrecarregando visualmente o usuário com informações que nem sempre são prioritárias. Além disso, há o risco de transformar o Menu em uma área de notificações redundantes — algo que deveria ser reservado à Central de Ações, não ao local onde você busca produtividade rápida.
A ideia de integrar o celular ao desktop é excelente, mas será que ficará interessante pelo Menu Iniciar? Talvez seria mais sensato manter esse tipo de dado ancorado na barra de tarefas ou em um widget lateral, como o próprio Copilot.
Com a chegada do Copilot+, a Microsoft deu um passo claro em direção a um sistema operacional centrado em IA. Essa inteligência está por trás de várias novas funções no sistema, como ajustes automáticos no Paint, geração de resumos no Bloco de Notas e edição inteligente de imagens no app Fotos.
No novo Menu Windows 11, embora não tenha ainda um “Copilot visível”, a IA está sendo usada para sugerir apps com base no comportamento do usuário. Isso inclui tanto recomendações úteis quanto anúncios disfarçados, algo que já vem sendo duramente criticado pela comunidade.
A Microsoft começou a inserir sugestões patrocinadas na seção "Recomendado" do Menu Iniciar. Embora a empresa diga que são apenas “sugestões da Microsoft Store”, na prática trata-se de publicidade em um dos espaços mais nobres do sistema.
É compreensível que a empresa queira monetizar o sistema gratuito, mas colocar anúncios no novo Menu Windows 11 é uma escolha agressiva. Felizmente, ainda é possível desativar essas sugestões via Configurações, mas isso exige conhecimento técnico que o usuário comum talvez não tenha.
O novo Menu Windows 11 deixa claro que a Microsoft está mirando em uma integração maior entre dispositivos, nuvem e IA. Ele representa uma mudança importante na forma como interagimos com o sistema — e talvez por isso mesmo cause estranheza.
Se por um lado o design mais aberto e a personalização por grupos facilitam o dia a dia, por outro, a sobreposição de recursos, anúncios e dados móveis pode comprometer a simplicidade que fez o Menu Iniciar ser um dos ícones mais respeitados do Windows.
A Microsoft acertou ao modernizar o Menu Iniciar com foco em conectividade e IA, mas esperamos que os anúncios possam ser opcionais ao invés de obrigatórios. A integração com o Phone Link é interessante, mas se for mal posicionada pode gerar um certo desconforto.
Resta saber se, com o tempo, os usuários irão se adaptar ou rejeitar essas novidades. O fato é que o novo Menu Windows 11 já não é apenas uma “porta de entrada para seus apps”. Ele é, agora, uma janela para o ecossistema — e talvez para um futuro onde o próprio conceito de desktop precise ser repensado.
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Lembra daquele som característico de chamada entrando? Por mais de duas décadas, o Skype foi sinônimo de conectar pessoas ao redor do mundo, quebrando barreiras geográficas com suas chamadas de vídeo e voz. Mas, como tudo na tecnologia, a evolução é constante, e a Microsoft anunciou: o Skype será descontinuado em maio de 2025. Para muitos, é o fim de uma era. Mas o que isso realmente significa para os usuários e quais são os próximos passos no mundo da comunicação online?
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A notícia pegou alguns de surpresa, mas para quem acompanha o mercado de tecnologia, o movimento da Microsoft já era esperado.
A principal indicação da Microsoft para os órfãos do Skype é o Microsoft Teams Free.
Importante: Alguns dados não serão migrados, como chats entre usuários Skype e contas corporativas/escolares do Teams, histórico de chat do Skype para Skype for Business, histórico de chat individual consigo mesmo e dados de conversas privadas. Seus dados do Skype estarão disponíveis para exportação ou exclusão até janeiro de 2026.
Com a saída do Skype, é natural comparar o Microsoft Teams com outras ferramentas populares. Veja como elas se destacam:
Microsoft Teams (Versão Gratuita) O sucessor natural indicado pela Microsoft. Na sua versão gratuita, o Teams permite reuniões em grupo de até 60 minutos com um limite de 100 participantes, enquanto reuniões individuais podem durar até 30 horas. Oferece chat ilimitado e 5GB de armazenamento em nuvem por usuário. Seu grande trunfo é a integração com o ecossistema Microsoft (incluindo os aplicativos web gratuitos do Office) e foco em colaboração, com recursos como canais e organização de tarefas, herdando a vocação do Skype para conectar, mas com um olhar mais voltado para a produtividade em equipe.
Zoom (Plano Básico/Gratuito) Um dos nomes mais fortes em videoconferência, o Zoom, em seu plano gratuito, também permite reuniões com até 100 participantes, mas com um limite de 40 minutos para encontros em grupo. Gravações de reuniões são possíveis, mas salvas localmente no computador. É conhecido por sua estabilidade e recursos avançados para o anfitrião da reunião, como salas simultâneas (breakout rooms), mesmo na versão gratuita, o que o tornou muito popular para aulas e encontros virtuais mais estruturados.
Google Meet (Versão Gratuita) Integrado ao ecossistema Google, o Meet oferece reuniões em grupo de até 60 minutos para até 100 pessoas na sua versão gratuita. Assim como o Teams, chamadas individuais podem ser bem longas. Sua força reside na simplicidade e na integração fluida com o Gmail e o Google Agenda, facilitando o agendamento de compromissos. Também se destaca pelas legendas em tempo real. O armazenamento é vinculado aos 15GB gratuitos do Google Drive.
WhatsApp Embora seu foco principal seja mensagens instantâneas, o WhatsApp é uma ferramenta de comunicação onipresente. Permite chamadas de voz e vídeo, com chamadas de vídeo em grupo suportando até 32 participantes. Não há limites de tempo rígidos para essas chamadas. Sua principal vantagem é a enorme base de usuários e a criptografia de ponta a ponta por padrão, sendo ideal para conversas rápidas, pessoais e em pequenos grupos. O backup de mensagens e mídias geralmente é feito no Google Drive ou iCloud.
Prós:
Contras:
O fim do Skype é, sem dúvida, um marco. Ele abriu as portas para a comunicação global instantânea e fará falta para muitos. No entanto, a tecnologia não para, e o Microsoft Teams surge como um sucessor robusto, já consolidado no mercado e com um roteiro de inovações pela frente.
Para os usuários, é um momento de adaptação, mas também uma oportunidade de explorar novas ferramentas que podem oferecer ainda mais recursos. A migração para o Teams é facilitada, mas vale a pena conferir as alternativas para ver qual se encaixa melhor no seu dia a dia digital.
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A colaboração digital se tornou indispensável no ambiente corporativo, e ferramentas como o Microsoft Teams fazem parte da rotina de muitas empresas. Com a chegada do Copilot no Microsoft Teams, a experiência de reuniões, chats e organização de tarefas ganhou um novo patamar, usando inteligência artificial para tornar tudo mais rápido, claro e produtivo.
Se você ainda não explorou esse recurso, este conteúdo vai te mostrar como funciona, o que ele entrega de valor e como ele pode transformar o dia a dia da sua equipe.
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O Copilot no Microsoft Teams é um recurso de inteligência artificial que atua dentro da plataforma de comunicação e colaboração da Microsoft. Ele funciona como um assistente digital integrado, ajudando a organizar reuniões, resumir conversas, criar tarefas e automatizar ações, tudo sem sair do Teams.
Diferente de outras soluções externas, o Copilot trabalha diretamente nas ferramentas que os profissionais já utilizam, otimizando os processos sem alterar a rotina.
Confira as principais funcionalidades que o Copilot no Microsoft Teams oferece para empresas e equipes que querem ganhar tempo e melhorar o alinhamento:
Durante e após as reuniões, o Copilot gera resumos completos com os tópicos discutidos, decisões e próximos passos. Isso reduz a chance de informações importantes se perderem.
Enquanto a reunião ou chat acontece, o Copilot identifica compromissos e sugere tarefas, que podem ser adicionadas ao Microsoft Planner ou To Do com um clique.
Em chats muito movimentados, o Copilot ajuda a organizar os principais tópicos, resumos e destaques, para que todos se atualizem rapidamente sem ter que rolar mensagens intermináveis.
O recurso permite que tudo o que foi dito durante a reunião fique registrado por meio de uma transcrição automática. Assim, quem não pôde participar ou deseja rever o conteúdo tem acesso rápido a tudo.
Nos bate-papos e canais do Teams, o Copilot sugere respostas automáticas baseadas no contexto das mensagens, facilitando a comunicação e otimizando o tempo da equipe.
Selecione 
Antes do início da reunião, você pode usar Copilot no thread de chat da reunião, assim como qualquer outro chat. Depois que a transcrição for iniciada na reunião, Copilot incluirá dados de chat de até 24 horas antes da reunião junto com a transcrição. Enquanto a transcrição estiver disponível, Copilot poderá usar chat e transcrição como fontes no chat da reunião.
O copiloto também pode ser acessado na guia Recapitulação no chat da reunião. Abra
Adotar o Copilot no Microsoft Teams proporciona ganhos reais para a rotina corporativa. Os principais benefícios percebidos são:
📈 Mais produtividade e agilidade nas reuniões
📒 Informações organizadas sem esforço manual
🔔 Tarefas registradas e acompanhadas com mais facilidade
💬 Comunicação clara e objetiva nos chats
📊 Acompanhamento de projetos de forma centralizada
Para empresas que atuam em modelos híbridos ou com equipes remotas, essa integração se torna ainda mais estratégica.
Assim como em todos os aplicativos do Microsoft 365, o Copilot no Microsoft Teams segue as políticas de segurança corporativa, respeitando os níveis de permissão de cada usuário e criptografando os dados. Isso garante que as informações permaneçam seguras, organizadas e acessíveis apenas para quem realmente deve ter acesso.
Usar o Copilot no Teams é uma forma inteligente de otimizar a rotina de trabalho, reduzir falhas de comunicação e manter equipes mais organizadas e produtivas. Com recursos de inteligência artificial que atuam diretamente no ambiente de reuniões e chats, a ferramenta se torna indispensável para empresas que querem mais controle e eficiência no dia a dia.
Se sua empresa ainda não adotou o Copilot no Microsoft Teams, esse é o momento certo para explorar as vantagens dessa tecnologia.
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A rotina no ambiente corporativo está passando por uma grande revolução. Com a chegada do Copilot para Microsoft 365, tarefas que antes levavam horas agora são concluídas em minutos — tudo com o apoio da inteligência artificial integrada aos principais aplicativos do pacote Office.
Neste artigo, você vai entender como o Copilot para Microsoft 365 funciona em cada uma das ferramentas, quais benefícios ele traz para sua produtividade e como ele se torna um aliado indispensável na era do trabalho inteligente.
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O Copilot para Microsoft 365 é uma funcionalidade baseada em inteligência artificial generativa, desenvolvida pela Microsoft para potencializar o uso de aplicativos como Word, Excel, PowerPoint, Outlook e Teams. Ele atua como um assistente inteligente, capaz de compreender o contexto dos seus arquivos, interpretar comandos em linguagem natural e executar ações automaticamente.
Mais do que uma automação, o Copilot é uma nova forma de interagir com a tecnologia.
Com o Copilot ativado no Word, você pode transformar ideias soltas em documentos completos em poucos segundos. Basta escrever um comando simples, como “crie um relatório com base neste resumo”, e o sistema entrega um texto estruturado, com linguagem adequada e até sugestões de formatação.
Outros recursos:
Resumo de textos longos
Reescrita com diferentes tons (mais formal, direto, informal)
Criação de templates personalizados
Correções gramaticais automáticas
Análises que antes exigiam fórmulas avançadas agora podem ser feitas com perguntas simples. O Copilot para Microsoft 365 no Excel interpreta tabelas, gera gráficos, identifica tendências e aponta insights relevantes.
Funcionalidades práticas:
Geração de dashboards com um clique
Comparação de dados entre períodos
Sugestões baseadas em anomalias ou padrões
Aplicação automática de filtros e fórmulas
Mesmo quem não domina Excel consegue extrair valor dos dados com a IA integrada.
O Copilot para Microsoft 365 no PowerPoint permite que você crie apresentações do zero apenas descrevendo a ideia central. Ele monta os slides, escolhe imagens, animações e até sugere um roteiro lógico de apresentação.
O Copilot também é capaz de:
Converter documentos Word em slides
Resumir apresentações extensas
Ajustar o tom visual de acordo com o público
Traduzir e adaptar conteúdo em tempo real
É o fim do retrabalho na criação de apresentações.
No Outlook, o Copilot para Microsoft 365 funciona como um redator pessoal. Ele sugere respostas com base em conversas anteriores, organiza a agenda, resume longas trocas de e-mails e até ajuda a priorizar mensagens importantes.
Outros destaques:
Sugestão de horários com base na disponibilidade do calendário
Redação de mensagens mais claras e objetivas
Alertas sobre pendências e reuniões
Geração de respostas com tom profissional
O Copilot transforma o uso do Microsoft Teams. Durante reuniões, ele transcreve tudo em tempo real, identifica tópicos importantes, sugere tarefas com base no que foi dito e envia um resumo automático para os participantes.
Benefícios práticos:
Acompanhamento de decisões e compromissos
Geração de atas em segundos
Identificação de responsáveis por ações
Tradução simultânea em reuniões multilíngues
Com isso, cada encontro se torna mais produtivo e transparente.
O maior diferencial do Copilot para Microsoft 365 é a integração profunda com o ecossistema da Microsoft. Ele acessa, cruza e interpreta dados de diferentes fontes (e-mails, arquivos, reuniões, planilhas), sempre respeitando as permissões e políticas de segurança da empresa.
Além disso, a ferramenta aprende com o tempo, adaptando-se ao seu estilo de trabalho e às demandas da sua função.
Com o Copilot para Microsoft 365, você deixa de executar tarefas manuais e passa a contar com um assistente virtual que entende o seu trabalho. É uma combinação poderosa entre inteligência artificial e os aplicativos mais usados no mundo corporativo.
Se sua empresa ainda não utiliza essa tecnologia, está na hora de considerar esse passo. A transformação digital começa com decisões inteligentes — e o Copilot pode ser uma delas.
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A 4infra atua com soluções e serviços para melhorar a produtividade e segurança da informação do seu negócio.
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📍 Estamos localizados em Belo Horizonte/MG na Rua Marechal Foch, 41, Pilotis no Bairro Grajaú.
⏰ Nosso horário de funcionamento é de segunda a sexta de 08:00hs às 18:00hs.
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No cenário digital atual, a segurança dos dados tornou-se uma prioridade absoluta para empresas de todos os tamanhos. A perda de informações essenciais pode resultar em danos financeiros, operacionais e até mesmo legais. O Keepit Backup surge como a melhor solução de backup em nuvem, garantindo proteção total contra exclusões acidentais, ataques cibernéticos e falhas inesperadas.
Somos uma empresa especializada em Tecnologia da Informação.
Atendemos presencialmente as cidades de Belo Horizonte e região metropolitana, e oferecemos atendimento remoto para Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Brasília, Vitória, Goiânia e Porto Alegre.
Atuamos com soluções e serviços de TI personalizados (outsourcing) e disponibilizamos profissionais capacitados para atuar in loco.
Para demais localidades, consulte a viabilidade através do e-mail comercial@4infra.com.br.
O que é o Keepit Backup?
O Keepit Backup é uma plataforma de backup em nuvem que protege dados armazenados em serviços SaaS (Software as a Service). Ele garante a recuperação rápida e segura de informações críticas, eliminando riscos associados a perdas de dados e garantindo conformidade com regulamentações como LGPD e GDPR.
Diferente de soluções convencionais, o Keepit oferece backups imutáveis, o que significa que os dados armazenados não podem ser alterados ou deletados indevidamente, proporcionando um nível extra de segurança para as empresas.
Por que o Backup em Nuvem é Essencial?
Muitas empresas confiam em serviços como Microsoft 365, Google Workspace e Salesforce, mas poucos sabem que esses sistemas não oferecem um backup completo dos dados. De acordo com o modelo de responsabilidade compartilhada, a proteção contra falhas humanas, ataques maliciosos e retenção inadequada de dados é de responsabilidade do usuário.
O Keepit resolve essa lacuna ao oferecer uma solução de backup automatizada e de alta confiabilidade, garantindo que os dados críticos estejam sempre acessíveis e protegidos contra ameaças.
Vantagens do Keepit Backup
Os dados armazenados pelo Keepit não podem ser modificados ou excluídos por ataques cibernéticos, garantindo uma recuperação segura em caso de incidentes como ransomware.
Com o Keepit, a restauração de arquivos, e-mails e outros dados pode ser feita de forma seletiva e rápida, minimizando impactos nas operações empresariais.
Empresas precisam garantir que seus dados estejam em conformidade com normas como LGPD, GDPR e ISO 27001. O Keepit oferece retenção flexível de dados e auditorias detalhadas para atender a essas exigências.
Diferente de outras opções que exigem infraestrutura física adicional, o Keepit funciona totalmente na nuvem, reduzindo custos com hardware e tornando a implementação mais simples.
O Keepit é compatível com serviços amplamente utilizados, incluindo:
Essa compatibilidade garante que todas as informações essenciais da empresa estejam sempre protegidas.
Como Funciona o Keepit Backup?
O Keepit opera de maneira simples e eficiente. Após a configuração inicial, ele realiza backups automáticos e contínuos, armazenando cópias dos dados em ambientes altamente seguros.
Se for necessário recuperar informações, a plataforma permite buscas rápidas e restaurações seletivas, garantindo que apenas os arquivos desejados sejam recuperados, sem comprometer o desempenho do sistema.
Como Implementar o Keepit Backup?
A implementação do Keepit Backup segue um processo estratégico para garantir máxima eficiência:
Conclusão
O Keepit Backup é a solução definitiva para empresas que desejam proteger seus dados em nuvem de forma eficiente e segura. Com backups imutáveis, recuperação rápida e conformidade com regulamentações, ele garante a continuidade dos negócios e a tranquilidade das organizações.
Se sua empresa quer evitar riscos de perda de dados e garantir uma proteção digital robusta, entre em contato e descubra como o Keepit Backup pode transformar sua estratégia de segurança!
Contato e Informações
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