Em julho de 2025, houve um ataque na Allianz Life, seguradora norte-americana do grupo Allianz SE, confirmou um vazamento de dados que comprometeu as informações pessoais de aproximadamente 1,4 milhão de clientes, profissionais financeiros e alguns funcionários. O incidente, originado por um ataque de engenharia social, ilustra como ameaças humanas continuam sendo um dos maiores riscos à segurança digital.
Neste artigo, vamos detalhar o incidente, os impactos potenciais, os mecanismos de ataque via engenharia social e, principalmente, como prevenir esse tipo de ameaça em ambientes corporativos.
Somos uma empresa especializada em Tecnologia da Informação.
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Atuamos com soluções e serviços de TI personalizados (outsourcing) e disponibilizamos profissionais capacitados para atuar in loco.
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O vazamento ocorreu em 16 de julho de 2025 e foi identificado em 17 de julho. O ataque teve como vetor a exploração de um sistema de CRM em nuvem de terceiros. O invasor utilizou engenharia social para enganar um colaborador e obter acesso através de uma ferramenta como o Salesforce Data Loader.
Dados comprometidos incluem:
A Allianz notificou as autoridades, incluindo o FBI e o procurador-geral do Maine, e iniciou o contato com os clientes afetados. Entre as medidas tomadas, a empresa ofereceu 24 meses de monitoramento de crédito e proteção contra roubo de identidade.
Engenharia social é o conjunto de técnicas que manipulam o comportamento humano para que pessoas revelem informações confidenciais ou executem ações que comprometam a segurança de um sistema.
Ao contrário de ataques puramente técnicos, a engenharia social se aproveita de fatores psicológicos como:
Mesmo com firewalls, antivírus e autenticação multifator, os criminosos sabem que o elo mais frágil é o ser humano. A capacidade de persuadir, enganar ou simular autoridade permite que invasores contornem barreiras tecnológicas com facilidade.
Casos como o do Twitter (2020), MGM Resorts (2023), e agora o ataque na Allianz Life, reforçam esse ponto: a maioria das brechas críticas parte de uma ação humana mal-intencionada ou desatenta.
Os engenheiros sociais estudam comportamentos, analisam perfis de funcionários nas redes sociais, entendem a hierarquia organizacional e adaptam suas abordagens com extrema sofisticação. Eles sabem como explorar a cultura da empresa, os fluxos internos e até o linguajar corporativo.
Não basta aplicar treinamentos esporádicos. A educação em segurança da informação deve ser constante e contextualizada. Programas de capacitação devem ser atualizados frequentemente para acompanhar novas técnicas de ataque.
Campanhas internas de simulação ajudam a identificar vulnerabilidades humanas antes que cibercriminosos as explorem. Funcionários que caem nas simulações podem receber feedback imediato e direcionado.
Informar constantemente sobre novos golpes, tendências de cibercrime e exemplos reais (como o ataque na Allianz Life) torna os riscos mais tangíveis. Boletins internos, podcasts e painéis interativos ajudam na fixação do conteúdo.
Procedimentos claros sobre como lidar com solicitações de dados, aprovações e comunicações reduzem a margem para improvisação — e, portanto, para erro humano.
Antes de aprovar transferências, acessos ou mudanças sensíveis, utilize pelo menos dois meios de confirmação: e-mail e ligação, por exemplo. Essa medida simples bloqueia muitas tentativas de engenharia social.
Cada colaborador deve ter acesso apenas ao que é necessário para sua função. Isso reduz o impacto de uma eventual conta comprometida.
Mesmo se uma senha for descoberta, a MFA dificulta o acesso não autorizado.
Ferramentas de SIEM e UEBA conseguem detectar padrões fora do comum, como login em horários estranhos ou download excessivo de arquivos.
Tecnologias que monitoram e bloqueiam o envio de dados sensíveis fora da organização.
Ter um plano de resposta bem estruturado, com responsabilidades definidas, acelera a contenção do ataque.
Notificar rapidamente autoridades e afetados ajuda a reduzir danos, mitigar riscos e demonstrar responsabilidade.
Não tratar a segurança como obstáculo, mas como diferencial competitivo. Empresas que valorizam a proteção de dados ganham vantagem em negociações e parcerias.
Funcionários devem se sentir seguros para reportar qualquer atividade incomum sem medo de punição ou ridicularização.
Executivos e gestores devem ser exemplo, participando dos treinamentos e reforçando a importância das boas práticas.
O ataque na Allianz Life se junta a uma longa lista de eventos que provam que a cibersegurança não é mais uma responsabilidade apenas da TI. A responsabilidade agora é compartilhada por toda a organização: RH, jurídico, marketing, financeiro, todos têm um papel na proteção da informação.
Empresas do setor financeiro, especialmente, precisam reforçar seus mecanismos de segurança, já que lidam com grandes volumes de dados sensíveis. Uma falha como essa pode significar bilhões em perdas, sem contar o dano à reputação.
Além disso, o caso da Allianz levanta o debate sobre a dependência excessiva de plataformas terceirizadas. O uso de CRMs em nuvem é comum, mas é fundamental que os contratos prevejam obrigações claras de segurança e responsabilidade conjunta em caso de incidentes.
O ataque na Allianz Life é mais um caso entre muitos em que a fragilidade humana é explorada para causar danos em larga escala. Empresas precisam ir além da tecnologia e investir na educação, na cultura e em políticas claras que dificultem ao máximo a atuação de engenheiros sociais.
A segurança da informação no século XXI depende tanto da inteligência das máquinas quanto da vigilância das pessoas. Treinar, simular, auditar e melhorar continuamente não é uma opção: é uma necessidade crítica para evitar que ataques como esse se repitam.
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Nunca foi tão importante adotar um sistema de AntiSpam robusto de proteção para o correio eletrônico, especialmente em 2025, quando as ameaças se reinventam numa velocidade assustadora. Neste guia, vou mostrar como ferramentas inteligentes, tecnologia de ponta e algumas boas práticas transformam sua comunicação digital em um ambiente mais confiável e eficiente.
Você já abriu sua caixa de entrada pela manhã e se deparou com uma avalanche de mensagens estranhas, promessas enganosas e alertas perigosos? Essa cena, infelizmente, se repete todos os dias em empresas de todos os tamanhos. E não é exagero: o e-mail ainda é o principal caminho por onde cibercriminosos tentam burlar a segurança das empresas, seja com tentativas de phishing, malwares ou mensagens fraudulentas.
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O e-mail segue como porta de entrada preferida dos criminosos virtuais e os dados confirmam essa preferência: 9 em cada 10 tentativas de infecção por malware nas empresas acontecem via e-mail. O principal motivo é simples – todos usam e dependem do e-mail para contatos profissionais, troca de contratos, propostas comerciais e até processos internos.
Esse cenário acaba gerando custos enormes: obriga equipes a perderem tempo limpando caixas de entrada, aumenta o risco de falhas humanas e prejudica a produtividade diária. Além disso, receber mensagens maliciosas pode acabar com a credibilidade de uma marca se criminosos passarem a simular sua identidade (você encontra mais informações interessantes sobre esses riscos neste artigo especializado).
Proteja seus colaboradores para proteger seu negócio.
Soluções antispam analisam cada mensagem que tenta chegar até os colaboradores e aplicam diferentes filtros para separar o que é legítimo do que representa ameaça. É uma espécie de “porteiro virtual” que confere remetente, assunto, conteúdo, anexos e links antes de decidir se a mensagem será entregue na caixa principal, direcionada para quarentena, descartada ou sinalizada como suspeita.
Esse funcionamento automatizado evita que o volume crescente de spam sobrecarregue os usuários, ajudando inclusive a melhorar o tempo de resposta das equipes. Além disso, algumas soluções são capazes de impedir que conversas internas sejam interceptadas ou que dados confidenciais vazem por meio de e-mails direcionados a destinatários errados.
De uns anos pra cá, a lógica do “buscar por palavras suspeitas” ficou no passado. As melhores plataformas hoje atualizam suas defesas o tempo todo por meio de inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina — ou machine learning, como está sempre nos artigos técnicos.
Esses elementos se unem e formam uma camada de proteção muito mais eficaz que sistemas tradicionais, que apenas usavam listas de remetentes bloqueados. Também permitem adaptação constante: se um novo tipo de mensagem começa a circular, o filtro aprende e bloqueia.
De nada adianta adquirir a solução mais sofisticada se ela não for bem ajustada às necessidades do seu negócio. O processo de implantação envolve unir tecnologia e processos internos, garantindo máxima proteção sem tornar o dia a dia mais complicado.
A combinação de filtros automáticos com políticas personalizadas permite criar regras sob medida para cada área do negócio. Em empresas que atendemos aqui na Keppel Consultoria em TI, esse equilíbrio é o segredo para manter segurança sem engessar a rotina dos colaboradores.
Antispam faz parte não só da proteção dos dados, mas da continuidade do negócio.
Muitas vezes, uma configuração feita de forma mais “agressiva” bloqueia mensagens legítimas, interrompendo processos críticos do negócio. Por isso, é importante manter o canal aberto entre TI e os demais setores, num processo de aprimoramento contínuo.
Quem lida com dados pessoais, financeiros ou estratégicos tem uma preocupação constante: proteger essas informações de acessos indevidos. No contexto brasileiro, isso ficou ainda mais forte com a chegada da LGPD, que exige controles rígidos sobre a circulação dos dados.
Um bom sistema antispam ajuda a cumprir essa obrigação protegendo a privacidade tanto de clientes quanto de colaboradores. Evitar vazamentos e garantir que apenas comunicados legítimos circulem é um passo importante para evitar sanções ou até processos, além de manter a imagem da empresa sempre alinhada ao que se espera de uma organização confiável.
Outra característica pouco discutida é a proteção contra ataques de spoofing, quando criminosos tentam enviar mensagens como se fossem da própria empresa. O impacto na confiança pode ser enorme e, dependendo do setor, uma fraude desse tipo é capaz de causar prejuízos financeiros altos e perda de clientes.
Além de proteção, ferramentas antispam entregam fluidez para o trabalho.
É interessante ver como essa barreira automática é uma espécie de “segurança silenciosa”: ela atua o tempo todo, mas sem atrapalhar a produtividade.
Com o crescimento das ameaças, a integração entre diferentes sistemas de segurança tornou-se fundamental. Os filtros antispam atuais oferecem recursos de conexão com firewalls, sistemas de detecção de intrusão e plataformas amplamente usadas, como o Microsoft Defender.
Isso permite uma análise coordenada de alertas e bloqueios, criando um ecossistema de defesa mais completo, como demonstram pesquisas sobre filtragem baseada em inteligência artificial e integrações.
Aqui na Keppel Consultoria em TI, priorizamos soluções que possam conversar entre si, formando um conjunto forte que cobre tanto o ambiente físico (servidores locais, equipamentos de rede) quanto o ambiente em nuvem.
O mercado segue em expansão, puxado por novas ameaças e pela digitalização acelerada do trabalho. Soluções de proteção de e-mail vão ficando mais inteligentes, capazes de se antecipar a tentativas de fraude cada vez mais sofisticadas — tudo isso com interfaces mais simples e processos mais automáticos, como aponta um estudo de tendências recentes.
Soluções com alto grau de personalização: cada empresa pode programar regras e níveis de proteção conforme suas necessidades.
A tendência é que o mercado continue trazendo soluções que combinam precisão, desempenho e uma instalação sem complicações, tornando a gestão da segurança acessível tanto para pequenas quanto grandes empresas.
Na hora da decisão, não há uma receita única. O ideal é analisar não só o preço, mas, principalmente, os seguintes aspectos:
Ao buscar uma solução, é interessante conversar com empresas especializadas e, se possível, fazer testes práticos. Aqui na Keppel Consultoria em TI, por exemplo, nosso trabalho é sempre adequar o filtro à infraestrutura dos clientes, evitando tanto falhas de segurança quanto bloqueios indesejados.
Mais do que tecnologia, antispam é uma escolha pelo futuro seguro do seu negócio.
A cada ano, as ameaças digitais contra e-mails corporativos aumentam em frequência e sofisticação. Se antes o spam era vista apenas como uma “chateação”, agora já está claro: proteger o correio eletrônico é defender sua reputação, seus dados e, no limite, o seu resultado financeiro.
Não espere a próxima ameaça bater à sua porta. Procure especialistas, faça perguntas, teste ferramentas e invista na segurança — nunca foi tão fácil adaptar bons filtros antispam à realidade da sua empresa. Conte com a Keppel Consultoria em TI para avaliar sua estrutura e proteger seu negócio com soluções atualizadas e personalizadas. Fale com nosso time e descubra como blindar seu ambiente digital. Afinal, a confiança digital é construída todos os dias.
Proteção antispam é o conjunto de tecnologias e práticas que impedem a chegada de mensagens indesejadas, perigosas ou fraudulentas na caixa de entrada de e-mails. Sua missão é identificar e bloquear spams, tentativas de phishing, vírus e outras ameaças, reduzindo riscos e facilitando a comunicação no ambiente corporativo.
Um filtro antispam analisa vários elementos das mensagens recebidas: desde o endereço do remetente, assunto, conteúdo e anexos. Utiliza técnicas como listas negras e brancas, filtros estatísticos (como o bayesiano), análise heurística e inteligência artificial para determinar o que é legítimo e o que representa ameaça. Com base nessas análises, pode descartar, marcar, isolar ou liberar as mensagens para o usuário final.
Os melhores sistemas para empresas costumam ser aqueles que trazem uma combinação equilibrada de precisão na detecção, facilidade de ajuste, integração com outras ferramentas e suporte especializado. Soluções que aplicam inteligência artificial e aprendizado de máquina já se destacam no mercado, principalmente quando adaptam filtros a cada realidade e contam com atualizações constantes. O importante é escolher o serviço que atenda ao perfil e necessidades de sua empresa.
Sim. Investir em proteção para o e-mail reduz vulnerabilidades, evita prejuízos com golpes ou vazamentos e ainda torna o dia a dia mais produtivo, já que elimina grande parte das mensagens indesejadas e perigosas. Além disso, ajuda no cumprimento de regras como a LGPD e protege a reputação da marca.
Além de adotar sistemas antispam eficientes, você pode treinar os colaboradores para não clicar ou responder a mensagens suspeitas, manter o software sempre atualizado, configurar e usar listas brancas e negras e revisar periodicamente as políticas de segurança da empresa. Também vale monitorar a quantidade de spams recebidos e ajustar as configurações quando necessário, sempre com suporte de especialistas.
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Em um mundo onde a informação é um dos ativos mais valiosos de qualquer empresa, garantir a continuidade do acesso e integridade dos dados tornou-se uma prioridade absoluta. Para as organizações que utilizam o SharePoint Online dentro do ecossistema Microsoft 365, contar com uma empresa de backup do SharePoint é essencial.
A 4infra Consultoria em TI, referência nacional em soluções de infraestrutura e segurança, oferece aos seus clientes o Keepit Backup, uma ferramenta de última geração que proporciona proteção de dados na nuvem, com foco em conformidade, escalabilidade e recuperação rápida em caso de incidentes.
Este artigo explora os motivos pelos quais sua empresa deve investir nessa proteção e como a 4infra, aliada ao Keepit, pode ser sua parceira estratégica para garantir resiliência digital.
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O SharePoint Online, parte integrante do Microsoft 365, é uma plataforma amplamente utilizada para armazenamento, colaboração e gestão documental nas empresas. Ele permite que equipes compartilhem arquivos, criem fluxos de trabalho e acessem informações em tempo real, de qualquer lugar.
Contudo, mesmo sendo uma plataforma robusta, o SharePoint não é imune a falhas humanas, erros operacionais, ataques cibernéticos ou exclusões acidentais. E o mais importante: a Microsoft não se responsabiliza pelos seus dados, conforme declarado no modelo de responsabilidade compartilhada do Microsoft 365.
Muitos profissionais de TI acreditam, erroneamente, que os dados armazenados no SharePoint Online estão 100% seguros apenas por estarem "na nuvem". No entanto, diversos cenários podem resultar em perda parcial ou total das informações:
Exclusões acidentais de arquivos ou pastas importantes
Ataques de ransomware que criptografam dados compartilhados
Erros de sincronização que sobrescrevem ou corrompem documentos
Exclusões maliciosas por ex-colaboradores
Limitações nativas do SharePoint quanto ao tempo de retenção e versão dos arquivos
É nesse ponto que entra a importância de uma empresa de backup do SharePoint como a 4infra, que oferece soluções de backup em nuvem automatizadas, confiáveis e personalizadas com o uso do Keepit.
O Keepit Backup para Microsoft 365, utilizado pela 4infra, é uma solução especializada que oferece backup completo, independente e imutável para diversos serviços da Microsoft, incluindo:
SharePoint Online
OneDrive for Business
Exchange Online
Microsoft Teams
Power Platform
Azure AD
Backups são realizados de forma automática, com snapshots regulares e sem consumo de recursos internos da organização.
Os dados são armazenados em um repositório imutável e isolado da Microsoft, com certificações como ISO 27001, ISAE 3402 Type II e conformidade com LGPD e GDPR.
Permite a recuperação de arquivos específicos, sites inteiros, permissões ou coleções completas, com poucos cliques.
Com interface amigável, é possível visualizar arquivos antes de restaurar, buscar por nomes, datas ou tipos e realizar restaurações em tempo real.
Diferente do SharePoint padrão, o Keepit permite manter versões e backups de forma ilimitada, o que é ideal para atender a requisitos legais e históricos.
A 4infra Consultoria em TI atua há mais de 15 anos como referência em gestão e proteção de ambientes Microsoft, com forte presença em Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Vitória.
Além de revenda e implantação oficial do Keepit, a 4infra oferece:
Consultoria personalizada para análise de riscos
Configuração e integração com ambientes Microsoft 365
Treinamento da equipe interna sobre recuperação e prevenção
Monitoramento ativo e relatórios periódicos
Suporte técnico especializado 24/7
A contratação da 4infra garante não apenas uma ferramenta poderosa, mas uma estratégia completa de proteção cibernética e continuidade de negócios.
Em julho de 2025, o mundo assistiu a um ataque hacker de grandes proporções ao SharePoint Server (versões on-premise). Explorando falhas de segurança não corrigidas, grupos avançados de cibercriminosos exploraram vulnerabilidades críticas, afetando centenas de empresas e instituições públicas no Brasil e no exterior.
A própria Microsoft confirmou que mais de 400 servidores SharePoint foram comprometidos. Universidades, órgãos governamentais e empresas privadas figuram entre as vítimas. Os atacantes conseguiram acesso a dados sensíveis, documentos internos e permissões administrativas.
Esse episódio serviu como um alerta global sobre os riscos de confiar unicamente nos mecanismos nativos de segurança da Microsoft. Mesmo empresas que utilizavam o SharePoint Online não estavam totalmente protegidas se não tivessem uma política de backup externa.
A nuvem não é sinônimo de segurança total
A responsabilidade do backup é do cliente, não da Microsoft
A exclusão de dados pode ser irreversível sem backup externo
Soluções de backup nativas não oferecem retenção ilimitada
Ataques avançados podem passar despercebidos por semanas
Neste contexto, a 4infra se consolida como a principal empresa de backup do SharePoint, ajudando empresas a se anteciparem a falhas e recuperarem dados rapidamente em caso de desastres.
Através do painel do Keepit, o administrador pode localizar o arquivo apagado e restaurá-lo com um clique, mantendo inclusive as permissões de acesso originais.
Como o Keepit mantém backups fora do ambiente Microsoft e em local imutável, é possível restaurar uma versão anterior de todos os dados, sem impacto do ataque.
Graças ao sistema de versionamento ilimitado, é possível retornar ao estado original do site ou biblioteca antes da exclusão.
Empresas submetidas a regulamentações como LGPD, GDPR, ISO 27001, SOX, NIS2 e HIPAA precisam comprovar capacidade de manter registros históricos de acesso, edição e exclusão de documentos.
Com o Keepit, aliado à consultoria da 4infra, é possível gerar:
Logs de auditoria
Relatórios personalizados
Políticas de retenção específicas
Provas de integridade dos dados
Esses recursos tornam a empresa mais preparada para auditorias, investigações internas e exigências jurídicas.
O processo é simples e eficiente. Veja as etapas:
Diagnóstico do ambiente Microsoft 365 da sua empresa.
Planejamento do escopo e configuração das políticas de backup.
Implantação do Keepit com suporte da equipe técnica da 4infra.
Treinamento e testes de restauração.
Monitoramento e acompanhamento contínuo.
É possível iniciar com planos escaláveis, pagando conforme o número de usuários e armazenamento utilizado.
A pergunta não é mais “se”, mas “quando” sua empresa enfrentará um problema com dados no SharePoint. Seja por erro humano, ataque hacker ou falha técnica, a perda de dados pode comprometer projetos inteiros, contratos, faturamento e até a reputação da organização.
Escolher a 4infra Consultoria em TI como sua empresa de backup do SharePoint é garantir que, independentemente do imprevisto, seus dados estarão protegidos, acessíveis e seguros — prontos para serem restaurados a qualquer momento.
Com o Keepit Backup, sua empresa dá um passo definitivo rumo à resiliência digital.
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Em 20 julho de 2025, um ataque ao SharePoint abalou empresas e usuários do mundo todo, expondo uma vulnerabilidade crítica na plataforma de colaboração da Microsoft. Este incidente não apenas afetou a integridade dos dados armazenados, mas também trouxe à tona a importância de reforçar a segurança em serviços na nuvem cada vez mais utilizados por corporações. Neste artigo, vamos analisar a fundo o que aconteceu, como a Microsoft está respondendo e quais são os cuidados essenciais para empresas que dependem do SharePoint e outros serviços da gigante tecnológica.
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O ataque ao SharePoint 2025 consiste em uma invasão cibernética direcionada a servidores do SharePoint, serviço amplamente usado para colaboração e armazenamento corporativo em nuvem. Segundo investigações recentes, o ataque explorou uma falha de segurança ainda não detectada em sistemas do SharePoint, permitindo que hackers obtivessem acesso não autorizado a dados sensíveis de múltiplas organizações.
De acordo com os relatórios divulgados pela Microsoft, o incidente teve início no início de julho de 2025 e se espalhou rapidamente, afetando servidores em diversos países. As autoridades e a própria empresa classificaram o ataque como sofisticado e provavelmente orquestrado por um único grupo de hackers altamente organizado.
Usuários do SharePoint em todo o mundo relataram dificuldades de acesso, lentidão nas operações e, em alguns casos, o comprometimento de arquivos importantes armazenados na plataforma. Organizações que dependem do SharePoint para a gestão de projetos, armazenamento de documentos confidenciais e comunicação interna enfrentaram uma paralisação significativa, gerando prejuízos financeiros e de produtividade.
Além disso, o vazamento de informações sensíveis expôs empresas a riscos adicionais, como fraudes, espionagem corporativa e perda de confiança por parte de clientes e parceiros comerciais.
Diante da gravidade do ataque ao SharePoint 2025, a Microsoft agiu rapidamente para mitigar os danos. A empresa lançou uma atualização de segurança emergencial para corrigir a vulnerabilidade explorada pelos hackers, recomendando que todos os usuários aplicassem o patch o quanto antes.
Além da atualização, a Microsoft implementou uma investigação interna para identificar o grupo responsável pelo ataque e reforçar a segurança de toda sua infraestrutura. A companhia também ampliou o monitoramento dos servidores e reforçou orientações para seus clientes sobre melhores práticas de segurança.
Com o episódio do ataque ao SharePoint 2025, ficou claro que a segurança em ambientes corporativos na nuvem precisa ser prioridade. A seguir, algumas práticas recomendadas para minimizar riscos e proteger suas informações:
Manter o SharePoint e demais sistemas sempre atualizados é fundamental para fechar brechas exploradas por hackers. Aplique patches de segurança assim que forem disponibilizados.
Implemente políticas de acesso baseadas no princípio do menor privilégio, garantindo que usuários tenham acesso apenas às informações necessárias para suas funções.
A autenticação multifator adiciona uma camada extra de proteção, dificultando o acesso indevido mesmo que credenciais sejam comprometidas.
Utilize ferramentas de monitoramento para detectar atividades suspeitas em tempo real e agir rapidamente em caso de anomalias.
Muitas invasões começam por falhas humanas, como clicar em links maliciosos. Investir em treinamentos de segurança é essencial para reduzir esses riscos.
O ataque ao SharePoint 2025 evidencia a crescente ameaça de ataques cibernéticos a plataformas corporativas críticas. À medida que a transformação digital avança, empresas de todos os portes passam a depender cada vez mais de soluções em nuvem como o SharePoint, o que amplia a superfície de ataque para cibercriminosos.
Para o futuro, espera-se que a Microsoft e outras gigantes de tecnologia invistam pesado em inteligência artificial e aprendizado de máquina para detectar e neutralizar ataques de forma proativa. Além disso, a colaboração entre empresas, governos e especialistas em segurança será decisiva para criar um ecossistema mais seguro.
No Brasil, o uso do SharePoint é crescente, especialmente entre médias e grandes empresas. Diante do ataque ao SharePoint 2025, organizações brasileiras devem redobrar a atenção para a segurança digital, adotando medidas robustas e alinhadas às melhores práticas globais.
Além disso, é importante estar atento às normas e regulamentações locais, como a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que impõe regras rígidas sobre o tratamento de dados pessoais. Um incidente como o ataque ao SharePoint pode resultar não só em prejuízos operacionais, mas também em sanções legais.
O ataque ao SharePoint 2025 foi um alerta para todo o mercado corporativo sobre a urgência de investir em segurança da informação. Em um mundo cada vez mais digital, a proteção dos dados e sistemas deve estar no centro das estratégias das empresas.
Manter sistemas atualizados, controlar rigorosamente acessos, usar autenticação forte e treinar colaboradores são passos indispensáveis para reduzir riscos. Além disso, contar com parceiros especializados em segurança da informação pode ser decisivo para prevenir e responder rapidamente a incidentes.
Fique atento às atualizações da Microsoft e adote uma postura proativa para garantir que sua empresa esteja protegida contra ameaças crescentes, como o ataque ao SharePoint 2025.
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O malware Matanbuchus 3.0 surgiu em fóruns clandestinos de cibercrime por volta de 2021, sendo anunciado como um "malware loader como serviço". Diferente de ransomwares convencionais, loaders são ferramentas utilizadas por grupos criminosos para injetar outros malwares na máquina da vítima, agindo como pontes para ameaças maiores, como Cobalt Strike, infostealers e ransomwares como Conti, LockBit e Hive.
No seu lançamento inicial, o Matanbuchus se destacou por sua discrição, execução em memória e capacidade de usar técnicas LOLBins (Living Off the Land Binaries), como msiexec.exe
, rundll32.exe
, e regsvr32.exe
, para burlar soluções de segurança.
A versão 3.0, detectada em campanhas recentes, representa a maturidade dessa ameaça:
Mas o que realmente chama atenção é a nova tática de distribuição: o uso do Microsoft Teams como vetor inicial.
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O Microsoft Teams se tornou um canal essencial para o trabalho remoto e colaborativo — e, justamente por isso, um alvo atrativo para cibercriminosos. A nova onda de ataques com o Matanbuchus 3.0 explora a confiança no ambiente da ferramenta, usando perfis falsos para se passar por equipe de suporte de TI da empresa.
1. Perfis falsos e contato inicial Os atacantes criam contas externas no Teams e iniciam conversas com colaboradores alegando fazer parte da equipe de TI, ou de um parceiro terceirizado. Em muitas empresas, a comunicação externa está ativada por padrão — abrindo a porta para esse tipo de ação.
2. Chamadas de voz/vídeo com aparência legítima Durante a conversa, o atacante compartilha tela ou pede para a vítima abrir o Quick Assist, aplicativo nativo do Windows para suporte remoto. Com isso, o criminoso assume controle total da máquina, de forma "consentida".
3. Execução de script malicioso Na sessão remota, o atacante executa um script PowerShell que:
.ZIP
com nome aparentemente inofensivo (ex: tools_update.zip
).exe
legítimo (ex: Notepad++, VLC), um .XML
e uma DLL maliciosa do Matanbuchus 3.04. DLL sideloading e execução furtiva O .exe
é executado e carrega automaticamente a DLL maliciosa graças ao sideloading — técnica que explora o carregamento indevido de bibliotecas em softwares legítimos. Com isso, o Matanbuchus 3.0 entra em ação sem alertas do antivírus.
5. Pós-exploração com Cobalt Strike Após obter persistência e conexão ao servidor C2, o Matanbuchus 3.0 pode:
O Matanbuchus 3.0 é uma ameaça silenciosa, pensada para evadir detecção e operar dentro dos padrões legítimos do Windows. Suas principais capacidades incluem:
Vítimas recentes revelaram que os ataques foram:
Uma vez que o Matanbuchus 3.0 obtém acesso, ele pode instalar ransomwares, roubar credenciais, realizar movimentações laterais e exfiltrar dados sensíveis — tudo isso com aparência de operação interna.
Set-ExecutionPolicy AllSigned
ou Restricted
Invoke-WebRequest
, Start-Process
, Add-Type
A sofisticação do Matanbuchus 3.0, aliada ao uso de engenharia social via Microsoft Teams, representa uma nova fronteira para o cibercrime corporativo. A ameaça já não depende apenas de falhas técnicas, mas sim da exploração da confiança humana e da rotina corporativa.
Empresas que não adotarem uma postura ativa de defesa — com políticas restritivas, monitoramento contínuo e treinamentos — estarão altamente vulneráveis.
Matanbuchus 3.0 não é só um vírus silencioso. É um agente de penetração profissional, usado por grupos organizados para quebrar defesas sem levantar suspeitas.
Se a sua empresa utiliza o Microsoft Teams, o mínimo que você pode fazer agora mesmo é:
O que parece uma chamada comum de TI, pode ser o início de um sequestro digital corporativo.
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A 4infra atua com soluções e serviços para melhorar a produtividade e segurança da informação do seu negócio.
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Em julho de 2025, a Microsoft liberou uma correção para um problema no Firewall do Windows que causava registros recorrentes de erro no Event Viewer do Windows 11. A falha, identificada inicialmente na atualização opcional de junho, não afetava diretamente a segurança do sistema, mas causava preocupação entre usuários e profissionais de TI. Neste artigo da 4infra, vamos entender o que gerou o erro, como ele foi resolvido e o que as empresas devem fazer para mitigar impactos em suas operações. Além disso, analisamos como esse tipo de situação pode ser um alerta sobre como gerenciar e interpretar atualizações em ambientes corporativos.
Somos uma empresa especializada em Tecnologia da Informação.
Atendemos presencialmente as cidades de Belo Horizonte e região metropolitana, e oferecemos atendimento remoto para Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Brasília, Vitória, Goiânia e Porto Alegre.
Atuamos com soluções e serviços de TI personalizados (outsourcing) e disponibilizamos profissionais capacitados para atuar in loco.
Para demais localidades, consulte a viabilidade através do e-mail comercial@4infra.com.br.
Com a atualização KB5060829, disponível desde 26 de junho de 2025 para o Windows 11 24H2, os logs do Event Viewer passaram a registrar o seguinte evento:
Esse registro era gerado a cada reinicialização do sistema. Para usuários comuns, poderia passar despercebido, mas para administradores de rede, especialmente em ambientes corporativos, foi um verdadeiro incômodo. Profissionais de segurança e operação de TI utilizam o Event Viewer como uma ferramenta essencial para entender falhas, comportamentos maliciosos e auditorias em tempo real.
Quando um evento relacionado ao firewall do windows aparece repetidamente como erro, mesmo que inofensivo, ele exige tempo de investigação. E tempo, em TI corporativa, custa caro.
Segundo a própria Microsoft, o erro se devia a um componente em desenvolvimento que acabou sendo distribuído de forma prematura. Esse tipo de componente estava vinculado a funcionalidades futuras que ainda não estavam ativas ou totalmente integradas ao sistema operacional.
A falha, embora relatada como erro pelo sistema, não afetava a operação do firewall, nem comprometia as regras de segurança configuradas. É o que chamamos de "falso positivo" nos registros de evento: um comportamento inesperado, mas que não representa uma falha funcional.
No entanto, é preciso destacar que em ambientes com compliance rigoroso, como em setores bancários, jurídicos e da saúde, qualquer log de erro em componentes de segurança é passível de auditoria, investigação e até notificação a clientes ou órgãos reguladores.
Em 2 de julho, a Microsoft reconheceu oficialmente o problema em sua página de status do Windows Release Health, orientando os usuários a ignorarem os eventos caso não houvesse qualquer outra anormalidade no funcionamento do sistema.
Apesar da tentativa de tranquilizar os usuários, muitos profissionais não ficaram satisfeitos com a resposta. Em fóruns como Reddit, comunidades técnicas e até no Microsoft Tech Community, os relatos se multiplicaram: administradores de sistemas desconfiados, técnicos em campo recebendo ligações preocupadas de clientes e profissionais de suporte gastando horas explicando que o erro não era crítico.
Essa situação mostra que mesmo pequenos deslizes em atualizações podem gerar efeitos colaterais significativos na base de usuários mais sensível: os profissionais de infraestrutura, redes e segurança.
A atualização cumulativa de julho de 2025 (KB5062553), disponibilizada no dia 8, finalmente trouxe a correção para o erro. Ao ser instalada, o build do sistema é atualizado para 26100.4652. Após isso, o evento 2042 deixa de ser gerado no log de segurança.
Contudo, mesmo após a atualização, muitos relataram que o erro continua aparecendo. Isso pode ocorrer por diversos motivos:
Para empresas que trabalham com gestão de infraestrutura de TI e precisam garantir confiabilidade nos registros de eventos, a 4infra orienta:
O maior problema causado por esse erro do Firewall do Windows foi o tempo gasto por profissionais tentando entender e diagnosticar algo que não estava efetivamente quebrado. Em ambientes com alta demanda por conformidade, registros de erro em componentes de segurança geram burocracia, investigações internas e desconfiança sobre o estado real da infraestrutura.
Além disso, a existência de falsos positivos compromete a eficiência das equipes de segurança, que passam a lidar com ruídos em vez de se concentrar em ameaças reais. Muitos gestores relataram também problemas de comunicação interna, com áreas não técnicas cobrando ações imediatas por conta de um log que parecia crítico.
Na visão da 4infra, é essencial que empresas adotem boas práticas de gestão de atualizações:
O caso do "problema em Firewall do Windows" mostra como uma falha aparentemente pequena pode gerar grande impacto quando envolve logs de segurança. A Microsoft corrigiu rapidamente o problema com a atualização KB5062553, mas a resposta das empresas precisa ir além da simples instalação de um patch.
Na 4infra, acompanhamos constantemente atualizações do Windows e seus impactos em ambientes corporativos. Mais do que aplicar correções, nosso foco é garantir continuidade operacional, segurança real e tranquilidade para nossos clientes.
Nosso compromisso é com a prevenção, a transparência e a prontidão. Se sua empresa precisa de suporte especializado para gerenciar infraestrutura, garantir conformidade e ter um parceiro de confiança em TI, conte com a 4infra. Estamos prontos para ajudar.
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O fim do suporte ao Windows 10 já estava no radar das empresas. Mas a notícia do fim do suporte aos apps do Office 365 — agora parte do Microsoft 365 — também perderão suporte pleno nesse sistema operacional gerou dúvidas e preocupação. Para pequenas e médias empresas (PMEs), essa mudança não é apenas técnica: é estratégica. A seguir, abordamos o que isso significa na prática e por que ignorar o problema pode custar caro.
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Ao anunciar o encerramento do suporte ao Windows 10 em outubro de 2025, a Microsoft também definiu prazos para o fim do suporte aos apps do Office 365 nesse sistema. Isso significa que, embora os aplicativos possam continuar funcionando, eles não receberão mais atualizações de funcionalidades e, com o tempo, o suporte técnico será limitado ou até inexistente.
Mesmo com uma extensão no fornecimento de atualizações de segurança até 2028, os aplicativos deixarão de evoluir, tornando-se tecnologicamente defasados. Recursos como o Microsoft Copilot, melhorias colaborativas e integrações com serviços modernos não estarão disponíveis. O resultado: ambientes mais lentos, menos seguros e com produtividade comprometida.
PMEs normalmente contam com equipes enxutas ou terceirizadas para lidar com tecnologia. Isso significa que, quando um sistema apresenta falhas ou incompatibilidades, a capacidade de resposta é mais lenta. Com o fim do suporte aos apps do Office 365 no Windows 10, esse cenário tende a se repetir com mais frequência.
Enquanto grandes corporações migram rapidamente para o Windows 11 e aproveitam ferramentas de produtividade com inteligência artificial, muitas PMEs ainda operam em ambientes básicos. Permanecer em um sistema que deixará de oferecer suporte pleno pode gerar uma defasagem competitiva grave.
Vulnerabilidades de segurança podem resultar em vazamento de dados, paralisações e perda de confiança de clientes. Mesmo que o Office 365 continue funcionando no Windows 10, a ausência de atualizações de funcionalidades e a limitação no suporte técnico aumentam significativamente o risco operacional.
Isso significa que as empresas que permanecerem com o Office 365 no Windows 10 estarão operando em um ambiente com suporte parcial e evolução tecnológica estagnada.
O fim do suporte aos apps do Office 365 no Windows 10 é um alerta que nenhuma PME deveria ignorar. A seguir, destacamos pontos que os gestores precisam considerar:
Postergar investimentos pode parecer vantajoso, mas neste caso o risco é maior. A recomendação é clara: levante os equipamentos com Windows 10, verifique a compatibilidade com o Windows 11, e projete cenários caso os apps do Office apresentem falhas sem suporte disponível.
A migração não precisa ser abrupta. É possível dividir por setores: comece com as áreas mais dependentes dos aplicativos do Office, como financeiro, comercial ou administrativo. Uma abordagem progressiva minimiza impacto e distribui o investimento ao longo do tempo.
Nem toda PME precisa migrar para soluções mais avançadas com IA integrada. Alternativas como o Office Web ou versões fixas como o Office LTSC podem ser eficazes para quem busca estabilidade sem custos recorrentes. O mais importante é não operar em um sistema obsoleto e vulnerável.
Mesmo com atualizações estendidas, o uso de Windows 10 e Office 365 sem suporte completo representa risco. Backup em nuvem, controle de acesso, monitoramento de rede e autenticação em dois fatores devem fazer parte do dia a dia das PMEs. Não é questão de tamanho da empresa, mas de responsabilidade sobre os dados.
A tabela a seguir resume os principais pontos analisados:
O fim do suporte ao Office 365 no Windows 10 é um sinal claro de que manter-se atualizado tecnologicamente vai além de simplesmente rodar um sistema funcional. Trata-se de estar pronto para inovação, produtividade e segurança no cenário digital.
Com anos de experiência em ambientes corporativos, a 4infra está preparada para conduzir sua empresa por essa transição com segurança, eficiência e mínimo impacto operacional. Seja atualizando sistemas, substituindo equipamentos ou adotando soluções em nuvem, oferecemos consultoria completa, suporte técnico dedicado e planejamento estratégico.
Não espere até o fim de 2025 para agir. Entre em contato com a 4infra e descubra como transformar esse desafio em uma oportunidade real de modernização.
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Hoje falamos de Keepit Backup para Jira e Confluence. No cenário dinâmico dos negócios de hoje, ferramentas como Jira e Confluence são o coração da colaboração e da gestão de projetos para milhares de equipes. Desde o acompanhamento de tarefas até a documentação de conhecimentos essenciais, essas plataformas da Atlassian impulsionam a produtividade e a inovação. No entanto, com a crescente dependência de sistemas baseados em nuvem, surge uma questão crítica: como garantir a segurança e a disponibilidade contínua dos dados armazenados? Embora o Jira e o Confluence sejam robustos, a responsabilidade pela proteção de dados é compartilhada, o que significa que sua organização, seja em Belo Horizonte e Região, ou em qualquer parte do Brasil, precisa de uma estratégia de backup sólida.
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Muitas empresas não percebem que as funcionalidades de backup nativas de plataformas SaaS (Software as a Service) são frequentemente limitadas. Isso pode deixar seus dados vulneráveis a uma série de ameaças: desde uma exclusão acidental por um membro da equipe, erros causados por integrações de terceiros, até ataques cibernéticos sofisticados como ransomware, ou simplesmente falhas humanas inesperadas.
A perda de informações cruciais de projetos no Jira, como históricos de issues, comentários, anexos ou configurações de workflow, pode paralisar o desenvolvimento e gerar prejuízos significativos. Da mesma forma, a perda de documentação vital no Confluence, como políticas, manuais, bases de conhecimento ou discussões importantes, impacta diretamente a eficiência operacional e a tomada de decisões. Para empresas que dependem intensamente dessas ferramentas para sua operação diária, como muitas em Belo Horizonte e no mercado brasileiro, a interrupção pode significar perdas financeiras e de reputação irreparáveis. É aqui que uma solução especializada de backup se torna não apenas uma vantagem, mas uma necessidade, o Keepit Backup para Jira e Confluence.
O Keepit Backup para Jira e Confluence surge como a solução ideal para blindar sua organização contra esses riscos. Diferente de outros métodos, o Keepit Backup para Jira e Confluence oferece uma abordagem abrangente e automatizada, garantindo que seus dados mais valiosos estejam sempre seguros e prontos para serem recuperados. Construído em uma plataforma independente de provedor, ele assegura que seus backups permaneçam acessíveis, não importa o que aconteça com a infraestrutura primária da Atlassian.
O Keepit vai além de um backup superficial, oferecendo uma camada de proteção profunda para cada aspecto das suas plataformas:
Essa granularidade significa que, em caso de necessidade, você pode restaurar exatamente o que precisa, sem a complicação de restaurar grandes volumes de dados desnecessários.
A adoção do Keepit Backup para Jira e Confluence é proteger seus dados com uma série de vantagens estratégicas que ressoam com as necessidades de organizações modernas, especialmente aquelas que buscam eficiência e segurança digital em mercados competitivos como o de Belo Horizonte e Região:
A arquitetura do Keepit segue os princípios de segurança de dados reconhecidos globalmente, como a regra de backup 3-2-1 e o framework NIST, garantindo a máxima proteção:
Proteger os dados com Keepit Backup para Jira e Confluence não é apenas uma medida de segurança, é um investimento estratégico na continuidade e na resiliência do seu negócio. Para empresas em Belo Horizonte e Região, e em todo o Brasil, garantir que seus dados de projetos e conhecimento estejam protegidos significa manter a produtividade, evitar interrupções dispendiosas e fortalecer a confiança de clientes e parceiros.
Ao escolher o Keepit, você está optando por uma solução de backup inteligente que oferece segurança de ponta, simplicidade operacional e a certeza de que sua colaboração e gestão de projetos continuarão ininterruptas, não importa o desafio. Prepare sua empresa para o futuro com a proteção de dados que ela merece.
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A internet está prestes a passar por uma transformação radical com a chegada do Navegador OpenAI, uma ferramenta alimentada por inteligência artificial que promete reinventar a forma como interagimos com a web. Diferente dos navegadores tradicionais que apenas “mostram” resultados, o navegador da OpenAI entende, interpreta, resume e até conversa com o usuário sobre os conteúdos acessados. Mas afinal, o que é esse tal navegador e por que ele tem gerado tanta expectativa? Vamos entender tudo neste guia completo.
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O Navegador OpenAI é uma interface de navegação web combinada com uma inteligência artificial de ponta, especialmente baseada em modelos como o GPT-4 e seus sucessores. Ao contrário dos navegadores convencionais, ele não depende apenas de links e palavras-chave. Em vez disso, ele analisa o conteúdo das páginas em tempo real e responde a comandos com base em linguagem natural.
Por exemplo, você pode simplesmente digitar: “Resuma o conteúdo deste artigo em 5 pontos principais”, e o navegador faz isso por você. Precisa comparar preços de um produto em diferentes lojas? Ele também pode automatizar essa tarefa. Trata-se de uma fusão entre um assistente pessoal e um navegador web, tudo em um único ambiente.
A grande sacada da OpenAI aqui é o uso da chamada “navegação aumentada por IA”, que aplica algoritmos de NLP (Processamento de Linguagem Natural) para interpretar as páginas, extrair os dados relevantes e gerar respostas estruturadas e compreensíveis. Isso torna a experiência de navegação mais eficiente, intuitiva e, acima de tudo, produtiva.
O Navegador OpenAI é mantido pela própria OpenAI, a organização por trás do famoso ChatGPT, DALL·E, Codex e outros modelos revolucionários de inteligência artificial. Fundada por nomes como Elon Musk e Sam Altman, a OpenAI se estabeleceu como um dos maiores centros de pesquisa em IA do mundo.
Este navegador é uma extensão prática da missão da OpenAI: garantir que a inteligência artificial beneficie toda a humanidade. Ele é uma das primeiras tentativas reais de usar IA de forma embutida e funcional no dia a dia de qualquer pessoa, sem exigir conhecimentos técnicos ou configurações complexas. A OpenAI atualiza regularmente seus produtos e o navegador está integrado à sua suíte de ferramentas premium, como o ChatGPT Plus.
O diferencial do navegador OpenAI é a integração direta com um modelo de linguagem avançado. Isso significa que cada ação sua — seja uma pesquisa, leitura de uma notícia ou análise de um artigo técnico — pode ser entendida e manipulada pela IA. O modelo interpreta não só o que você busca, mas o porquê, o contexto, e até sugere próximos passos.
A IA atua como um copiloto de navegação. Quando você acessa um site, por exemplo, o navegador é capaz de identificar as informações centrais e oferecer um resumo ou uma explicação simplificada. Você também pode conversar diretamente com o conteúdo: “Explique esse gráfico como se eu tivesse 10 anos” — e pronto, ele faz isso com clareza impressionante.
Os navegadores tradicionais operam com base em comandos específicos, cliques e navegação manual. Já o navegador OpenAI é proativo. Ele “entende” o que você está tentando fazer e atua para tornar essa jornada mais curta, simples e eficaz. Ao invés de você abrir várias abas para responder uma dúvida, ele reúne, compara, resume e apresenta o conteúdo pronto.
Outra diferença essencial está na forma de busca. No Google, por exemplo, você precisa estruturar sua pergunta de forma que o algoritmo entenda. No navegador da OpenAI, você pode simplesmente dizer: “Me mostre as melhores alternativas gratuitas ao Photoshop” — e receber uma lista comentada, com links úteis e um resumo das vantagens e desvantagens de cada opção.
Esse novo paradigma de navegação não só facilita o uso da web, como também potencializa o aprendizado, a produtividade e o foco do usuário.
Um dos recursos mais aclamados do navegador OpenAI é a capacidade de resumir automaticamente qualquer página da web. Seja um artigo de mil palavras ou um PDF técnico, a IA pode gerar um resumo objetivo, com os principais pontos destacados. Isso é útil especialmente para estudantes, jornalistas, profissionais e qualquer pessoa que lida com grandes volumes de informação diariamente.
Você pode pedir um resumo geral, um sumário com tópicos, ou até mesmo resumos em formato de perguntas e respostas. Além disso, é possível traduzir o conteúdo, reescrevê-lo com linguagem mais simples ou adaptá-lo para outros fins, como criação de conteúdo para blogs ou apresentações.
Dizer adeus aos termos técnicos e operadores de busca é uma das maiores revoluções do navegador. Ele entende a linguagem como ela é falada — natural e informal. Pode-se buscar com frases como “Quais são os efeitos colaterais do café em excesso?” ou “Me recomende séries como Breaking Bad” e receber respostas claras e bem estruturadas, com links complementares e fontes verificadas.
Isso elimina a frustração de navegar entre dezenas de resultados irrelevantes, economizando tempo e melhorando a experiência.
O navegador também é multimodal. Ele pode entender comandos por voz, interpretar imagens e até ler PDFs e documentos anexos. Isso amplia suas possibilidades de uso para além do texto. Precisa identificar algo em uma imagem? Basta arrastar e soltar. Quer ditar um comando em vez de digitar? Também pode.
Essas capacidades tornam o navegador inclusivo, acessível e extremamente versátil, ideal para pessoas com necessidades especiais ou que preferem formas diferentes de interação com a web.
Imagine acessar um artigo científico e obter um resumo técnico em segundos. Ou planejar sua viagem com base em comparações de voos, hotéis e atrações extraídas automaticamente da web. O Navegador OpenAI economiza horas de trabalho e aumenta sua eficiência como nenhum outro navegador antes conseguiu.
Além disso, ele pode ser configurado para organizar suas abas, sugerir atalhos de conteúdo e automatizar respostas — transformando-o em uma verdadeira central de produtividade pessoal.
A IA torna a navegação mais acessível para todos. Pessoas com deficiência visual, dificuldades cognitivas ou limitações motoras se beneficiam da interação por voz, dos resumos de texto e da simplificação de linguagem. Isso democratiza o acesso à informação de maneira inédita.
Com o tempo, o navegador aprende com você. Ele adapta sugestões com base em seus hábitos, preferências e áreas de interesse. Isso significa que quanto mais você usa, mais útil ele se torna — um assistente inteligente que entende seu estilo e se molda a ele.
O navegador OpenAI é um aliado poderoso para estudantes e pesquisadores. Ele não apenas encontra artigos relevantes como também os resume, analisa e cruza informações de diferentes fontes. Isso acelera a produção de trabalhos, teses e apresentações acadêmicas com maior precisão.
Para quem trabalha remotamente, o navegador otimiza tarefas repetitivas como envio de e-mails, geração de relatórios, organização de agenda e pesquisa de mercado. Ele atua como um assistente que entende comandos contextuais e fornece respostas rápidas e precisas.
Desde planejar uma dieta personalizada até organizar sua rotina semanal, o navegador pode atuar como um verdadeiro coach pessoal. Ele cruza informações, interpreta preferências e gera soluções práticas para sua vida cotidiana.
O Google Chrome é, sem dúvida, o navegador mais popular do mundo, mas ele se baseia em uma lógica tradicional: você pesquisa, clica, consome. O Chrome é rápido, compatível com diversas extensões e personalizável, mas ele exige que o usuário faça todo o trabalho de interpretar os dados.
Já o Navegador OpenAI trabalha em outro nível. Ele não só exibe os resultados como também os interpreta. Se no Chrome você precisa abrir cinco abas para comparar preços, o navegador da OpenAI faz isso por você com um comando simples. Além disso, no Chrome a inteligência é agregada através de extensões como o ChatGPT, enquanto no navegador da OpenAI, ela está nativamente integrada ao sistema.
Outro ponto é que o Chrome depende fortemente de publicidade, o que pode enviesar os resultados. O navegador da OpenAI, por ser orientado a produtividade e privacidade, tende a oferecer uma experiência mais centrada no usuário.
O Edge, da Microsoft, deu passos significativos com a inclusão do Bing Chat baseado em GPT-4, mas ele ainda está atrás em integração. A experiência no Edge ainda é parcialmente fragmentada — você alterna entre navegador e chatbot, enquanto no navegador da OpenAI tudo está em um único ambiente coeso e contínuo.
Além disso, o Navegador OpenAI oferece respostas mais refinadas, capacidade multimodal superior e personalização mais profunda. O Edge é ótimo, mas parece mais um navegador “vitaminado”. O OpenAI é uma plataforma de navegação transformadora.
O Brave se destaca por seu foco em privacidade e bloqueio de anúncios. Recentemente, ele começou a implementar recursos de IA, mas de forma muito mais limitada. Ainda que ofereça um ambiente seguro, ele carece da robustez e da profundidade analítica do Navegador OpenAI.
Enquanto o Brave é excelente para quem busca uma navegação limpa e anônima, o OpenAI oferece inteligência, contexto e ação. Em resumo, se você quer apenas navegar, o Brave é uma boa escolha. Se quiser pensar, entender e agir com ajuda da IA, vá de OpenAI.
A questão da privacidade é sempre um ponto sensível quando falamos em tecnologia baseada em IA. O Navegador OpenAI, segundo as diretrizes da própria empresa, busca seguir princípios éticos de coleta e uso de dados. Isso inclui anonimização de informações, coleta apenas com consentimento e uso restrito para personalização da experiência do usuário.
Ainda assim, é importante ressaltar que qualquer ferramenta baseada em nuvem tem riscos inerentes. A OpenAI afirma não utilizar os dados dos usuários para treinamento sem autorização explícita, o que é um ponto positivo em comparação a gigantes como Google e Meta.
Transparência, controle e consentimento são as palavras de ordem aqui. O usuário pode revisar, apagar e controlar o histórico de interações a qualquer momento, reforçando a sensação de segurança e autonomia.
Em termos de segurança, o navegador conta com filtros de phishing, bloqueio de sites maliciosos e detecção proativa de ameaças. Além disso, ele oferece alertas em tempo real caso você tente acessar sites com riscos elevados, garantindo uma camada extra de proteção.
Outro ponto importante é a criptografia de ponta a ponta para dados sensíveis, principalmente em interações com a IA e na troca de informações pessoais. Para empresas e usuários avançados, o navegador oferece também integrações com VPNs e autenticação multifator.
O potencial do navegador da OpenAI vai muito além do uso doméstico. Em áreas como medicina, direito e engenharia, ele pode transformar completamente a forma como o conhecimento é acessado e utilizado.
Na medicina, por exemplo, ele pode ajudar profissionais a entender novos protocolos, comparar tratamentos e revisar literatura médica atualizada em segundos. Um comando como “Compare os efeitos colaterais da quimioterapia X com a Y” pode gerar um relatório com base em artigos científicos confiáveis.
No direito, o navegador pode interpretar leis, resumir jurisprudências, encontrar cláusulas específicas em contratos e até mesmo gerar modelos jurídicos com base em padrões existentes. Tudo com explicações em linguagem simples, acessível até para iniciantes.
Já na engenharia, ele facilita a análise de projetos, interpretação de diagramas, conversão de medidas, simulação de cálculos e até sugestões de melhorias técnicas com base em boas práticas documentadas online. É como ter uma biblioteca técnica sempre atualizada e interativa à sua disposição.
Profissionais de marketing, TI, educação, arquitetura, design, entre muitos outros setores, também encontram no navegador uma ferramenta indispensável para tarefas analíticas, criativas e operacionais. O potencial de aplicação é vasto e em constante expansão.
O navegador da OpenAI está em constante evolução. Entre as atualizações mais esperadas, estão:
Melhor integração com dispositivos móveis;
Reconhecimento de voz mais fluido e natural;
Expansão da biblioteca de plugins e comandos;
Compatibilidade com assistentes físicos (como Alexa e Google Home);
Mais idiomas e dialetos locais para interpretação.
Essas melhorias visam tornar o navegador ainda mais acessível, adaptável e útil em diferentes contextos — do uso pessoal ao corporativo.
A OpenAI tem planos ambiciosos de levar seu navegador para todos os cantos do mundo. Isso inclui tradução em tempo real de conteúdos, regionalização de respostas com base em contexto cultural e parceria com provedores locais para garantir velocidade e segurança de acesso.
A meta não é apenas criar um navegador mais inteligente, mas sim um navegador que funcione como um verdadeiro mediador entre o ser humano e o vasto oceano de informações disponíveis na web.
Para utilizar o navegador, é necessário ter uma conta OpenAI e acesso ao plano ChatGPT Plus (pago). Atualmente, o navegador está disponível para usuários que ativam a função “Browsing” nas configurações da interface ChatGPT.
Além disso, é recomendável:
Usar navegadores compatíveis (como o Chrome ou Edge para acessar a plataforma);
Ter conexão estável com a internet;
Manter o cache do navegador limpo para desempenho otimizado.
Acesse o site da OpenAI e faça login na sua conta.
Abra as Configurações: Clique nos três pontos ao lado do seu nome de usuário no canto inferior esquerdo e selecione Configurações.
Ative os Recursos Beta:
No menu de configurações, clique em Recursos Beta.
Ative as opções Navegação por IA ou (Navegação por WEB) e Plugins.
Escolha o modelo GPT-4 com navegação ativada.
Inicie uma nova conversa.
Selecione GPT-4.
O navegador começará a buscar, ler e resumir os resultados para você.
Essa jornada é fluida, simples e muito mais inteligente do que o processo tradicional de abrir e ler dezenas de páginas manualmente.
Muitas pessoas confundem o Navegador OpenAI com o uso do ChatGPT por meio de extensões em navegadores como o Chrome. Porém, há diferenças significativas. Quando você usa o ChatGPT via extensão, está basicamente utilizando uma funcionalidade externa ao navegador — ou seja, você precisa abrir a extensão, copiar e colar conteúdos, e esperar por respostas separadas da navegação.
No Navegador OpenAI, tudo acontece de forma integrada e contextual. Você não precisa alternar entre abas, nem copiar nada. A IA está ali, lado a lado com cada site, entendendo o que você está fazendo e reagindo de forma proativa. É como comparar uma ferramenta auxiliar com um verdadeiro copiloto digital integrado ao sistema.
Além disso, a navegação assistida do navegador OpenAI permite executar ações diretamente nas páginas acessadas. Por exemplo, você pode pedir que ele encontre uma informação específica dentro de uma página longa, e ele destaca automaticamente esse conteúdo para você.
Se você quer uma experiência rápida com IA enquanto usa navegadores convencionais, extensões como ChatGPT Sidebar ou Merlin são ótimas. Elas funcionam bem para resumos simples e sugestões rápidas. Mas se você busca uma navegação completamente imersiva, contextual e inteligente, o Navegador OpenAI é a melhor escolha.
Use as extensões para tarefas pontuais. Use o navegador completo quando quiser transformar sua navegação em uma experiência verdadeiramente interativa e eficiente.
O Navegador OpenAI apresenta uma interface limpa, moderna e funcional. Tudo é pensado para facilitar a interação entre usuário e inteligência artificial. O design privilegia a clareza, com comandos visuais intuitivos e uma área de chat integrada que acompanha sua navegação.
Você pode interagir com o conteúdo sem sair da página. Por exemplo, há botões flutuantes para gerar resumos, explicar conceitos difíceis, comparar informações e até sugerir próximos passos — como abrir links relacionados ou salvar para leitura posterior.
O layout responsivo também permite uma ótima experiência em dispositivos móveis, algo essencial nos dias atuais. A navegação é fluida, rápida e com poucos cliques você já percebe o poder da IA agindo a seu favor.
Usuários que já testaram o navegador relatam um salto significativo na forma como consomem conteúdo online. Entre os principais elogios estão:
Menos tempo gasto em tarefas repetitivas;
Maior compreensão de conteúdos técnicos e longos;
Melhor organização de informações e links;
Menos necessidade de múltiplas abas abertas.
Por outro lado, ainda há relatos de pequenos bugs e lentidões em conexões instáveis, especialmente quando a IA está processando grandes volumes de dados em tempo real. Mas, no geral, a recepção tem sido extremamente positiva.
A internet sempre foi uma revolução na forma como acessamos informação. Mas, com o excesso de conteúdo, ela também se tornou um labirinto. O Navegador OpenAI surge como um guia dentro desse labirinto, apontando os atalhos, filtrando o ruído e ampliando o entendimento de cada usuário.
Isso pode gerar impactos sociais profundos. Pessoas com menos acesso a educação formal passam a compreender conteúdos complexos com ajuda da IA. A produtividade no trabalho aumenta. A tomada de decisão se torna mais consciente e baseada em dados confiáveis.
Mais do que uma ferramenta tecnológica, o navegador pode se tornar um aliado da inclusão digital e da democratização do conhecimento.
Um dos efeitos mais relevantes dessa tecnologia é a descentralização da informação. Hoje, mecanismos de busca tradicionais priorizam conteúdos patrocinados ou com melhor ranqueamento técnico. O Navegador OpenAI, por outro lado, interpreta o valor do conteúdo com base em relevância sem viés comercial.
Isso abre espaço para sites menores, pesquisadores independentes, blogs de qualidade e produtores de conteúdo autêntico ganharem visibilidade — desde que entreguem valor real. A IA age como uma curadoria imparcial, permitindo que a qualidade supere o marketing.
O resultado é uma internet mais justa, plural e orientada pelo conhecimento, não apenas por algoritmos publicitários.
Apesar de ser revolucionário, o Navegador OpenAI não é perfeito. Há desafios a serem enfrentados, como:
Performance: em conexões lentas ou dispositivos menos potentes, o navegador pode demorar para processar comandos complexos;
Precisão: embora a IA acerte na maioria das vezes, ainda há ocasiões em que ela pode interpretar errado uma página ou gerar respostas com erros factuais;
Acessibilidade de recursos: por ser vinculado ao plano pago da OpenAI, muitas pessoas ainda não têm acesso ao navegador, limitando seu uso em larga escala;
Interface em português: apesar de já ser funcional em vários idiomas, alguns comandos e interações ainda estão melhor otimizados para o inglês.
Esses pontos, porém, estão sendo aprimorados com atualizações frequentes e feedbacks da comunidade.
Como toda ferramenta poderosa, o navegador também pode ser usado de forma inadequada. Entre os riscos estão:
Uso para plágio acadêmico (ao gerar resumos automáticos sem citar fontes);
Disseminação de desinformação (se a IA interpretar fontes não confiáveis como válidas);
Dependência excessiva da IA, reduzindo o senso crítico e a análise individual.
Por isso, é fundamental que o usuário atue de forma consciente, vendo o navegador como uma ferramenta de apoio e não como substituto do pensamento crítico.
O Navegador OpenAI representa um novo paradigma na forma como navegamos pela internet. Mais do que um buscador, ele é um parceiro inteligente que entende seus objetivos, filtra o conteúdo relevante e entrega informações personalizadas de forma clara e eficiente.
Para estudantes, profissionais, criadores de conteúdo e curiosos em geral, trata-se de uma ferramenta que economiza tempo, amplia o conhecimento e eleva a produtividade. Ainda há desafios a superar, mas o potencial é inegável: estamos diante do início de uma nova era da web — uma internet mais inteligente, personalizada e acessível para todos.
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A LG Electronics, gigante sul-coreana reconhecida pela inovação no setor de eletrônicos, surpreendeu o mercado global ao anunciar, em abril de 2021, o encerramento de sua divisão de smartphones. A decisão marcou o fim de uma era, pois a LG foi uma das marcas pioneiras no desenvolvimento de celulares com design inovador e recursos tecnológicos à frente de seu tempo. Neste artigo, vamos explorar os principais motivos por trás dessa decisão estratégica, relembrar a trajetória da LG no setor de telefonia móvel, analisar os impactos para os consumidores e o que esperar do futuro da assistência técnica para dispositivos da marca.
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A história da LG no segmento de celulares foi marcada por grandes contribuições e inovações. Modelos como o LG Chocolate e o LG Prada destacaram-se por seus designs modernos e funcionalidades inéditas para a época. Quando o Android se consolidou como sistema dominante, a LG rapidamente aderiu à tendência, lançando a linha LG Optimus, seguida pelas séries G, V e pelos modelos experimentais como o LG G Flex (com tela curva), LG G5 (com módulos intercambiáveis), LG V10 (com tela secundária) e LG Wing (com tela giratória).
Esses lançamentos mostraram a ousadia da LG em apostar em recursos diferenciados. No entanto, nem todas as inovações se converteram em sucesso comercial. Apesar de elogios da crítica, os dispositivos enfrentavam forte concorrência de empresas como Samsung, Apple e, posteriormente, das fabricantes chinesas como Xiaomi, Huawei e Oppo.
A divisão de smartphones da LG operou com prejuízo por seis anos consecutivos, acumulando perdas superiores a 4,5 bilhões de dólares. As principais causas foram:
Mesmo com tentativas de reestruturação e lançamentos promissores, a empresa não conseguiu recuperar a rentabilidade da divisão. A concorrência acirrada e a necessidade de alocar recursos em setores mais promissores tornaram a saída inevitável.
A decisão da LG não foi um abandono impulsivo, mas parte de uma reestruturação estratégica ampla. A empresa decidiu concentrar esforços em segmentos mais lucrativos e com maior potencial de crescimento, como:
Com isso, a LG busca fortalecer sua posição em mercados nos quais já possui expertise consolidada e projeção de expansão sustentável.
Com a saída do mercado de smartphones, os consumidores ficaram com dúvidas sobre o suporte técnico e atualizações. Em um primeiro momento, a LG prometeu manter atualizações de software e suporte pós-venda por um período limitado, que variava de acordo com o modelo e a região.
Entretanto, conforme confirmado pela própria LG, o suporte técnico oficial para smartphones foi encerrado definitivamente em 30 de junho de 2025. Isso implica:
A ausência de suporte oficial e atualizações torna os aparelhos LG vulneráveis:
Para quem ainda possui um smartphone LG, a recomendação é clara: planejar a substituição do aparelho por um modelo de outra marca que ofereça suporte contínuo e atualizações de sistema garantidas.
Diante do novo cenário com o fim oficial do suporte técnico para os smartphones da Marca, recomendamos que consumidores e empresas com dispositivos da marca busquem soluções que garantam segurança, compatibilidade e continuidade operacional.
São elas:
O fim da divisão de smartphones oferece uma série de lições importantes para o mercado de tecnologia:
A saída do mercado de celulares representa o fim de uma era, mas também abre espaço para novos players e para a reinvenção de marcas consolidadas. Para o consumidor e o mercado corporativo, o mais importante é entender que o suporte pós-venda e a longevidade do software devem pesar tanto quanto o hardware na hora da escolha de um novo smartphone.
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