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Criar um pen drive bootável pode parecer tarefa de especialista, mas com a ferramenta certa, até um iniciante pode dominar esse processo. E é aí que entra o Rufus 4.8 – uma das ferramentas mais populares, rápidas e eficientes para criar mídias de instalação de sistemas operacionais como Windows e Linux. Nesta versão atualizada, Rufus 4.8 traz melhorias importantes que tornam o processo ainda mais confiável e intuitivo. Neste guia completo, vamos explorar tudo o que você precisa saber sobre essa versão, desde suas funcionalidades até o passo a passo para criar seu próprio pendrive bootável. Preparado? Então vamos nessa!
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O Rufus é um utilitário gratuito, leve e extremamente eficaz para criar dispositivos USB inicializáveis. Desenvolvido por Pete Batard, o programa tem se destacado pela simplicidade da interface e pela rapidez com que realiza suas tarefas. A versão 4.8 do Rufus mantém essa tradição, entregando velocidade, compatibilidade e confiabilidade.
Ao contrário de muitos programas com dezenas de menus e configurações obscuras, o Rufus possui uma interface direta: você seleciona o dispositivo USB, escolhe a imagem ISO, define o sistema de arquivos e pronto – em poucos minutos, seu pendrive está pronto para uso. Ideal para instalar sistemas operacionais, testar distribuições Linux, ou até recuperar PCs problemáticos.
E o melhor? O Rufus não requer instalação. Ele é portátil, o que significa que pode ser executado diretamente do seu PC, sem ocupar espaço no sistema. Versatilidade é a palavra que define esse software.
A versão 4.8 do Rufus não é apenas mais uma atualização. Ela vem recheada de melhorias pensadas para otimizar ainda mais a experiência do usuário. Entre as principais mudanças estão:
Suporte aprimorado para ISOs personalizadas, especialmente para Windows 11 com bypass de requisitos de sistema (TPM, Secure Boot).
Correções de compatibilidade com novas imagens ISO e sistemas de arquivos modernos como exFAT.
Melhorias de desempenho no processo de escrita dos dados no USB, reduzindo ainda mais o tempo de criação.
Atualizações de segurança, garantindo que o processo de criação da mídia bootável seja seguro e confiável.
Essas melhorias tornam o Rufus 4.8 uma das versões mais estáveis e completas até agora.
O principal uso do Rufus é a criação de mídias de instalação. Precisa instalar o Windows 10 ou 11 em um novo computador? Quer testar uma nova distribuição Linux como Ubuntu, Fedora ou Mint? O Rufus transforma qualquer imagem ISO desses sistemas operacionais em um pendrive inicializável que funciona como um disco de instalação.
Diferente de outros programas, o Rufus é extremamente rápido. Criar uma mídia de instalação de Windows, por exemplo, pode levar apenas alguns minutos. E mais importante: sem erros ou arquivos corrompidos.
Além disso, o Rufus detecta automaticamente as configurações ideais para o ISO que você está utilizando, sugerindo o sistema de arquivos e o esquema de partição correto (MBR ou GPT), o que evita problemas de boot em computadores modernos ou antigos.
Nem só de instalação vive o Rufus. Ele também é uma ferramenta essencial para quem trabalha com manutenção de computadores. Com ele, você pode criar pen drives bootáveis com ferramentas de diagnóstico, recuperação de senha, antivírus offline e sistemas de clonagem de disco.
Imagina aquele PC que não liga de jeito nenhum? Com um pendrive criado pelo Rufus, você pode inicializar uma distribuição Linux leve e acessar os arquivos do HD, fazer backup ou tentar recuperar o sistema operacional.
Para técnicos de informática, o Rufus 4.8 é quase uma “caixa de ferramentas digital”. E por ser gratuito, torna-se indispensável no dia a dia de quem precisa resolver problemas rapidamente.
Sempre baixe o Rufus diretamente do site oficial: https://rufus.ie. Isso garante que você estará usando uma versão legítima, livre de vírus ou modificações suspeitas. O site é leve, direto e oferece as versões mais recentes com changelogs completos.
Cuidado com sites de terceiros que oferecem downloads “modificados” ou “turbinados” do Rufus. Eles podem conter malware ou spyware que comprometem seu sistema. A versão original do Rufus é pequena (menos de 2 MB) e não requer instalação – qualquer coisa diferente disso é suspeita.
Uma das grandes vantagens do Rufus é a disponibilidade de uma versão portátil. Isso significa que você pode usá-lo sem precisar instalar nada em seu computador. Basta baixar, clicar duas vezes no executável e começar a usar.
Se você preferir, também existe uma versão instalável, útil para quem deseja deixar o programa fixo no computador com atalhos no menu iniciar e área de trabalho. Ambas as versões têm as mesmas funcionalidades – a escolha depende do seu estilo de uso.
O Rufus 4.8 é compatível com o Windows 8 ou superior, incluindo Windows 10 e Windows 11. Para usuários que ainda usam Windows 7, é recomendável usar uma versão anterior do Rufus, pois as novas versões podem ter limitações nesse sistema.
Outro ponto importante: embora o Rufus só funcione no Windows, os pendrives criados com ele podem ser usados para instalar qualquer sistema operacional, incluindo diversas distribuições Linux e ferramentas como o Hiren's BootCD.
O tamanho do pendrive necessário depende da imagem ISO que você pretende gravar. Para instalar o Windows 10, por exemplo, recomenda-se um pendrive com pelo menos 8 GB. Para distribuições Linux mais leves, 2 GB pode ser suficiente.
O Rufus também oferece suporte a vários sistemas de arquivos, como FAT32, NTFS, UDF e exFAT. A escolha do sistema de arquivos depende do tipo de ISO e do sistema que você pretende instalar. Felizmente, o programa sugere automaticamente o formato mais apropriado.
O primeiro passo para criar um pendrive bootável com o Rufus 4.8 é escolher a imagem ISO que você deseja utilizar. A ISO é um arquivo que contém todos os dados de um sistema operacional empacotados em um único local, exatamente como estariam em um DVD de instalação.
Se você pretende instalar o Windows, é possível baixar a ISO diretamente do site da Microsoft. Para Linux, distribuições como Ubuntu, Fedora ou Debian oferecem downloads gratuitos e confiáveis em seus sites oficiais.
Assim que você tiver a ISO em mãos, abra o Rufus. No campo "Seleção de Boot", clique em “Selecionar” e navegue até o local onde está salva a sua imagem ISO. O Rufus irá carregar automaticamente as informações da ISO e preparar os campos seguintes com as melhores configurações.
Dica importante: verifique se o arquivo ISO está completo. Downloads interrompidos ou corrompidos podem resultar em mídias de instalação com falhas. Muitos sites oferecem a verificação via hash (MD5 ou SHA256), e você pode usar programas como o HashTab para confirmar a integridade do arquivo.
Uma vez que a ISO esteja selecionada corretamente, você verá o nome do sistema e o tamanho do arquivo no campo de informações. A partir daí, é só seguir com a configuração.
Agora que a ISO foi carregada, o Rufus irá sugerir o melhor esquema de partição e o sistema de arquivos, com base no tipo de imagem. Mesmo assim, é essencial entender o que cada configuração significa.
Sistema de arquivos:
FAT32: compatível com quase todos os sistemas, ideal para Linux e instalações mais simples.
NTFS: necessário para arquivos maiores que 4 GB, mais comum em instalações do Windows.
exFAT: compatível com Windows e Mac, mas nem sempre é a melhor opção para boot.
Esquema de partição:
MBR (Master Boot Record): indicado para sistemas mais antigos e BIOS tradicionais.
GPT (GUID Partition Table): ideal para PCs modernos com UEFI.
Você também pode nomear o volume, embora isso não afete o funcionamento do pendrive bootável. Outro detalhe importante é a opção "Formatação rápida", que apaga os dados do pendrive rapidamente antes de gravar a ISO. Certifique-se de ter feito backup dos arquivos importantes antes de continuar.
Clique em "Iniciar" e o Rufus mostrará um aviso final informando que todos os dados serão apagados. Confirme e aguarde – em poucos minutos, seu pendrive estará pronto para uso. Simples, né?
Agora que seu pendrive bootável está pronto, o próximo passo é usá-lo para instalar ou reparar um sistema. Para isso, é preciso configurar o computador para iniciar (ou "dar boot") a partir do USB.
Ao ligar o PC, pressione a tecla correta para acessar o menu de BIOS ou UEFI. As teclas mais comuns são Del, F2, F10 ou F12, dependendo do fabricante da placa-mãe. Essa informação costuma aparecer rapidamente na tela durante a inicialização, ou você pode verificar no manual do seu computador.
Uma vez dentro da BIOS, procure pela seção "Boot" e coloque o dispositivo USB no topo da lista de prioridade de boot. Salve as alterações e reinicie.
Alguns sistemas modernos possuem o chamado "Fast Boot" ativado por padrão, o que pode impedir o boot por USB. Nesse caso, você deve desabilitar essa opção e também, se necessário, desativar o "Secure Boot" temporariamente, especialmente ao instalar Linux.
Feito isso, o sistema deve inicializar a partir do pendrive, mostrando a tela de instalação do Windows, Linux ou da ferramenta escolhida. A partir daqui, é só seguir as instruções do assistente de instalação.
Com o sistema inicializado via USB, o processo de instalação pode variar dependendo da ISO usada. No caso do Windows, você será guiado por um assistente com perguntas sobre idioma, local de instalação e formato do disco. Para usuários experientes, há opções avançadas de particionamento e restauração.
No caso de distribuições Linux, o processo geralmente oferece a opção de testar o sistema antes de instalar, o que é ótimo para ver se tudo funciona corretamente (como o Wi-Fi, som, vídeo etc.).
Se você estiver usando uma ferramenta de diagnóstico ou reparo, como o Hiren’s BootCD ou Rescatux, normalmente será apresentado um menu com opções como: recuperação de senha, verificação de disco, clonagem e outras utilidades.
E pronto! Com o Rufus 4.8, o seu pendrive se transforma em uma poderosa ferramenta de instalação ou manutenção.
Um dos erros mais comuns enfrentados por usuários do Rufus 4.8 é o fato do programa não reconhecer o pendrive conectado. Isso pode ser frustrante, especialmente quando você está com pressa para criar uma mídia bootável. Felizmente, a maioria das causas tem solução simples.
Primeiramente, verifique se o pendrive está devidamente inserido na porta USB. Pode parecer óbvio, mas às vezes uma conexão mal encaixada impede o reconhecimento. Tente também trocar a porta USB — de preferência use uma porta USB 2.0 se estiver enfrentando problemas com a 3.0.
Outra dica útil é formatar o pendrive usando as ferramentas nativas do Windows antes de abrir o Rufus. Às vezes, sistemas de arquivos corrompidos ou partições ocultas impedem que o programa o identifique corretamente.
Se mesmo assim o problema persistir, vale verificar se o pendrive aparece no Gerenciador de Disco do Windows. Caso não apareça lá, pode ser um problema físico com o dispositivo.
Além disso, drivers USB desatualizados também podem interferir. Manter o Windows atualizado e reinstalar os controladores USB costuma resolver.
Outro erro que aparece com certa frequência é quando o Rufus não consegue concluir a gravação da ISO. Isso geralmente acontece por uma das seguintes razões:
Imagem ISO corrompida: Baixe novamente a ISO e verifique a integridade.
Pendrive com setores defeituosos: Use ferramentas como o HDD Low Level Format Tool para restaurar o dispositivo.
Espaço insuficiente: Confira se a capacidade do pendrive é suficiente para a ISO escolhida.
E se nada resolver, troque de pendrive. Às vezes o dispositivo está danificado de forma irreversível e isso pode ser a raiz do problema.
Além de criar pendrives para instalação, o Rufus 4.8 também pode ser usado para rodar sistemas operacionais diretamente do USB – o famoso Live USB. Isso é extremamente útil se você quer testar um sistema antes de instalá-lo ou precisa de um ambiente de trabalho temporário e portátil.
Distribuições Linux como Ubuntu, Mint, Fedora e Puppy Linux funcionam muito bem nesse modo. Basta usar uma ISO compatível e selecionar a opção "Gravação no modo ISO" ao iniciar o processo. Alguns sistemas ainda permitem persistência, ou seja, a capacidade de salvar alterações feitas no Live USB mesmo após reiniciar.
Uma funcionalidade poderosa adicionada nas versões recentes do Rufus (e aprimorada no 4.8) é a opção de ignorar os requisitos mínimos do Windows 11. Se o seu PC não tem TPM 2.0 ou Secure Boot habilitado, o Rufus pode automaticamente modificar a instalação para permitir que você prossiga normalmente.
Durante a criação do pendrive, ao selecionar uma ISO do Windows 11, o Rufus exibirá um menu com várias opções, como:
Ignorar verificação de TPM
Ignorar exigência de Secure Boot
Criar conta local por padrão
Isso facilita muito a vida de quem quer atualizar ou instalar o Windows 11 em máquinas mais antigas sem precisar de comandos avançados ou edição manual da ISO.
Você pode ainda transformar seu pendrive em uma verdadeira central de manutenção. Com ferramentas como Sergei Strelec, Hiren’s BootCD PE, Gandalf’s Windows PE, você pode carregar vários utilitários em um só lugar: antivírus, backup, reset de senha, formatação de disco e muito mais.
Combine o Rufus com essas ferramentas e leve tudo em um único pendrive. Ideal para técnicos e usuários avançados.
Balena Etcher é uma das alternativas mais populares ao Rufus, especialmente entre usuários de Mac e Linux. Com uma interface minimalista e processo automatizado, ele é ideal para quem quer uma solução simples. No entanto, não oferece tantas opções avançadas como o Rufus.
Ventoy é uma ferramenta inovadora que permite gravar várias ISOs em um único pendrive. Ao inicializar o PC, você escolhe qual ISO deseja usar no menu interativo. Extremamente útil para técnicos ou entusiastas que lidam com múltiplos sistemas.
YUMI é uma ótima alternativa para criar pendrives com múltiplos sistemas e ferramentas. Muito usada por profissionais de TI, suporta tanto distribuições Linux quanto ISOs do Windows e ferramentas de recuperação.
Famoso entre os usuários de Linux, o UNetbootin é simples e direto. Permite baixar distribuições diretamente da internet e criar pendrives bootáveis em poucos cliques. Ideal para quem quer testar Linux rapidamente.
Apesar das alternativas, o Rufus continua sendo uma das ferramentas mais completas e rápidas, especialmente para uso em ambientes Windows.
Sim, o Rufus é absolutamente seguro – desde que seja baixado diretamente de seu site oficial. Ele é um projeto open source, o que significa que seu código está disponível publicamente e pode ser auditado por qualquer pessoa. Isso garante transparência e confiança.
A ferramenta é recomendada por comunidades de tecnologia e grandes sites especializados, como TechRadar, Lifehacker e How-To Geek. Além disso, é amplamente usada por profissionais da área de TI, empresas e entusiastas ao redor do mundo.
O Rufus também não tenta instalar programas extras ou adware no seu sistema. Ele faz exatamente o que promete: transforma um pendrive comum em uma poderosa ferramenta de instalação ou recuperação.
A versão 4.8 continua essa tradição de qualidade e confiabilidade, com melhorias focadas em segurança e performance. Com ele, você pode trabalhar tranquilo, sabendo que está usando uma das ferramentas mais robustas do mercado.
Se você está procurando uma forma rápida, confiável e gratuita de criar um pendrive bootável, não há dúvida: o Rufus 4.8 é uma das melhores ferramentas disponíveis no mercado. Seja para instalar o Windows, testar uma distribuição Linux, ou criar um pendrive com ferramentas de recuperação, ele entrega tudo com desempenho impressionante e simplicidade.
Ao longo deste guia, vimos como o Rufus evoluiu, trazendo recursos poderosos como o bypass de requisitos do Windows 11 e a compatibilidade com sistemas modernos de partição. Mesmo usuários iniciantes conseguem utilizá-lo sem dificuldade, e quem tem mais experiência vai se surpreender com a variedade de configurações avançadas disponíveis.
Outro ponto forte é a confiabilidade: o Rufus dificilmente apresenta falhas durante a gravação e, quando ocorrem erros, eles geralmente têm solução simples. A comunidade de usuários e suporte também é bastante ativa, o que ajuda muito em momentos de dúvida.
Portanto, sim — o Rufus 4.8 vale (e muito) a pena. Ele é leve, gratuito, seguro e está sempre evoluindo para acompanhar as exigências atuais de sistemas operacionais e hardware. Se você ainda não testou, agora é a hora.
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Você já imaginou um GPS que entende seus hábitos, antecipa problemas no trânsito e ainda dá sugestões úteis enquanto você dirige? Essa é a proposta da nova integração do Gemini no Waze. A tecnologia está evoluindo a passos largos e, agora, a experiência de navegação também está passando por uma verdadeira revolução.
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Desde o seu lançamento, o Waze ganhou popularidade por permitir que motoristas colaborassem em tempo real, compartilhando informações sobre trânsito, acidentes e rotas alternativas. Essa inteligência coletiva foi o que o diferenciou de outros apps de GPS. Em 2013, o Google comprou o Waze, mas manteve o aplicativo independente. Ainda assim, a gigante da tecnologia começou a aplicar avanços do seu ecossistema, como o Google Maps, ao Waze — e agora, com o Gemini, essa integração vai além da interface e entra no campo da inteligência proativa
Enquanto o Google Maps é mais tradicional e voltado para rotas estáticas, o Waze sempre se destacou pela dinamicidade. Com o Gemini, essa vantagem pode se expandir ainda mais, oferecendo rotas personalizadas em tempo real com base em contexto, comportamento e preferências do usuário.
O Gemini é a evolução do Bard, a IA generativa do Google. Ele combina capacidades de linguagem natural com raciocínio contextual, aprendizado contínuo e integração com diversos produtos da empresa.
Enquanto o Bard era focado em conversas e respostas diretas, o Gemini tem um propósito maior: atuar como assistente universal inteligente, capaz de operar em várias plataformas e se adaptar ao seu cotidiano.
A IA do Google agora consegue aprender com seus hábitos, responder com mais precisão e adaptar recomendações ao seu estilo de vida. Isso muda tudo quando o assunto é navegação.
O Gemini no Waze está sendo integrado como uma camada de inteligência adicional, não substituindo os recursos existentes, mas os potencializando. Isso significa que você terá um copiloto virtual mais esperto e proativo. Imagina sair de casa e o Waze já sugerir uma rota alternativa porque sabe que naquele horário uma rua próxima sempre tem lentidão? Ou então, te sugerir uma parada estratégica num posto de combustível com preços melhores no trajeto? Tudo isso se torna possível com o Gemini.
Rotas personalizadas
Sugestões de paradas úteis
Alertas mais rápidos
Assistência por voz mais precisa
Se você costuma evitar certos caminhos, gosta de parar para tomar café ou sempre passa por uma escola no trajeto, a IA vai aprender isso com o tempo e ajustar suas recomendações.
Com sensores, dados de outros usuários e fontes públicas, o Waze com Gemini poderá recalcular rotas automaticamente para te poupar minutos preciosos.
O Gemini entende comandos mais naturais, como “me leva pelo caminho mais rápido sem pedágio” ou “pare em um posto antes de chegar”. Tudo com linguagem simples.
Perguntas sobre locais próximos
Lembretes para sair no horário ideal
Reações a mudanças climáticas no trajeto
Com base em históricos de acidentes e padrões de tráfego, o sistema pode alertar sobre curvas perigosas, áreas com alta taxa de colisões e condições climáticas adversas.
Se houver um acidente à frente, o Waze poderá sugerir uma nova rota antes mesmo de você ficar preso no congestionamento.
Quem já passou mais de uma hora parado no trânsito sabe: qualquer ajuda é bem-vinda. Com o Gemini, o Waze se torna um verdadeiro aliado na direção.
Com o tempo, a IA se molda a você, entregando uma navegação personalizada de verdade, sem precisar ajustar manualmente suas preferências.
O Gemini no waze é só o começo. Espera-se que, no futuro, o Waze funcione como um copiloto completo, que gerencia rotas, responde dúvidas e até ajuda em emergências.
A integração do Gemini no Waze representa um salto gigantesco na forma como navegamos. De simples GPS, o app passa a ser um parceiro inteligente que te ajuda a economizar tempo, evitar estresse e até descobrir novas possibilidades no caminho. Se você ainda não testou, vale a pena experimentar e sentir na prática essa nova era da mobilidade.
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A continuidade dos negócios depende diretamente da disponibilidade dos dados. Em um cenário onde ataques cibernéticos, falhas humanas e desastres naturais são cada vez mais frequentes, o Backup em Nuvem tornou-se uma das soluções mais eficientes para garantir que empresas continuem operando com segurança e agilidade, mesmo diante de imprevistos.
Neste artigo, a 4infra Consultoria em TI mostra como o Backup em Nuvem pode salvar sua empresa de prejuízos incalculáveis e fortalecer sua infraestrutura digital.
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O Backup em Nuvem é o processo de copiar e armazenar dados de forma automatizada em servidores externos (nuvem), mantidos por provedores especializados. Ao invés de depender de dispositivos físicos ou locais, os dados ficam acessíveis e protegidos remotamente, com alto nível de criptografia e redundância.
Armazenamento automático e periódico;
Acesso remoto 24/7;
Criptografia de ponta a ponta;
Escalabilidade conforme o crescimento da empresa;
Recuperação rápida e confiável.
A perda de dados pode paralisar setores inteiros de uma empresa. O Backup em Nuvem permite a recuperação rápida de arquivos e sistemas, evitando longos períodos de inatividade.
Ataques de ransomware bloqueiam os dados da empresa e exigem resgates em criptomoedas. Com uma cópia atualizada na nuvem, sua empresa pode restaurar os arquivos sem ceder às ameaças.
Exclusões acidentais ou erros de configuração são causas comuns de perda de dados. Um sistema automatizado de backup em nuvem garante que sempre haja uma versão íntegra dos arquivos.
A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) exige cuidados com a integridade e privacidade das informações. O Backup em Nuvem ajuda empresas a estarem em conformidade com legislações e auditorias.
Investir em infraestrutura própria de backup (servidores, manutenção, espaço físico) custa caro. Com o Backup em Nuvem, você paga apenas pelo que usa e ainda reduz gastos com energia, hardware e equipe técnica.
A 4infra Consultoria em TI oferece soluções de Backup em Nuvem sob medida para empresas de todos os tamanhos. Nosso serviço garante:
Monitoramento 24h do backup;
Alertas automáticos de falhas ou inconsistências;
Testes periódicos de recuperação;
Suporte técnico especializado;
Soluções compatíveis com LGPD e ISO 27001.
Mais do que uma solução técnica, nosso foco é entregar segurança operacional e tranquilidade para sua gestão.
A JBS, uma das maiores processadoras de carne do mundo, sofreu um ataque de ransomware em maio de 2021 que paralisou completamente suas operações nos EUA, Canadá e Austrália. A empresa teve que pagar US$ 11 milhões em resgate em bitcoin para recuperar seus sistemas.
Impacto:
Produção global interrompida por dias
Danos à imagem e à confiança do mercado
Prejuízo estimado em milhões de dólares por dia de paralisação
Se houvesse uma política sólida de Backup em Nuvem com isolamento e testes de recuperação, os dados poderiam ter sido restaurados sem negociação com os criminosos.
Em setembro de 2020, um hospital universitário em Düsseldorf sofreu um ataque de ransomware que inutilizou seus sistemas. Uma paciente que precisava de atendimento urgente foi desviada para outro hospital, a 30 km de distância — e morreu no caminho.
Impacto:
Fatalidade humana diretamente ligada ao ataque
Sistemas médicos e administrativos completamente inacessíveis
Investigações criminais e severas penalidades legais
Com um sistema de Backup em Nuvem hospitalar bem estruturado, seria possível retomar rapidamente os dados clínicos e operacionais.
Em 2018, a cidade de Atlanta foi vítima de um ataque de ransomware que afetou sistemas de emissão de boletos, e-mails oficiais e até registros policiais. A prefeitura não tinha backups atualizados e recusou-se a pagar o resgate de US$ 51 mil. Resultado? Gastou mais de US$ 17 milhões para reconstruir seus sistemas.
Impacto:
Paralisação de serviços públicos essenciais
Perda de dados oficiais críticos
Prejuízo de centenas de vezes maior que o valor do resgate
A existência de um Backup em Nuvem robusto e testado teria evitado semanas de caos e milhões em prejuízos.
Com o uso de Backup em Nuvem com versionamento e criptografia, a restauração seria possível em minutos.
Esses casos mostram que a falta de uma estratégia adequada de backup pode custar vidas, milhões e até o encerramento das atividades. O Backup em Nuvem não é apenas uma ferramenta técnica: é um investimento direto na resiliência e sobrevivência do seu negócio.
A implementação de um Backup em Nuvem eficiente passa por algumas etapas fundamentais:
Análise da infraestrutura atual;
Mapeamento dos dados críticos;
Escolha de um provedor confiável (como a 4infra);
Definição da política de backup (frequência, retenção, criptografia);
Testes de recuperação periódicos.
Com o apoio da 4infra, todo esse processo é feito com rapidez, segurança e documentação completa para conformidade regulatória.
Em um mercado cada vez mais competitivo e digital, não existe continuidade sem backup. O Backup em Nuvem não é mais uma alternativa: é uma exigência estratégica para empresas que valorizam seus dados e sua reputação.
Se você ainda não adotou essa solução, o momento de agir é agora
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Neste artigo completo, vamos fazer uma comparação Gemini e ChatGPT, analisando recursos, desempenho, integração, personalização, qualidade de respostas e muito mais. Se você está em dúvida sobre qual IA usar no seu dia a dia, este guia vai te ajudar a tomar a decisão certa. Gemini e ChatGPT estão moldando a forma como trabalhamos, estudamos e interagimos com tecnologia. Mas afinal, qual dessas ferramentas é a melhor para você? Vamos mergulhar fundo nessa comparação e ajudá-lo a descobrir!
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IA generativa é um tipo de inteligência artificial projetada para criar conteúdo novo, seja texto, imagem, áudio ou vídeo, a partir de padrões aprendidos em grandes quantidades de dados. Em vez de simplesmente responder perguntas com base em regras fixas, esses modelos conseguem gerar respostas criativas, artigos, roteiros, códigos e muito mais.
Imagine ter um assistente que não apenas busca respostas prontas na internet, mas que literalmente pensa e cria algo exclusivo para você. É isso que faz o Google Gemini e o ChatGPT serem tão poderosos e populares hoje em dia. Eles conseguem entender contexto, nuances e intenções, oferecendo respostas muito mais ricas do que simples pesquisas no Google.
Pode parecer que eles fazem a mesma coisa, certo? Afinal, ambos são IAs conversacionais que respondem perguntas, geram textos e ajudam em tarefas variadas. Mas a realidade é que cada uma dessas ferramentas tem pontos fortes, fraquezas e áreas de destaque muito específicas.
Você quer saber quem entende melhor português? Ou quem gera códigos mais eficientes? Ou quem se integra melhor aos apps que você já usa? Essas respostas não são óbvias. Por isso, essa comparação é essencial para quem quer tirar o máximo proveito de um assistente virtual.
Além disso, o mercado está cheio de promessas — cada empresa diz que seu modelo é o mais avançado, o mais rápido, o mais preciso. Mas será que isso é verdade? E mais importante: qual delas realmente entrega o que você precisa no dia a dia? É isso que vamos explorar a fundo aqui.
O Google Gemini é um modelo relativamente novo no mundo da IA generativa, lançado pelo Google como parte da evolução de sua pesquisa em aprendizado de máquina. Ele surgiu como um sucessor natural do Bard, o chatbot inicial da empresa, mas com capacidades bem mais avançadas.
O nome “Gemini” já entrega a proposta: uma IA que combina dois lados — criatividade e precisão, intuição e lógica. Ele foi desenvolvido usando a infraestrutura poderosa do Google DeepMind, famosa por criar a IA que venceu humanos em jogos complexos como Go.
Desde o seu lançamento, o Gemini vem recebendo atualizações constantes, incorporando feedback dos usuários e ampliando suas capacidades. Hoje, ele é capaz de entender textos longos, gerar respostas complexas e até lidar com tarefas multimodais, como imagens e vídeos.
O Google Gemini oferece uma integração incrível com o ecossistema Google. Isso significa que ele pode acessar informações no Gmail, Google Docs, Google Drive e até no YouTube para fornecer respostas mais precisas e contextualizadas.
Além disso, ele é projetado para ser multimodal — ou seja, consegue lidar não apenas com texto, mas também com imagens, gráficos e, em breve, vídeos. Quer analisar uma planilha, entender um gráfico ou buscar informações em documentos pessoais? O Gemini pode ajudar.
Outro destaque é a integração com o Google Search. Quando você faz uma pergunta, o Gemini combina seu próprio conhecimento com buscas em tempo real, oferecendo respostas atualizadas e ricas em detalhes.
E claro, ele está disponível em vários idiomas, incluindo português, o que o torna acessível para usuários no Brasil e no mundo.
O ChatGPT foi desenvolvido pela OpenAI e é baseado nos modelos GPT (Generative Pre-trained Transformer). Desde a sua primeira versão em 2018, ele vem evoluindo rapidamente, chegando hoje à versão GPT-4.5 (para assinantes Plus/Pro) e GPT-4o, com capacidades ainda mais avançadas.
Ele ganhou fama rapidamente por sua capacidade de gerar textos longos e coerentes, manter conversas contextuais e ajudar em tarefas como programação, redação, tradução e brainstorming. Diferente do Google Gemini, que nasceu já integrado a um ecossistema de produtos, o ChatGPT é uma plataforma independente que se conecta a diversos aplicativos via plugins e APIs.
Hoje, ele está disponível em diversas plataformas: web, aplicativos para celular, e até em integrações diretas com ferramentas como Notion, Zapier e navegadores.
O ChatGPT oferece uma experiência conversacional extremamente fluida. Ele consegue manter contexto por múltiplas interações, lembrar do que você disse anteriormente e adaptar suas respostas ao seu estilo e preferência.
Além disso, ele tem um enorme acervo de conhecimento pré-treinado, cobrindo temas desde ciência e tecnologia até cultura pop e curiosidades. Quer programar um site? Fazer um resumo acadêmico? Pedir conselhos criativos? O ChatGPT está pronto para ajudar.
Outro ponto forte são os plugins: você pode estender as capacidades do ChatGPT para buscar preços na internet, gerar imagens, traduzir textos e muito mais. E, assim como o Gemini, ele também suporta múltiplos idiomas, incluindo português brasileiro, com uma qualidade impressionante.
A principal diferença entre Google Gemini e ChatGPT está nos modelos de linguagem que os alimentam. O Gemini foi desenvolvido pela DeepMind, um braço do Google famoso por pesquisas avançadas em IA, enquanto o ChatGPT é fruto da OpenAI, conhecida por lançar os primeiros modelos GPT que explodiram em popularidade.
O Gemini usa modelos multimodais, ou seja, não apenas entende texto, mas também imagens, áudio e em breve até vídeo. Isso o torna super versátil, principalmente para quem precisa de ajuda visual — como analisar gráficos ou fotos. Já o ChatGPT foca mais no texto, mas o GPT-4o deu um salto gigantesco: agora ele também começa a entender imagens e áudio, entrando na disputa multimodal.
Tecnicamente, ambos usam arquiteturas baseadas em transformadores, mas treinadas com conjuntos de dados e filosofias diferentes. O Google aproveita dados de busca e integração com seus produtos, enquanto a OpenAI trabalha com um mix gigante de dados públicos e proprietários, com um foco maior em geração textual criativa e de alta qualidade.
O resultado? Enquanto o Gemini é ótimo para quem vive no ecossistema Google e quer respostas rápidas e integradas, o ChatGPT brilha em geração de textos longos, respostas criativas e personalizadas.
Se você precisa de um assistente que se conecte perfeitamente com o Google Docs, Gmail, YouTube e Google Drive, o Gemini é a escolha natural. Ele foi feito para viver no coração do Google, puxando informações contextuais direto dos seus produtos favoritos. Imagine perguntar ao Gemini “quais são meus próximos compromissos?” e ele vasculhar seu Google Agenda para responder.
Já o ChatGPT é como um canivete suíço: ele não depende de um ecossistema fechado e se conecta via plugins a centenas de ferramentas externas. Quer integrar com Notion, Trello, Slack ou buscar preços no Expedia? O ChatGPT faz isso com seus plugins. Além disso, ele oferece personalização com GPTs personalizados, ajustados ao seu estilo de trabalho.
Em resumo, o foco do Gemini é integração profunda com o Google, enquanto o foco do ChatGPT é ser um assistente flexível, criativo e expansível, pronto para trabalhar com qualquer plataforma.
Usar o Google Gemini é como conversar com o Google Search, mas com esteroides. A interface é limpa, rápida e familiar para quem já está acostumado aos produtos do Google. Ele aparece diretamente nos resultados de busca, no Gmail, no Docs e até no seu celular Android. Isso torna a experiência super fluida, sem precisar abrir um app separado.
Um dos grandes destaques da usabilidade do Gemini é a integração multimodal. Você pode arrastar uma imagem para a janela de chat e pedir análises, ou compartilhar um documento do Google Docs e pedir resumos. Ele também lida bem com comandos mistos — como perguntar “qual a previsão do tempo e quanto está meu saldo no Google Pay?” em uma única frase.
Porém, para quem não vive dentro do ecossistema Google, pode ser um pouco limitado, já que muitas funções dependem de permissões específicas e do uso de produtos Google.
Já o ChatGPT oferece uma interface super intuitiva, com um chat simples e poderoso. Ele está disponível no navegador, em apps para iOS e Android, e até em integrações com navegadores como o Microsoft Edge.
Uma das grandes vantagens é a personalização. Com os GPTs personalizados, você pode criar assistentes especializados para tarefas específicas, como revisar textos acadêmicos, sugerir receitas ou até treinar para entrevistas de emprego. Além disso, o sistema de plugins torna a experiência quase ilimitada — você pode expandir as capacidades do ChatGPT com apenas alguns cliques.
Outro ponto interessante é que ele mantém contexto durante conversas longas, lembrando do que você pediu antes. Isso torna o fluxo muito mais natural, como se você estivesse realmente conversando com um assistente pessoal atento.
Em termos de usabilidade, o ChatGPT ganha pontos por ser flexível, expansível e personalizável, enquanto o Gemini brilha pela integração perfeita com os produtos do Google.
Se o assunto é precisão em perguntas factuais, o Google Gemini tende a ter uma leve vantagem por causa de sua integração direta com o Google Search. Ele consegue puxar dados em tempo real, enquanto o ChatGPT depende de suas informações pré-treinadas ou, em alguns casos, de plugins conectados à internet.
Por exemplo, se você perguntar “qual é a previsão do tempo em São Paulo hoje?”, o Gemini provavelmente te dará uma resposta mais atualizada e detalhada, porque ele acessa diretamente fontes confiáveis. O ChatGPT, por outro lado, pode precisar de um plugin ativado para dar uma resposta igualmente precisa.
Quando entramos em terrenos mais complexos — como pedir uma redação criativa, solicitar códigos de programação avançados ou fazer análises profundas — o ChatGPT mostra sua força. Ele foi treinado para lidar com nuances, criatividade e lógica complexa, oferecendo respostas mais elaboradas e refinadas.
Quer um artigo acadêmico bem estruturado? Um código Python para automatizar uma tarefa? Ou um brainstorm de ideias para um projeto? O ChatGPT geralmente supera o Gemini, justamente porque seu foco está mais alinhado à geração criativa de conteúdo, enquanto o Gemini se destaca em consultas rápidas e respostas informativas.
O Google Gemini oferece uma versão gratuita com acesso básico, incluindo respostas rápidas, integração com busca e alguns recursos multimodais. Para quem quer mais poder, existe o Gemini Advanced, disponível via Google One, que desbloqueia recursos avançados, maior capacidade de resposta, mais idiomas e integração profunda com documentos e arquivos pessoais.
Os preços variam conforme a região, mas geralmente acompanham os pacotes do Google One, que começam com planos acessíveis e escalam conforme as necessidades (como armazenamento extra no Google Drive e benefícios adicionais). Vale lembrar que, para usuários Android, muitos recursos já vêm pré-instalados, tornando o Gemini super acessível.
O ChatGPT também oferece uma versão gratuita robusta, baseada no modelo GPT-3.5, que já é bastante poderosa para tarefas gerais. No entanto, para acesso ao GPT-4o — com maior precisão, capacidade multimodal, velocidade e acesso a plugins e GPTs personalizados — você precisa assinar o plano Plus, que tem um preço fixo mensal (atualmente cerca de US$ 20/mês).
Para empresas, a OpenAI oferece planos corporativos com garantias de segurança, integrações específicas e suporte dedicado, ideais para grandes times e projetos críticos. Essa flexibilidade permite que qualquer pessoa, desde usuários casuais até corporações, encontre um plano adequado.
O Google Gemini é ideal para:
✅ Quem vive no ecossistema Google (Gmail, Drive, Docs, Agenda)
✅ Quem quer respostas rápidas, atualizadas e integradas à busca
✅ Quem trabalha com imagens, gráficos e arquivos multimodais
✅ Quem busca ajuda para gerenciar tarefas pessoais e profissionais no Google
Exemplo prático: Você pode pedir ao Gemini para organizar sua semana, resumindo reuniões no Google Agenda, sugerindo respostas para e-mails no Gmail e preparando documentos no Google Docs, tudo em uma única interface.
O ChatGPT é perfeito para:
✅ Quem precisa de geração criativa de texto (escrever artigos, histórias, brainstorm)
✅ Quem quer personalizar o assistente com GPTs específicos e plugins
✅ Quem trabalha com programação, dados complexos e automação
✅ Quem busca uma IA flexível, expansível e não presa a um único ecossistema
Exemplo prático: Você pode usar o ChatGPT para criar um plano de negócios, gerar código para um aplicativo, traduzir textos em múltiplos idiomas e integrar tudo a ferramentas como Notion ou Trello para gerenciar projetos.
✅ Prós:
Integração perfeita com produtos Google
Respostas rápidas e atualizadas com Google Search
Multimodal (texto, imagem e em breve vídeo)
Disponível nativamente em muitos dispositivos Android
❌ Contras:
Depende do ecossistema Google para liberar todo o potencial
Algumas funções avançadas são pagas via Google One
Possíveis preocupações com coleta de dados e anúncios personalizados
✅ Prós:
Flexibilidade para se integrar a diversas plataformas
Geração criativa e contextual de alta qualidade
Personalização via GPTs e plugins
Planos corporativos para empresas
❌ Contras:
Melhor desempenho disponível apenas na versão paga (GPT-4o)
Dependência de plugins para algumas tarefas atualizadas
Sem integração nativa com produtos Google
A resposta depende totalmente das suas necessidades. Se você está profundamente inserido no universo Google, quer integração nativa com seus arquivos e aplicativos e valoriza respostas rápidas e práticas, o Google Gemini é a escolha natural. Ele funciona como uma extensão poderosa do seu Google Workspace, automatizando tarefas e oferecendo insights baseados nos seus próprios dados.
Por outro lado, se você quer uma IA versátil, criativa, expansível e capaz de se adaptar a diferentes contextos e ferramentas, o ChatGPT é imbatível. Ele oferece personalização quase infinita, um desempenho incrível em tarefas complexas e criativas, e a flexibilidade para integrar-se a praticamente qualquer ambiente digital.
No final, ambas as ferramentas são brilhantes — só depende de qual delas se encaixa melhor no seu estilo de trabalho e vida digital.
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O avanço da inteligência artificial está transformando a maneira como interagimos com tecnologia e realizamos tarefas do dia a dia. Durante o Google I/O 2025, o Google apresentou o Modo Agente no Gemini, uma funcionalidade inovadora que promete revolucionar a automação pessoal e profissional.
Com esse modo, o Gemini deixa de ser um assistente passivo que responde a comandos para se tornar um agente autônomo, capaz de planejar, executar e até aprender tarefas complexas com mínima intervenção humana.
Somos uma empresa especializada em Tecnologia da Informação.
Atendemos presencialmente as cidades de Belo Horizonte e região metropolitana, e oferecemos atendimento remoto para Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Brasília, Vitória, Goiânia e Porto Alegre.
Atuamos com soluções e serviços de TI personalizados (outsourcing) e disponibilizamos profissionais capacitados para atuar in loco.
Para demais localidades, consulte a viabilidade através do e-mail comercial@4infra.com.br.
O Modo Agente é uma funcionalidade avançada que permite ao aplicativo Gemini operar de forma independente em nome do usuário. Ao invés de apenas responder perguntas ou executar comandos simples, o Modo Agente realiza ações mais complexas, como organizar agendas, realizar pesquisas aprofundadas, enviar emails personalizados, entre outras tarefas, sem que o usuário precise acompanhar cada passo.
Esse modo funciona como um verdadeiro assistente digital que entende contextos, prioridades e objetivos, oferecendo uma experiência de automação inteligente nunca antes vista em assistentes pessoais.
No Modo Agente, o Gemini é capaz de executar fluxos de trabalho complexos que envolvem múltiplas etapas, por exemplo:
Organizar uma viagem de negócios: pesquisar voos, reservar hotéis, criar compromissos na agenda, enviar lembretes e até sugerir roteiros.
Gerenciamento de emails: identificar mensagens importantes, responder automaticamente, filtrar spam e categorizar contatos.
Assistência pessoal e profissional: desde agendar reuniões até coordenar entregas e projetos.
Uma das grandes inovações do Modo Agente é a função “Ensinar e Repetir”. O usuário realiza uma tarefa uma única vez, demonstrando ao Gemini como fazê-la. Depois disso, o assistente pode repetir automaticamente esse procedimento em situações semelhantes.
Por exemplo, se você demonstra como enviar um relatório mensal para sua equipe, o Gemini poderá enviar os relatórios automaticamente todos os meses, sem que você precise solicitar.
Integrado ao Projeto Mariner, o Modo Agente pode gerenciar até 10 tarefas simultaneamente, monitorando o andamento de cada uma e ajustando ações conforme o contexto muda. Isso aumenta significativamente a produtividade, especialmente para profissionais que lidam com múltiplos projetos ou demandas paralelas.
O Gemini no Modo Agente utiliza avançados modelos de linguagem e compreensão contextual para interpretar comandos em linguagem natural, entender intenções implícitas e adaptar seu comportamento conforme o perfil e preferências do usuário.
Economia de tempo: automatização de tarefas rotineiras e repetitivas.
Aumento da produtividade: foco no que realmente importa enquanto o Gemini cuida do resto.
Personalização: aprendizado contínuo das preferências do usuário para entregar resultados cada vez melhores.
Otimização de processos internos: redução de custos operacionais com automação inteligente.
Melhoria na experiência do cliente: atendimento mais rápido e eficiente, com menos erros.
Suporte à transformação digital: integração fácil com sistemas corporativos via APIs, ampliando o alcance da automação.
O Modo Agente está disponível para assinantes dos planos AI Pro e AI Ultra do Gemini. Para ativar:
Atualize o aplicativo Gemini para a versão mais recente.
No menu de configurações, selecione “Ativar Modo Agente”.
Configure permissões para que o Gemini acesse seus aplicativos e dados necessários (como agenda, email e contatos).
Comece a ensinar tarefas ou solicitar que o Gemini execute ações automaticamente.
A interface do Modo Agente foi desenhada para ser intuitiva, com painéis que mostram o status das tarefas em andamento e notificações em tempo real.
O Modo Agente no Gemini é uma verdadeira revolução na automação pessoal e corporativa, levando a inteligência artificial a um novo patamar de autonomia e eficiência. Para empresas de consultoria em TI, essa funcionalidade abre um vasto campo de oportunidades para desenvolver soluções customizadas e aumentar a produtividade dos clientes.
Ficar por dentro das novidades do Gemini e do Modo Agente significa estar preparado para o futuro da automação inteligente e para os impactos que a IA terá em diversos setores.
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Durante o Google I/O 2025, o Google apresentou oficialmente o Gemini no Chrome, marcando um passo importante na integração da inteligência artificial à experiência de navegação. A promessa é clara: transformar o navegador mais utilizado do mundo em uma ferramenta ainda mais produtiva e interativa, com a IA atuando como um verdadeiro copiloto digital.
A novidade coloca o Google em uma disputa direta com outras grandes empresas que já vêm integrando IA aos seus produtos, como a Microsoft com o Copilot no Edge e a OpenAI com o ChatGPT.
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O Gemini no Chrome é a nova integração do modelo de IA generativa da Google diretamente no navegador Chrome. Através dessa funcionalidade, os usuários poderão interagir com um painel flutuante alimentado pela IA para obter resumos de páginas, explicações técnicas, sugestões de conteúdo e até automações contextuais — tudo sem sair da aba atual.
Essa integração substitui o antigo Bard e centraliza a experiência de IA sob a marca Gemini, oferecendo mais coesão e inteligência às ferramentas do ecossistema Google.
O recurso aparece como um painel lateral que pode ser ativado ao clicar em uma estrela no canto superior direito do navegador (versão de testes). Quando ativado, o Gemini no Chrome permite:
Resumir automaticamente conteúdos da página;
Responder perguntas com base no que está aberto;
Traduzir textos e converter unidades contextualizadas;
Explicar termos técnicos ou códigos;
Sugerir ações com base no comportamento de navegação.
Tudo isso acontece com uma interface leve, que pode ser posicionada livremente dentro do navegador. Além disso, o Gemini reconhece o conteúdo das abas ativas e pode interagir com mais de uma aba ao mesmo tempo.
Outra inovação anunciada é o uso do atalho @gemini
diretamente na barra de endereços do Chrome. Com ele, o usuário pode fazer perguntas e enviar comandos para a IA sem abrir janelas ou interfaces adicionais, tornando a interação mais fluida e natural.
A partir de 21 de maio de 2025, o Gemini no Chrome estará disponível para testes nas versões Beta, Dev e Canary do navegador. Os pré-requisitos são:
Ter o Chrome configurado para o idioma inglês;
Ter 18 anos ou mais;
Ser assinante do plano Google One AI Premium.
A versão estável será liberada gradualmente ao longo dos próximos meses, com base no feedback dos primeiros usuários.
Além da versão atual, o Google já anunciou que o Gemini no Chrome ganhará em breve novas funcionalidades, como:
Comandos por voz com o Gemini Live, permitindo conversas em tempo real com a IA;
Integração com Gmail, Agenda e Google Drive, para consultar e manipular dados sem sair do navegador;
Capacidade de entender contexto entre abas, como comparar sites automaticamente;
Propostas proativas da IA, que sugerem ações úteis baseadas no que você está fazendo.
Essas atualizações têm como objetivo transformar o navegador em uma verdadeira central de produtividade, automatizando tarefas e tornando a web mais acessível.
Para empresas de tecnologia e consultorias de TI, a chegada do Gemini no Chrome representa uma enorme oportunidade de transformação digital. Entre os principais impactos, destacam-se:
Aceleração na pesquisa e análise de mercado com ajuda da IA;
Geração automática de relatórios e resumos de sites e documentos;
Treinamentos e suporte técnico assistidos por IA dentro do próprio navegador;
Otimização de processos internos com navegação inteligente.
Adotar o Gemini no Chrome no ambiente corporativo pode ser um diferencial competitivo, principalmente para equipes que lidam com grandes volumes de informação diariamente.
A integração do Gemini no Chrome inaugura uma nova era na forma como usamos o navegador. De ferramenta passiva, ele passa a ser um assistente ativo e inteligente, que entende contexto, responde perguntas e ajuda o usuário a realizar tarefas com mais agilidade e inteligência.
Empresas que souberem tirar proveito dessa mudança estarão mais preparadas para o futuro da tecnologia e da produtividade digital. Se a IA já era um diferencial, agora ela se torna parte integrante da navegação diária.
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Durante o Google I/O 2025, o Google apresentou o Google Veo 3, seu mais avançado modelo de geração de vídeos por inteligência artificial. Desenvolvido pela equipe do Google DeepMind, o Veo 3 é capaz de transformar descrições em texto ou imagens em vídeos realistas com áudio sincronizado, incluindo diálogos, efeitos sonoros e trilhas musicais.
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O Google Veo 3 é a terceira geração do modelo de IA generativa de vídeo do Google. Ele permite criar vídeos de até 60 segundos em resolução Full HD (1080p), a partir de comandos em linguagem natural ou imagens de referência. O diferencial do Veo 3 está na capacidade de gerar, além das imagens, o áudio correspondente, como falas com sincronização labial, sons ambientes e música, tudo de forma nativa.
O Veo 3 permite que os usuários descrevam cenas, personagens e ambientes, e a IA gera vídeos completos com áudio correspondente. Isso inclui:
Diálogos: falas dos personagens com sincronização labial precisa.
Efeitos sonoros: sons ambientes como vento, passos ou tráfego urbano.
Trilhas musicais: músicas que acompanham o tom da cena descrita.
O modelo entende nuances da linguagem natural, permitindo comandos como "cena dramática ao pôr do sol com música suave", e gera vídeos que correspondem a essas descrições. Além disso, o Veo 3 interpreta estilos cinematográficos, movimentos de câmera e emoções, proporcionando resultados mais realistas e envolventes.
O Flow é uma nova ferramenta de criação cinematográfica com IA, desenvolvida para funcionar em conjunto com o Veo 3. Ele permite que criadores de conteúdo montem cenas sequenciais, editem clipes e adicionem elementos visuais e sonoros de forma intuitiva, utilizando comandos em linguagem natural .
Atualmente, o Veo 3 está disponível para assinantes do plano Google AI Ultra, que custa US$ 249,99 por mês. O acesso inclui:
Utilização do Veo 3 para geração de vídeos com áudio.
Acesso ao Flow para edição e montagem de cenas.
Integração com o aplicativo Gemini para criação e compartilhamento de vídeos .
O lançamento do Veo 3 representa um avanço significativo na criação de conteúdo audiovisual. Profissionais de marketing, educação, entretenimento e outras áreas podem se beneficiar da capacidade de gerar vídeos realistas de forma rápida e eficiente, reduzindo custos e tempo de produção.
Além disso, o Veo 3 abre novas possibilidades para a criação de conteúdos personalizados, como vídeos educativos, apresentações empresariais e campanhas publicitárias, permitindo uma comunicação mais eficaz e envolvente com o público.
O Google Veo 3 marca uma nova era na criação de vídeos por inteligência artificial, oferecendo uma ferramenta poderosa para transformar ideias em conteúdos audiovisuais realistas e impactantes. Com a capacidade de gerar imagens e sons sincronizados a partir de descrições simples, o Veo 3 promete revolucionar a forma como produzimos e consumimos vídeos.
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O Google deu um passo relevante no fortalecimento da educação tecnológica no Brasil ao anunciar o acesso à IA gratuita para universitários. Agora, alunos de instituições que utilizam o Google Workspace for Education podem explorar os recursos mais avançados da inteligência artificial, sem custo.
Com essa iniciativa, a big tech não apenas amplia seu ecossistema de usuários, mas também contribui para democratizar o acesso à tecnologia de ponta, impulsionando a produtividade, a inovação acadêmica e o desenvolvimento de competências digitais fundamentais para o mercado de trabalho.
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A IA gratuita para universitários consiste no acesso sem custos ao Gemini Advanced, o chatbot de inteligência artificial generativa do Google, equipado com o avançado modelo Gemini 1.5 Pro.
Esse modelo permite que os estudantes desenvolvam atividades como:
Criação e revisão de textos acadêmicos;
Geração de resumos automáticos;
Apoio em programação e desenvolvimento de códigos;
Organização e análise de dados em planilhas;
Elaboração de apresentações no Google Slides;
Automação de tarefas dentro do Google Workspace.
O mais interessante é que essa IA gratuita para universitários não se limita ao chatbot. Ela está profundamente integrada às ferramentas de produtividade do Google, como Google Docs, Sheets, Slides e Gmail, trazendo uma transformação direta no cotidiano acadêmico.
O acesso está disponível exclusivamente para alunos de instituições que possuem convênio com o Google Workspace for Education. Basta que o estudante tenha um e-mail institucional válido para acessar o Gemini e os recursos de IA embutidos nas ferramentas do Google.
Se você é universitário, basta entrar no site do Gemini com seu e-mail acadêmico, aceitar os termos e começar a aproveitar todos os recursos que essa IA gratuita para universitários oferece.
O Google tem objetivos estratégicos claros ao lançar essa IA gratuita para universitários:
Formar profissionais capacitados: Ao habituar os estudantes ao uso da IA, o Google se consolida como a principal referência de tecnologia no ambiente acadêmico.
Fortalecer seu ecossistema: Inserir IA no dia a dia dos alunos garante que eles continuem utilizando os produtos do Google também no mercado de trabalho.
Incentivar inovação: Universidades são polos de pesquisa e desenvolvimento. Quanto mais acesso à tecnologia, maiores são as chances de surgirem inovações impulsionadas pela IA.
O impacto da IA gratuita para universitários no Brasil é significativo e atinge diversos níveis:
Democratização da tecnologia: Alunos de diferentes realidades passam a ter acesso às mesmas ferramentas de ponta utilizadas por grandes empresas e centros de pesquisa.
Mais produtividade: Atividades como redação, análise de dados, organização de projetos e desenvolvimento de código se tornam muito mais rápidas e precisas.
Aceleração da pesquisa: A IA permite que os estudantes conduzam análises mais robustas, façam protótipos, simulações e encontrem soluções para problemas complexos com mais agilidade.
Preparação para o mercado: Profissionais formados já dominando IA estarão mais preparados para vagas que exigem habilidades digitais e de automação.
Apesar de todas as vantagens, o uso da IA gratuita para universitários traz desafios importantes. A dependência excessiva da IA pode prejudicar o desenvolvimento do pensamento crítico, e questões éticas relacionadas à autoria dos trabalhos acadêmicos ganham relevância.
As instituições precisarão atualizar suas políticas sobre plágio, uso de ferramentas automatizadas e definir diretrizes claras para garantir que o uso da IA sirva como suporte, e não como substituto do aprendizado.
Outro ponto de atenção é que nem todas as universidades brasileiras estão dentro do Google Workspace for Education, o que pode gerar desigualdade no acesso a essa tecnologia.
Se você tem acesso, aqui estão algumas dicas práticas:
Use o Gemini para gerar resumos automáticos, planejar roteiros e estruturar trabalhos.
No Google Docs, peça sugestões de melhoria para seus textos acadêmicos.
Utilize o Google Sheets com IA para gerar insights a partir de dados de pesquisas, montar gráficos e até automatizar cálculos.
No Google Slides, experimente gerar esboços de apresentações com texto e estrutura base sugerida pela IA.
Peça ajuda em códigos, desenvolvimento de projetos, soluções de problemas matemáticos ou de engenharia.
A decisão do Google de oferecer IA gratuita para universitários no Brasil é um divisor de águas no ensino superior. Essa tecnologia não só democratiza o acesso a ferramentas de alto nível, mas também contribui para a formação de uma geração muito mais preparada para os desafios do mercado e da sociedade digital.
Quem souber explorar essa oportunidade, certamente, estará na frente — seja na universidade, na pesquisa científica ou no mercado de trabalho.
O futuro chegou, e a IA faz parte dele. E para os universitários brasileiros, agora ela é gratuita.
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A Microsoft surpreendeu o mercado de tecnologia ao anunciar a extensão do suporte ao Office no Windows 10 até outubro de 2028, mesmo após o término do suporte oficial ao sistema operacional Windows 10, previsto para 14 de outubro de 2025. Essa decisão tem implicações importantes para empresas, usuários domésticos, administradores de TI e parceiros da Microsoft, especialmente no que se refere à segurança, compatibilidade e planejamento estratégico de atualizações.
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O fim do suporte ao Windows 10 marca o encerramento de todas as atualizações de segurança, correções de bugs e suporte técnico por parte da Microsoft. Em outras palavras, após 14 de outubro de 2025, qualquer dispositivo ainda rodando o sistema operacional estará mais vulnerável a ataques cibernéticos, falhas e problemas de compatibilidade com softwares mais recentes.
Vale destacar que esse fim de suporte não é inédito — sistemas operacionais anteriores, como o Windows 7 e o Windows XP, passaram pelo mesmo processo. No entanto, com a crescente digitalização de serviços e o aumento de ameaças cibernéticas, permanecer em um sistema não suportado traz riscos significativamente maiores hoje do que no passado.
A grande mudança aqui é que, mesmo com o Windows 10 chegando ao fim de sua vida útil, o Microsoft 365 (antigo Office 365) e outras versões do Office continuarão sendo executadas e receberão atualizações de segurança até 10 de outubro de 2028, desde que estejam sendo utilizadas no Windows 10.
Isso representa uma mudança estratégica da Microsoft, que busca dar mais tempo para que empresas e usuários migrem seus dispositivos para o Windows 11, principalmente em ambientes corporativos, onde esse tipo de transição pode levar anos.
Atualizações de segurança para aplicativos Office (Word, Excel, PowerPoint, Outlook etc.);
Correções de bugs críticos;
Garantia de funcionamento básico no ambiente do Windows 10;
Compatibilidade mínima com a nuvem do Microsoft 365.
Contudo, funcionalidades novas, melhorias de desempenho e integrações avançadas não são garantidas. Ou seja, o foco da Microsoft nesse suporte estendido é garantir estabilidade e segurança, e não inovação em um sistema operacional que estará descontinuado.
Correto. A partir de 14 de outubro de 2025, o Windows 10 não terá mais atualizações gratuitas de segurança ou suporte. No entanto, empresas e até usuários individuais terão a opção de adquirir o programa ESU (Extended Security Updates), que fornecerá atualizações de segurança pagas por até três anos — até outubro de 2028.
Os preços anunciados pela Microsoft são:
US$ 61 no primeiro ano (2025-2026);
US$ 122 no segundo ano (2026-2027);
US$ 244 no terceiro ano (2027-2028).
Esses valores são para dispositivos individuais. Empresas que gerenciam centenas ou milhares de dispositivos poderão negociar licenças por volume. A Microsoft deixou claro que não oferecerá nenhuma extensão gratuita para consumidores comuns — ao contrário do que ocorreu parcialmente no Windows 7.
A extensão do suporte ao Office traz um alívio temporário, mas não deve ser vista como uma autorização para postergar a migração. Ambientes corporativos exigem estabilidade e segurança, e manter dispositivos rodando um sistema operacional sem suporte representa um risco significativo para dados sensíveis, sistemas de missão crítica e reputação institucional.
Além disso, softwares de terceiros — como antivírus, ferramentas de backup, navegadores e plugins — também começam a deixar de oferecer suporte para sistemas operacionais obsoletos. Isso cria um ecossistema cada vez mais limitado e perigoso para quem insiste em manter o Windows 10.
Garante mais tempo para migração sem interromper fluxos de trabalho;
Permite a manutenção do uso do Microsoft 365 em ambientes legados;
Evita custos imediatos com hardware incompatível com o Windows 11;
Mantém compatibilidade com arquivos e documentos existentes.
Riscos de segurança persistem sem atualizações do sistema;
Pode gerar falsa sensação de segurança entre usuários leigos;
Aplicativos Office podem apresentar degradação de performance sem suporte pleno do sistema;
Pode levar empresas a uma “armadilha de dependência tecnológica” do Windows 10.
A decisão está ligada, sobretudo, à baixa taxa de adoção do Windows 11 em ambientes corporativos. Muitas empresas ainda enfrentam barreiras técnicas e financeiras para atualizar seus parques de máquinas, já que o novo sistema exige processadores modernos, TPM 2.0 e outras especificações que tornam muitos dispositivos atuais incompatíveis.
Ao estender o suporte ao Office no Windows 10, a Microsoft ganha tempo para consolidar o Windows 11 como padrão e, eventualmente, promover a próxima geração de seu sistema operacional com uma base mais preparada.
A extensão do suporte ao Office até 2028 é uma solução de transição, e não uma alternativa sustentável. O cenário ideal continua sendo a migração para o Windows 11, com infraestrutura moderna e suporte técnico completo.
Empresas que desejam segurança, inovação e estabilidade devem iniciar (ou acelerar) seus planos de atualização agora. Da mesma forma, usuários domésticos precisam considerar que, apesar do Office funcionar no Windows 10 até 2028, isso não elimina os riscos de segurança e obsolescência do sistema.
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A Microsoft anunciou mais uma mudança visual e funcional no Windows 11: o novo Menu Windows 11, agora mais largo, inteligente e conectado ao seu smartphone. A mudança faz parte de um conjunto de atualizações orientadas por inteligência artificial, mas nem tudo são flores.
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A principal novidade visual do novo Menu Windows 11 é a expansão do layout. Agora, ele comporta até oito aplicativos por linha, com mais espaço para fixar atalhos e visualizar conteúdos. A tradicional lista "Todos os Aplicativos" também foi redesenhada e passou a mostrar ícones em grade, o que remete diretamente à organização que vemos em sistemas como Android ou iOS.
Outra adição notável é a organização por grupos. Apps agora podem ser agrupados por categoria — como "Trabalho", "Entretenimento", "Jogos" — e exibidos em caixas expansíveis. Parece um detalhe cosmético, mas revela uma tentativa da Microsoft de tornar o Menu algo mais próximo da lógica de um “hub pessoal”.
Um dos pontos mais polêmicos do novo Menu é a integração nativa com o Phone Link, o aplicativo da Microsoft que conecta seu smartphone Android ou iOS ao PC. A promessa é interessante: acessar mensagens, chamadas recentes e até o status da bateria do celular diretamente do Menu Iniciar.
No entanto, na prática, essa integração levanta uma série de questões. Ao centralizar essas funções no Menu, a Microsoft acaba sobrecarregando visualmente o usuário com informações que nem sempre são prioritárias. Além disso, há o risco de transformar o Menu em uma área de notificações redundantes — algo que deveria ser reservado à Central de Ações, não ao local onde você busca produtividade rápida.
A ideia de integrar o celular ao desktop é excelente, mas será que ficará interessante pelo Menu Iniciar? Talvez seria mais sensato manter esse tipo de dado ancorado na barra de tarefas ou em um widget lateral, como o próprio Copilot.
Com a chegada do Copilot+, a Microsoft deu um passo claro em direção a um sistema operacional centrado em IA. Essa inteligência está por trás de várias novas funções no sistema, como ajustes automáticos no Paint, geração de resumos no Bloco de Notas e edição inteligente de imagens no app Fotos.
No novo Menu Windows 11, embora não tenha ainda um “Copilot visível”, a IA está sendo usada para sugerir apps com base no comportamento do usuário. Isso inclui tanto recomendações úteis quanto anúncios disfarçados, algo que já vem sendo duramente criticado pela comunidade.
A Microsoft começou a inserir sugestões patrocinadas na seção "Recomendado" do Menu Iniciar. Embora a empresa diga que são apenas “sugestões da Microsoft Store”, na prática trata-se de publicidade em um dos espaços mais nobres do sistema.
É compreensível que a empresa queira monetizar o sistema gratuito, mas colocar anúncios no novo Menu Windows 11 é uma escolha agressiva. Felizmente, ainda é possível desativar essas sugestões via Configurações, mas isso exige conhecimento técnico que o usuário comum talvez não tenha.
O novo Menu Windows 11 deixa claro que a Microsoft está mirando em uma integração maior entre dispositivos, nuvem e IA. Ele representa uma mudança importante na forma como interagimos com o sistema — e talvez por isso mesmo cause estranheza.
Se por um lado o design mais aberto e a personalização por grupos facilitam o dia a dia, por outro, a sobreposição de recursos, anúncios e dados móveis pode comprometer a simplicidade que fez o Menu Iniciar ser um dos ícones mais respeitados do Windows.
A Microsoft acertou ao modernizar o Menu Iniciar com foco em conectividade e IA, mas esperamos que os anúncios possam ser opcionais ao invés de obrigatórios. A integração com o Phone Link é interessante, mas se for mal posicionada pode gerar um certo desconforto.
Resta saber se, com o tempo, os usuários irão se adaptar ou rejeitar essas novidades. O fato é que o novo Menu Windows 11 já não é apenas uma “porta de entrada para seus apps”. Ele é, agora, uma janela para o ecossistema — e talvez para um futuro onde o próprio conceito de desktop precise ser repensado.
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