O Golpe da Encomenda 2025 é uma fraude digital que evoluiu para uma nova tática: criminosos enviam mensagens de SMS ou e-mail com um código de rastreio falso, mas com formato idêntico ao da Amazon, para induzir a vítima a clicar em um link malicioso, preencher dados e pagar taxas inexistentes. O objetivo é roubar informações pessoais, financeiras e instalar malwares no dispositivo do usuário.
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O crescimento exponencial do e-commerce no Brasil transformou a forma como consumimos, trazendo conveniência e agilidade. Contudo, essa evolução também abriu portas para uma nova onda de criminalidade digital. Fraudes que antes eram facilmente identificáveis por seus erros grosseiros, hoje se apresentam com um nível de sofisticação alarmante. A mais recente e perigosa delas é uma nova versão do Golpe da Encomenda 2025, que agora se apropria da credibilidade de gigantes como a Amazon para enganar consumidores desavisados.
Criminosos estão enviando mensagens fraudulentas que não apenas mencionam uma suposta entrega pendente, mas também incluem um código de rastreio com o formato exato utilizado pela Amazon Logistics. Essa tática aumenta drasticamente a verossimilhança do golpe, tornando muito mais difícil para o usuário comum distinguir o que é real do que é uma armadilha. Este artigo detalha o funcionamento dessa fraude, ensina a identificar os sinais de alerta e apresenta um guia completo de como se proteger e o que fazer caso você se torne uma vítima.
Leia também: Autenticação Multifatorial (MFA): Proteja Suas Contas Agora!
O Golpe da Encomenda 2025 é uma categoria de fraude online, especificamente um ataque de phishing (ou smishing, quando via SMS), onde criminosos se passam por empresas de logística, transportadoras ou órgãos alfandegários para enganar as vítimas.
Na sua forma clássica, o golpe funcionava da seguinte maneira:
A principal fraqueza dessa abordagem era a sua generalidade. Mensagens como "Sua encomenda dos Correios foi retida" para alguém que não esperava nada eram facilmente ignoradas. A evolução do golpe mostra uma adaptação focada em engenharia social e credibilidade, explorando a confiança que os consumidores depositam em grandes varejistas.
A evolução do Golpe da Encomenda demonstra a adaptação dos criminosos, que passaram de mensagens genéricas para comunicações personalizadas. Eles agora utilizam nomes de grandes empresas e formatos de códigos de rastreio realistas para aumentar a eficácia da fraude.
A nova variante do Golpe da Encomenda 2025 é notavelmente mais perigosa por um simples detalhe: o uso de um código de rastreio que imita perfeitamente o formato da Amazon Logistics (ex:AM10XXXXXXBR). A gigante do varejo possui uma base de clientes vasta no Brasil, o que significa que uma mensagem citando a empresa tem alta probabilidade de encontrar alguém que, de fato, está aguardando uma entrega.
Por que essa tática é tão eficaz?
Essa combinação de fatores cria o cenário perfeito para que mesmo usuários atentos cliquem no link malicioso, acreditando se tratar de uma comunicação legítima sobre sua compra.
O fluxo do ataque é meticulosamente planejado para explorar a confiança e a desatenção do usuário. Entender cada etapa é fundamental para se proteger.
correios-entrega.com
, rastreio-amazon.info
).Q&A Rápido
Pergunta: Os criminosos têm acesso real ao meu pedido da Amazon?
Resposta: Não. Eles disparam essas mensagens em massa. O uso do nome "Amazon" e de um código com formato realista é uma tática para atingir o maior número de pessoas que, por coincidência, estão esperando uma encomenda da empresa.
Mesmo com a sofisticação, a fraude deixa rastros. Fique atento aos seguintes sinais:
Cair no Golpe da Encomenda 2025 vai além da perda do pequeno valor da taxa. Os riscos são muito maiores e podem causar danos duradouros.
A prevenção é a melhor estratégia. Adote as seguintes práticas para se manter seguro:
amazon.com.br
ou correios.com.br
) diretamente no seu navegador ou use o aplicativo oficial.@amazon.com.br
. Os Correios não enviam SMS com links para pagamento de taxas.Q&A Rápido
Pergunta: A Amazon ou os Correios podem me enviar um SMS pedindo para pagar uma taxa?
Resposta: Não. A Amazon não cobra taxas extras por SMS. Qualquer taxa de importação dos Correios deve ser paga exclusivamente através do ambiente seguro "Minhas Importações" no site oficial, acessado com seu login e senha.
Se você infelizmente caiu no golpe, aja rapidamente para minimizar os danos:
A nova variante do Golpe da Encomenda 2025 utilizando o código de rastreio da Amazon representa um salto na sofisticação das fraudes digitais. Ele explora a confiança em marcas estabelecidas e a ansiedade natural de quem espera por uma compra online. A complexidade do e-commerce moderno, com múltiplas transportadoras e etapas de entrega, cria um terreno fértil para esses ataques.
A principal defesa do consumidor não está em um antivírus ou em um filtro de spam, mas sim no conhecimento e na vigilância. A regra fundamental é: nunca aja por impulso a partir de uma mensagem inesperada. Sempre verifique as informações diretamente nos canais oficiais das empresas. Ao adotar uma postura cética e seguir as boas práticas de segurança digital, você reduz drasticamente as chances de se tornar uma vítima e garante que sua experiência de compra online continue sendo segura e positiva.
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A Autenticação Multifatorial (MFA) é um método de segurança que exige que o usuário forneça duas ou mais credenciais de verificação para acessar uma conta online. Ao combinar "algo que você sabe" (como uma senha), "algo que você tem" (como um token ou celular) e/ou "algo que você é" (como biometria), a MFA cria camadas adicionais de proteção, tornando extremamente difícil para cibercriminosos acessarem suas informações, mesmo que consigam sua senha. É uma defesa essencial contra ataques como phishing, roubo de credenciais e SIM swap.
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A 2FA aumenta significativamente sua segurança em comparação com apenas uma senha. No entanto, a MFA, por ser um conceito mais amplo que permite mais fatores e maior diversidade de categorias, pode oferecer um nível de proteção ainda maior, dependendo da implementação.
Este é o fator mais comum e tradicional de autenticação. Baseia-se em informações que apenas o usuário legítimo deve conhecer, como senhas, PINs, frases-senha e respostas a perguntas de segurança. A segurança deste fator depende diretamente da sua complexidade e do sigilo com que é mantido. No entanto, são vulneráveis a ataques de phishing, força bruta, vazamentos de dados e engenharia social.
Este fator baseia-se na posse de um item físico ou digital que pertence exclusivamente ao usuário. Mesmo que um atacante descubra sua senha, ele ainda precisaria ter acesso físico ou digital a este item. Exemplos incluem tokens físicos (como YubiKey), aplicativos autenticadores (Google Authenticator, Microsoft Authenticator, Authy), códigos SMS, notificações push e cartões inteligentes. Os principais desafios são a perda ou roubo do dispositivo e ataques de SIM swap para SMS.
Este fator utiliza características biológicas únicas do indivíduo para autenticação. É considerado um dos fatores mais seguros, pois é inerente ao usuário e difícil de replicar. Inclui impressão digital, reconhecimento facial, reconhecimento de íris/retina e reconhecimento de voz. Embora altamente seguro, pode apresentar preocupações com privacidade e falsos positivos/negativos.
Embora não seja universalmente obrigatória para todas as contas pessoais, a MFA é fortemente recomendada por especialistas em segurança e, em muitos setores e para dados sensíveis, é um requisito regulatório ou uma prática de segurança padrão para empresas.
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A tecnologia avança em ritmo acelerado, trazendo benefícios e facilidades para o dia a dia. No entanto, esse mesmo avanço também abre brechas para novas modalidades de crimes digitais. Entre elas, os golpes com reconhecimento facial vêm ganhando destaque no Brasil, gerando prejuízos financeiros e transtornos para milhares de pessoas.
O problema é que, muitas vezes, os criminosos exploram a falta de conhecimento tecnológico, o descuido com a exposição de imagens pessoais e até mesmo situações de vulnerabilidade social para aplicar fraudes sofisticadas.
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Os cibercriminosos utilizam diferentes estratégias para coletar imagens faciais e dados pessoais de suas vítimas. Muitas vezes, tudo começa com algo aparentemente inofensivo, como uma selfie publicada nas redes sociais, uma foto tirada a pedido de um estranho ou até mesmo um documento extraviado.
Um caso recente ilustra bem a situação: após perder a carteira de identidade, um cidadão teve seus dados utilizados em um deepfake, técnica que manipula imagens e vídeos com auxílio de inteligência artificial. O golpista alterou dados de acesso no portal Gov.br, abriu uma empresa e contratou empréstimos em nome da vítima. O crime só foi descoberto quando o verdadeiro titular teve o nome negativado.
Outro episódio ganhou repercussão em outubro de 2024, quando um aposentado de Limeira (SP) sofreu uma fraude de mais de R$ 35 mil. Duas mulheres se passaram por assistentes sociais, alegando que o idoso teria direito a receber cestas básicas. Para efetivar o cadastro, pediram que ele tirasse uma foto e informasse seu telefone. O registro foi utilizado para autenticar empréstimos fraudulentos na conta do próprio aposentado.
Esses exemplos mostram que os golpes com reconhecimento facial podem ocorrer de maneiras diversas, explorando tanto a confiança das pessoas quanto falhas de segurança em sistemas digitais.
Os criminosos têm se tornado cada vez mais criativos. Entre as técnicas mais comuns, destacam-se:
Essas práticas mostram que não basta apenas confiar na tecnologia – é fundamental adotar medidas de proteção preventiva.
Apesar dos riscos, é possível reduzir bastante as chances de cair nesse tipo de fraude. Algumas medidas importantes incluem:
Essas práticas aumentam a barreira de proteção contra golpes digitais e reduzem as chances de clonagem de identidade.
O crescimento dos golpes com reconhecimento facial levanta uma questão importante: afinal, essa tecnologia é realmente segura?
De acordo com especialistas em cibersegurança, a tecnologia em si é confiável, mas a fragilidade está na forma como os dados são armazenados e utilizados. No Brasil, por exemplo, as bases biométricas são geridas de forma descentralizada, ficando restritas a cada estado. Isso dificulta consultas cruzadas e abre margem para fraudes.
Segundo Ilson Bressan, CEO da Valid, o problema não está na qualidade dos dados, mas sim na falta de integração entre sistemas. Se houvesse maior conectividade entre bases biométricas, muitos golpes poderiam ser evitados.
Além disso, poucos serviços no país exigem obrigatoriamente o uso de biometria facial. Esse baixo nível de exigência reduz a pressão por investimentos em infraestrutura de segurança.
Um exemplo prático foi registrado em uma festa de São João no Maranhão, monitorada pela Valid. O sistema de reconhecimento facial estava conectado à base da Polícia Civil, permitindo a identificação de procurados pela Justiça em tempo real. Esse caso demonstra o potencial da tecnologia quando aplicada de forma adequada e integrada.
O uso de reconhecimento facial deve se expandir ainda mais nos próximos anos, principalmente em setores como:
Contudo, para que essa expansão seja positiva, será necessário investir em regulamentações, integração de dados e conscientização da população sobre boas práticas de segurança digital.
Embora o Brasil seja destaque nos noticiários, esse tipo de fraude não é exclusivo daqui. Casos semelhantes têm ocorrido em diversos países:
Esses exemplos internacionais mostram que os golpes não são apenas reflexo de falta de infraestrutura local, mas de um desafio global em equilibrar conveniência e segurança.
Além das medidas já mencionadas, algumas práticas adicionais podem reforçar a proteção:
Os golpes com reconhecimento facial representam um dos maiores desafios atuais da cibersegurança. Embora a tecnologia seja uma aliada poderosa para proteger dados e autenticar transações, ela também pode ser explorada por criminosos quando combinada com falhas humanas e institucionais.
A melhor forma de lidar com essa ameaça é adotar medidas preventivas, desconfiar de situações suspeitas e cobrar que empresas e órgãos públicos invistam em soluções mais seguras e integradas. Dessa forma, será possível aproveitar os benefícios da biometria sem cair nas armadilhas do cibercrime.
No futuro, com maior integração das bases biométricas e regulamentações mais rígidas, espera-se que os golpes se tornem mais difíceis de serem aplicados. Até lá, a conscientização do usuário continua sendo a arma mais eficaz contra esse tipo de fraude.
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O Malware Bad Box 2.0 em TV Box é uma ameaça cibernética sofisticada que infecta dispositivos de streaming não homologados, principalmente aqueles com sistema Android modificado. Ele se espalha através de firmware adulterado na fabricação ou por meio de aplicativos e atualizações falsas, transformando o aparelho em parte de uma rede de bots (botnet). Essa rede é usada para cometer fraudes, roubar dados pessoais e financeiros, e realizar outros ataques cibernéticos, representando um grave risco à segurança e privacidade do usuário.
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O que é o Malware Bad Box 2.0 e sua Evolução
Q&A Rápido:
P: O que mudou do Bad Box original para o 2.0?
R: O Bad Box 2.0 é mais sofisticado, usando não apenas firmware pré-infectado, mas também aplicativos falsos e downloads disfarçados para se espalhar, além de operar uma botnet em escala global para múltiplos tipos de fraude.
/system/bin/
), o que o torna resistente a um simples "reset de fábrica". Em muitos casos, ele busca obter privilégios de root para ter controle total sobre o dispositivo.Abaixo, uma tabela com exemplos de Indicadores de Comprometimento (IoCs) que podem ser usados por usuários técnicos para identificar a ameaça.
Tipo de IoC
|
Exemplo (Fictício/Baseado em Relatórios)
|
Descrição
|
---|---|---|
Domínios C2
|
update.t95service.com , ycxrl.com , cbphe.com |
Servidores de Comando e Controle para onde o malware envia e recebe dados.
|
Hashes de Arquivos (SHA256)
|
e4a5...b8d9 , c3f1...a2e7 |
Assinaturas digitais de arquivos maliciosos conhecidos.
|
Nomes de Pacotes (APK)
|
com.android.adups , com.tv.remote , core.system.service |
Nomes de aplicativos maliciosos que se disfarçam de serviços de sistema.
|
Endereços IP Suspeitos
|
104.21.88.XXX , 172.67.152.XXX |
IPs associados a infraestrutura maliciosa conhecida.
|
Portas de Rede Abertas
|
5555 (ADB) , 6000+ |
Portas usadas para comunicação remota não autorizada ou pelo malware.
|
tcpdump
podem revelar conexões suspeitas. Bloqueie no seu roteador qualquer comunicação com os domínios e IPs listados como IoCs.Conheça a 4Infra!
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A transformação digital desenhou um novo cenário de trabalho nos últimos anos. Empresas precisam garantir acessos dos times de qualquer local, manter dados protegidos e, ao mesmo tempo, exigir menos esforço do usuário. Dessa necessidade, o Azure Active Directory evoluiu, tornou-se parte do Microsoft Entra ID, e hoje centraliza identidade, acesso seguro e produtividade em ambientes corporativos multinuvem.
Identidade digital passou a ser o primeiro fator de defesa das empresas.
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Neste artigo, vamos entender como tirar proveito do Microsoft Entra ID, antigo Azure AD, para proteger acessos, reduzir vulnerabilidades e simplificar processos – impulsionando, inclusive, operações com serviço remoto. Conhecimentos úteis tanto para pequenas empresas em crescimento, quanto para grandes players que atuam globalmente. E, claro, ilustrando com exemplos reais de implantação e suporte realizados pela equipe da 4infra Consultoria em TI
Antes de tudo, é importante saber o que mudou. O que você conhecia como Azure AD hoje faz parte da família Microsoft Entra ID – uma mudança principalmente de nome e posicionamento, mas com continuidade nos recursos e (mais) novas funcionalidades para a gestão de identidade e acesso em nuvem.
Azure AD nasceu para substituir o controle local dos antigos servidores de domínio, abraçando as demandas de empresas que acessam aplicações no datacenter, na nuvem e em dispositivos móveis. Agora, Microsoft Entra ID amplia a proposta e entrega integração nativa com ambientes multinuvem, ferramentas inteligentes para análise de risco, automação de processos de acesso e políticas de proteção avançadas.
A ideia central é proteger identidades, dispositivos e informações críticas, ao mesmo tempo em que simplifica a vida do usuário. Não é sobre mais senhas e barreiras – mas sobre facilitar o acesso certo, para a pessoa certa, no momento adequado.
No passado, o Active Directory Domain Services, lançado junto ao Windows 2000, era o padrão para autenticação local e permissões em rede empresarial. Só que o mundo digital mudou – e o trabalho remoto mostrou que identidade não pode estar presa a um servidor físico no escritório.Segundo documentação da Microsoft, o Entra ID é evolução desse conceito: faz o gerenciamento das identidades em nuvem e sincroniza, caso necessário, com o legado. É o caminho natural para quem planeja adoção total ou parcial de cloud.
A cada etapa, a gestão de identidade ganhou novas possibilidades:
Essas funcionalidades são aplicáveis independentemente do porte da empresa. Aqui na 4infra, já presenciamos a diferença entre cenários desorganizados e um ambiente seguro, onde cada colaborador acessa somente o que precisa – e nada além disso.
O conceito de senha forte ficou para trás. Invasores estão cada vez mais habilidosos e o vazamento de dados sensíveis está nas manchetes semanalmente. Por isso, o Microsoft Entra ID entrega múltiplas estratégias de autenticação reforçada:
E há um efeito colateral positivo: menos senhas esquecidas, menos chamados ao suporte técnico e uma experiência de usuário sem atrito.
Ao adotar Microsoft Entra ID (antigo Azure AD), empresas podem definir políticas de acesso condicional sob medida. O sistema avalia dezenas de sinais em tempo real – localização, perfil do dispositivo, comportamento do usuário, tipo da aplicação – para determinar se é seguro conceder acesso.
Essas políticas reduzem drasticamente a superfície potencial de ataque – tudo automatizado e ajustável pelo administrador de TI. Algo difícil de construir do zero, mas disponível para todos com Entra ID.
A tecnologia ajusta a segurança conforme o risco de cada cenário de acesso.
O cotidiano das empresas não é mais monolítico. Muitas usam Microsoft 365, outras ferramentas em nuvem, aplicativos legados, ERPs, CRMs e até sistemas próprios. Gerenciar identidade e acesso em todos eles, de maneira centralizada, é missão do Entra ID (antigo Azure AD).
Alguns pontos que fazem diferença na prática:
Seja um cenário onde a 4infra Consultoria em TI desenha uma arquitetura do zero, ou um ambiente que já existe há anos, a integração reduz custos escondidos, traz visibilidade real e faz as equipes trabalharem com menos fricção.
Com o crescimento do home office, proteger dados tornou-se ainda mais urgente. Não importa se o colaborador está na sede em Belo Horizonte, viajando pelo Brasil ou atuando de um coworking em outro país: acessos, autorizações e arquivos sensíveis precisam de uma camada extra de segurança.
Trabalho remoto não precisa ser sinônimo de risco.
O Microsoft Entra ID (antigo Azure AD) ajuda a criar barreiras naturais, sem exageros:
Esses controles são fundamentais tanto para a segurança regulatória (LGPD, ISO), quanto para a continuidade operacional em crises. Não basta proteger contra a invasão: é preciso ter planos de recuperação rápidos e simples caso o imprevisto ocorra.
Ao optar por entregar identidade como serviço (IDaaS), as empresas ganham duas vantagens praticamente imediatas:
Esses aspectos reduzem o impacto de eventuais indisponibilidades e, ao mesmo tempo, liberam recursos da equipe de TI para focar no estratégico, e não apenas no operacional. Essa economia, seja de dinheiro ou de foco, aparece rapidamente em organizações acompanhadas pela 4infra.
A adoção do Microsoft Entra ID é flexível: existe tanto plano gratuito quanto versões pagas com mais recursos (mais adiante detalharemos as diferenças). Assim, empresas podem começar pequeno, e escalar de acordo com o crescimento ou o aumento das exigências de auditoria e segurança.
Falar em “Azure AD tradicional” virou quase um termo nostálgico. O serviço não desapareceu, mas ganhou nova marca, identidade e posicionamento – refletindo as mudanças do mundo multicloud.
Nova marca, mesma base – com mais possibilidades.
Para quem usa há anos a plataforma, não há mudanças drásticas na operação diária. As melhorias estão nos bastidores: novos recursos de segurança, fluxos de automação e integração facilitada. Segurança sem burocracia.
O Microsoft Entra ID oferece diferentes planos para atender desde pequenas startups a multinacionais. Mas, afinal, o que é incluído gratuitamente e a partir de que ponto vale considerar planos pagos?
Empresas em fases diferentes podem começar sem investimento e, ao notar necessidade de políticas mais minuciosas, adicionar pacotes com recursos extras. Essa modularidade facilita a adoção. Aqui na 4infra Consultoria em TI, acompanhamos de perto a escolha dos planos, avaliando requisitos de segurança, certificações exigidas e perfil de uso.
Lembre-se: algumas funcionalidades só são liberadas mediante licenciamento específico (ex: acesso condicional refinado, automação de governança, integração profunda com SIEM e ferramentas forenses). Por isso, planejamento é sempre indicado antes de ativar recursos.
Outro ponto relevante sobre a solução é sua capacidade de coexistir com outras ferramentas e sistemas já utilizados pela empresa. Sejam seguranças avançadas, plataformas de análise de logs, sistemas legados ou soluções internas, o Microsoft Entra ID se conecta a praticamente qualquer cenário.
Isso é particularmente interessante em ambientes híbridos, onde parte das operações migraram para nuvem e parte continuam em servidores próprios. O Microsoft Entra ID (antigo Azure AD) faz o elo, sem rupturas e sem exigir mudanças bruscas do usuário.
Segurança adaptada a cada etapa do crescimento da empresa.
Conectar identidades e entregar acesso seguro nunca foi tão desafiador – e ao mesmo tempo tão acessível. O Microsoft Entra ID (antigo Azure AD), que nasceu do Azure AD, coloca o controle do lado do gestor, permite planos flexíveis e resolve gargalos do mundo digital moderno. Seja para empresas que só querem garantir login único ao Office, seja para aquelas que precisam proteger informações sensíveis em ambientes multinuvem.
A experiência da 4infra Consultoria em TI mostra que a adoção bem planejada dessas ferramentas reduz riscos, corta custos operacionais e simplifica rotinas do time de TI. Sempre ajustando os recursos de acordo com o perfil, tamanho e estratégia de cada negócio.
Se você deseja entender como aplicar essas soluções na sua empresa, adequar políticas de acesso aos novos modelos de trabalho ou modernizar seu ambiente de TI com suporte especializado, conheça as soluções da 4infra Consultoria. Fale com nossos especialistas e dê o próximo passo na segurança das identidades digitais do seu negócio.
Azure Active Directory (hoje Microsoft Entra ID) é uma solução que centraliza a gestão de identidades digitais e o controle de acesso a aplicativos, recursos, dispositivos e dados de uma empresa. Ele permite autenticação única, políticas de segurança inteligentes, proteção de dados e automatização de permissões, tanto em nuvem quanto em ambientes locais. Dessa forma, simplifica o acesso dos usuários e reforça a segurança das operações, como mostram as informações oficiais da Microsoft.
O serviço aumenta a segurança de várias formas: aplicando autenticação multifator (MFA), exigindo autenticação unificada (SSO), permitindo a criação de políticas de acesso condicional que analisam risco em tempo real, bloqueando logins suspeitos e automatizando remoção de acessos de ex-funcionários. Tudo isso diminui oportunidades para ataques, vazamentos ou acessos indevidos. O sistema também faz integração com outras plataformas de proteção e oferece monitoramento contínuo.
O básico da configuração envolve:
O suporte de um parceiro especializado, como a 4infra Consultoria em TI pode acelerar e garantir a segurança desde os primeiros passos.
Existe um plano gratuito, que já cobre gestão de identidades, integração com aplicações principais, grupos e autenticação simples. Planos pagos (P1 e P2) trazem recursos avançados: acesso condicional inteligente, governança automatizada, integrações profundas com plataformas de segurança e análise de risco em tempo real. Empresas podem começar com o gratuito e migrar para opções pagas conforme novas necessidades aparecem.
Os principais recursos envolvem:
Esses recursos ajudam empresas de todos os portes a criar um ambiente seguro, flexível e preparado para crescimento sustentado.
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No atual cenário dos negócios, a expansão das operações para diferentes localidades é algo corriqueiro. Empresas precisam compartilhar recursos, acessar informações em tempo real e garantir a proteção de dados entre escritórios espalhados por cidades, estados ou – sim, por que não – países. Tudo isso sem sacrificar a segurança do ambiente digital. Esta necessidade crescente coloca as redes privadas virtuais, em especial o modelo site-to-site, como protagonistas quando falamos de conexão protegida entre redes corporativas distribuídas.
Ao longo deste artigo, vamos tratar a fundo o conceito de VPN site-to-site, descrever como funcionam seus túneis criptografados e analisar seus protocolos. Também vamos falar sobre arquitetura, escalabilidade, benefícios práticos e onde esse modelo se encaixa em relação a outras soluções, como o acesso remoto tradicional e as estruturas modernas baseadas em Zero Trust. Aproveitaremos para trazer exemplos de uso com plataformas em nuvem e sugestões indispensáveis para manter o melhor desempenho e segurança na conectividade.
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Tão curioso quanto parece, o termo “site-to-site” não se refere a portais na internet, mas sim a hubs da infraestrutura corporativa. Falamos de matrizes, filiais, data centers, fábricas, armazéns e até escritórios de empresas parceiras. Nesse modelo, a conexão entre dois ou mais pontos se dá diretamente entre redes locais, eliminando o gargalo do acesso individualizado dos usuários.
O objetivo: fazer com que todos os dispositivos e sistemas de uma localidade enxerguem e acessem os recursos da outra rede como se estivessem juntos na mesma rede física.
Este tipo de VPN é ideal para:
Segundo artigo sobre VPNs site-to-site, esse método é preferido para cenários em que a troca constante de dados e a colaboração precisam ocorrer sem barreiras, mantendo performance e segurança.
A “mágica” por trás da VPN site-to-site está num conjunto de tecnologias relativamente fácil de entender. O ponto de partida são dois roteadores (ou firewalls avançados), um em cada local, que farão parte desse elo seguro. Eles conversam entre si por meio da internet pública. Porém, antes de qualquer dado viajar por essa vasta rede, ele é protegido por meio de criptografia.
Imagine o seguinte cenário prático: sua matriz está em Belo Horizonte e sua filial em São Paulo. Ambas contam com roteadores compatíveis com VPN. Depois de configurados, eles estabelecem, automaticamente, um túnel virtual. Todos os dados que passam por ali são embaralhados (criptografados), praticamente ilegíveis para quem tentar interceptá-los.
O túnel VPN é invisível ao usuário comum, mas sua barreira de proteção não passa despercebida por cibercriminosos.
A escolha do protocolo define parte da segurança e da rapidez dessa conexão. Os principais incluem:
Com protocolos bem implementados, dificultam-se ataques como interceptação (“sniffing”) e adulteração (“man-in-the-middle”), garantindo a fidelidade das informações em trânsito.
Além da criptografia, o processo inclui autenticação rigorosa. Os sistemas podem exigir credenciais estáticas, certificados digitais, ou até autenticação mútua (onde ambos os lados precisam provar sua identidade).
Ninguém atravessa o túnel sem ser rigorosamente verificado.
Para a implementação, a estrutura básica envolve alguns componentes principais:
Quando a empresa utiliza serviços de nuvem como AWS ou Azure, entram em cena elementos como gateways VPN gerenciados, capazes de “emular” esse túnel entre o ambiente local (on-premises) e a infraestrutura cloud. Esses gateways facilitam a escalabilidade, o controle centralizado e até a monitoração automatizada, recursos cada vez mais utilizados por equipes de TI especialistas, como as da 4infra Consultoria.
Quando as empresas apostam em VPNs site-to-site, observam ganhos claros:
E um aspecto sutil surge após a implementação: a sensação de “rede única”. Os colaboradores nem percebem a fronteira física entre as unidades. E não é só uma questão de conforto; é de eficiência em processos e rapidez na tomada de decisões.
A VPN site-to-site faz quilômetros desaparecerem e transforma a empresa em um organismo integrado.
Apesar dos inúmeros benefícios, há pontos que merecem cautela:
Para entender o lugar do site-to-site no panorama atual, compara-se com outros modelos:
Esse tipo é pensado para conectar usuários individuais (geralmente em home office ou viagens) à rede da empresa. Cada colaborador precisa de um aplicativo cliente, com autenticação personalizada, e o acesso costuma ser mais limitado. É ótimo para poucos acessos esporádicos, mas para transferência regular de grandes volumes de dados, ou integração entre filiais, tende a ser insuficiente.
A ascensão da computação em nuvem e do trabalho híbrido acelerou a adoção de modelos novos, como o SASE e o ZTNA, que apontam para o futuro das redes corporativas. Neles, a conexão não é apenas protegida; o acesso é continuamente verificado a cada tentativa, e o usuário só acessa o que realmente precisa. Isto elimina o conceito de “confiança por localização”, que era uma fraqueza das VPN site-to-site tradicionais.
Segundo artigos recentes, soluções baseadas nesses modelos restringem até mesmo funcionários internos, trazendo um controle mais rígido em ambientes distribuídos, perfeito para ambientes que exigem flexibilidade máxima e altos controles de compliance.
Para redes locais confiáveis e com necessidade de integração constante, a VPN site-to-site segue sendo a alternativa direta, econômica e testada pelo tempo.
A 4infra Consultoria observa que, enquanto clientes nativos digitais migram para SASE, a maioria das pequenas e médias empresas ainda encontra no modelo site-to-site o equilíbrio perfeito entre robustez e simplicidade.
As principais nuvens públicas, como AWS e Azure, disponibilizam recursos nativos para essa conexão corporativa:
O padrão nesses cenários é programar políticas de firewall para permitir só tráfego autorizado, restringindo acesso por porta/protocolo/usuário, junto de logs detalhados. Quando bem implementado, essa integração elimina longas horas de deslocamento, evita custos com replicação e ainda facilita a expansão da empresa para regiões novas, já que bastam ajustes lógicos em vez de investimentos físicos pesados.
Tecnologia nenhuma é infalível. Por isso, ao adotar uma VPN site-to-site, algumas práticas fazem toda diferença:
Empresas como a 4infra Consultoria incorporam tais práticas em todos os projetos, desde a análise da topologia de redes à integração final com soluções de firewall e backup em nuvem, permitindo não só proteção, mas também tranquilidade.
Com a ampliação do trabalho híbrido, o aumento das ameaças digitais e a expansão de operações via nuvem, a VPN site-to-site mostra-se, ainda, como um pilar da conectividade de muitas empresas brasileiras. Atentos aos desafios do mundo real, projetos eficientes são construídos considerando os objetivos do negócio, a arquitetura já existente e as tendências do mercado.
A 4infra Consultoria em TI tem o papel de apoiar empresas que buscam uma infraestrutura confiável e atualizada. Aplicando práticas de mercado, recomenda sempre revisar periodicamente as conexões, investir em soluções complementares (como firewalls de nova geração) e buscar integração com plataformas cloud, sempre priorizando a experiência do usuário.
A confiança digital não se constrói em um clique, depende de estratégia, tecnologia e, principalmente, de parceria.
Se você busca implantar ou modernizar suas conexões entre filiais, proteger dados críticos e garantir comunicação fluida, entre em contato com a equipe da 4infra Consultoria em TI. Descubra como soluções personalizadas fazem diferença no crescimento e segurança do seu negócio.
Trata-se de uma conexão protegida criada entre duas ou mais redes locais (como matriz e filial), permitindo que dispositivos compartilhem recursos e dados de forma transparente e segura, como se estivessem todos no mesmo espaço físico. Esse modelo é bastante usado para integrar unidades geograficamente distantes em uma única infraestrutura corporativa.
Funciona por meio da configuração de túneis criptografados entre roteadores ou gateways nas diferentes localizações. Todo o tráfego entre as redes envolvidas é cifrado antes de atravessar a internet pública, tornando os dados protegidos contra interceptação e adulteração. O acesso é gerenciado por regras e políticas implementadas em cada ponto da conexão.
Sim, desde que implementada corretamente, utilizando protocolos atuais como IPSec, autenticação forte e políticas de firewall eficientes. Contudo, é preciso revisão constante das configurações e monitoramento para prevenir vulnerabilidades ou ataques. Como apontam estatísticas de segurança digital, empresas que descuidam do gerenciamento podem acabar expostas a ataques.
O custo varia bastante conforme o tamanho do ambiente (quantidade de filiais), equipamentos já existentes e possíveis integrações com a nuvem. Há soluções baseadas apenas em licenciamento de software e aquelas que exigem compra de equipamentos específicos. Entram no cálculo custos com consultoria especializada, monitoramento e manutenção, fatores relevantes quando se busca qualidade e suporte contínuo.
Entre os principais benefícios estão: conexão segura e direta entre unidades, centralização do acesso a servidores e dados, colaboração sem barreiras, redução de custos com links dedicados, aumento da continuidade do negócio e facilidade no controle de permissões para equipes distribuídas. O modelo ajuda a transformar a experiência dos colaboradores, tornando processos ágeis e protegendo informações sensíveis de ameaças externas.
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Em julho de 2025, houve um ataque na Allianz Life, seguradora norte-americana do grupo Allianz SE, confirmou um vazamento de dados que comprometeu as informações pessoais de aproximadamente 1,4 milhão de clientes, profissionais financeiros e alguns funcionários. O incidente, originado por um ataque de engenharia social, ilustra como ameaças humanas continuam sendo um dos maiores riscos à segurança digital.
Neste artigo, vamos detalhar o incidente, os impactos potenciais, os mecanismos de ataque via engenharia social e, principalmente, como prevenir esse tipo de ameaça em ambientes corporativos.
Somos uma empresa especializada em Tecnologia da Informação.
Atendemos presencialmente as cidades de Belo Horizonte e região metropolitana, e oferecemos atendimento remoto para Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Brasília, Vitória, Goiânia e Porto Alegre.
Atuamos com soluções e serviços de TI personalizados (outsourcing) e disponibilizamos profissionais capacitados para atuar in loco.
Para demais localidades, consulte a viabilidade através do e-mail comercial@4infra.com.br.
O vazamento ocorreu em 16 de julho de 2025 e foi identificado em 17 de julho. O ataque teve como vetor a exploração de um sistema de CRM em nuvem de terceiros. O invasor utilizou engenharia social para enganar um colaborador e obter acesso através de uma ferramenta como o Salesforce Data Loader.
Dados comprometidos incluem:
A Allianz notificou as autoridades, incluindo o FBI e o procurador-geral do Maine, e iniciou o contato com os clientes afetados. Entre as medidas tomadas, a empresa ofereceu 24 meses de monitoramento de crédito e proteção contra roubo de identidade.
Engenharia social é o conjunto de técnicas que manipulam o comportamento humano para que pessoas revelem informações confidenciais ou executem ações que comprometam a segurança de um sistema.
Ao contrário de ataques puramente técnicos, a engenharia social se aproveita de fatores psicológicos como:
Mesmo com firewalls, antivírus e autenticação multifator, os criminosos sabem que o elo mais frágil é o ser humano. A capacidade de persuadir, enganar ou simular autoridade permite que invasores contornem barreiras tecnológicas com facilidade.
Casos como o do Twitter (2020), MGM Resorts (2023), e agora o ataque na Allianz Life, reforçam esse ponto: a maioria das brechas críticas parte de uma ação humana mal-intencionada ou desatenta.
Os engenheiros sociais estudam comportamentos, analisam perfis de funcionários nas redes sociais, entendem a hierarquia organizacional e adaptam suas abordagens com extrema sofisticação. Eles sabem como explorar a cultura da empresa, os fluxos internos e até o linguajar corporativo.
Não basta aplicar treinamentos esporádicos. A educação em segurança da informação deve ser constante e contextualizada. Programas de capacitação devem ser atualizados frequentemente para acompanhar novas técnicas de ataque.
Campanhas internas de simulação ajudam a identificar vulnerabilidades humanas antes que cibercriminosos as explorem. Funcionários que caem nas simulações podem receber feedback imediato e direcionado.
Informar constantemente sobre novos golpes, tendências de cibercrime e exemplos reais (como o ataque na Allianz Life) torna os riscos mais tangíveis. Boletins internos, podcasts e painéis interativos ajudam na fixação do conteúdo.
Procedimentos claros sobre como lidar com solicitações de dados, aprovações e comunicações reduzem a margem para improvisação — e, portanto, para erro humano.
Antes de aprovar transferências, acessos ou mudanças sensíveis, utilize pelo menos dois meios de confirmação: e-mail e ligação, por exemplo. Essa medida simples bloqueia muitas tentativas de engenharia social.
Cada colaborador deve ter acesso apenas ao que é necessário para sua função. Isso reduz o impacto de uma eventual conta comprometida.
Mesmo se uma senha for descoberta, a MFA dificulta o acesso não autorizado.
Ferramentas de SIEM e UEBA conseguem detectar padrões fora do comum, como login em horários estranhos ou download excessivo de arquivos.
Tecnologias que monitoram e bloqueiam o envio de dados sensíveis fora da organização.
Ter um plano de resposta bem estruturado, com responsabilidades definidas, acelera a contenção do ataque.
Notificar rapidamente autoridades e afetados ajuda a reduzir danos, mitigar riscos e demonstrar responsabilidade.
Não tratar a segurança como obstáculo, mas como diferencial competitivo. Empresas que valorizam a proteção de dados ganham vantagem em negociações e parcerias.
Funcionários devem se sentir seguros para reportar qualquer atividade incomum sem medo de punição ou ridicularização.
Executivos e gestores devem ser exemplo, participando dos treinamentos e reforçando a importância das boas práticas.
O ataque na Allianz Life se junta a uma longa lista de eventos que provam que a cibersegurança não é mais uma responsabilidade apenas da TI. A responsabilidade agora é compartilhada por toda a organização: RH, jurídico, marketing, financeiro, todos têm um papel na proteção da informação.
Empresas do setor financeiro, especialmente, precisam reforçar seus mecanismos de segurança, já que lidam com grandes volumes de dados sensíveis. Uma falha como essa pode significar bilhões em perdas, sem contar o dano à reputação.
Além disso, o caso da Allianz levanta o debate sobre a dependência excessiva de plataformas terceirizadas. O uso de CRMs em nuvem é comum, mas é fundamental que os contratos prevejam obrigações claras de segurança e responsabilidade conjunta em caso de incidentes.
O ataque na Allianz Life é mais um caso entre muitos em que a fragilidade humana é explorada para causar danos em larga escala. Empresas precisam ir além da tecnologia e investir na educação, na cultura e em políticas claras que dificultem ao máximo a atuação de engenheiros sociais.
A segurança da informação no século XXI depende tanto da inteligência das máquinas quanto da vigilância das pessoas. Treinar, simular, auditar e melhorar continuamente não é uma opção: é uma necessidade crítica para evitar que ataques como esse se repitam.
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Nunca foi tão importante adotar um sistema de AntiSpam robusto de proteção para o correio eletrônico, especialmente em 2025, quando as ameaças se reinventam numa velocidade assustadora. Neste guia, vou mostrar como ferramentas inteligentes, tecnologia de ponta e algumas boas práticas transformam sua comunicação digital em um ambiente mais confiável e eficiente.
Você já abriu sua caixa de entrada pela manhã e se deparou com uma avalanche de mensagens estranhas, promessas enganosas e alertas perigosos? Essa cena, infelizmente, se repete todos os dias em empresas de todos os tamanhos. E não é exagero: o e-mail ainda é o principal caminho por onde cibercriminosos tentam burlar a segurança das empresas, seja com tentativas de phishing, malwares ou mensagens fraudulentas.
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O e-mail segue como porta de entrada preferida dos criminosos virtuais e os dados confirmam essa preferência: 9 em cada 10 tentativas de infecção por malware nas empresas acontecem via e-mail. O principal motivo é simples – todos usam e dependem do e-mail para contatos profissionais, troca de contratos, propostas comerciais e até processos internos.
Esse cenário acaba gerando custos enormes: obriga equipes a perderem tempo limpando caixas de entrada, aumenta o risco de falhas humanas e prejudica a produtividade diária. Além disso, receber mensagens maliciosas pode acabar com a credibilidade de uma marca se criminosos passarem a simular sua identidade (você encontra mais informações interessantes sobre esses riscos neste artigo especializado).
Proteja seus colaboradores para proteger seu negócio.
Soluções antispam analisam cada mensagem que tenta chegar até os colaboradores e aplicam diferentes filtros para separar o que é legítimo do que representa ameaça. É uma espécie de “porteiro virtual” que confere remetente, assunto, conteúdo, anexos e links antes de decidir se a mensagem será entregue na caixa principal, direcionada para quarentena, descartada ou sinalizada como suspeita.
Esse funcionamento automatizado evita que o volume crescente de spam sobrecarregue os usuários, ajudando inclusive a melhorar o tempo de resposta das equipes. Além disso, algumas soluções são capazes de impedir que conversas internas sejam interceptadas ou que dados confidenciais vazem por meio de e-mails direcionados a destinatários errados.
De uns anos pra cá, a lógica do “buscar por palavras suspeitas” ficou no passado. As melhores plataformas hoje atualizam suas defesas o tempo todo por meio de inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina — ou machine learning, como está sempre nos artigos técnicos.
Esses elementos se unem e formam uma camada de proteção muito mais eficaz que sistemas tradicionais, que apenas usavam listas de remetentes bloqueados. Também permitem adaptação constante: se um novo tipo de mensagem começa a circular, o filtro aprende e bloqueia.
De nada adianta adquirir a solução mais sofisticada se ela não for bem ajustada às necessidades do seu negócio. O processo de implantação envolve unir tecnologia e processos internos, garantindo máxima proteção sem tornar o dia a dia mais complicado.
A combinação de filtros automáticos com políticas personalizadas permite criar regras sob medida para cada área do negócio. Em empresas que atendemos aqui na Keppel Consultoria em TI, esse equilíbrio é o segredo para manter segurança sem engessar a rotina dos colaboradores.
Antispam faz parte não só da proteção dos dados, mas da continuidade do negócio.
Muitas vezes, uma configuração feita de forma mais “agressiva” bloqueia mensagens legítimas, interrompendo processos críticos do negócio. Por isso, é importante manter o canal aberto entre TI e os demais setores, num processo de aprimoramento contínuo.
Quem lida com dados pessoais, financeiros ou estratégicos tem uma preocupação constante: proteger essas informações de acessos indevidos. No contexto brasileiro, isso ficou ainda mais forte com a chegada da LGPD, que exige controles rígidos sobre a circulação dos dados.
Um bom sistema antispam ajuda a cumprir essa obrigação protegendo a privacidade tanto de clientes quanto de colaboradores. Evitar vazamentos e garantir que apenas comunicados legítimos circulem é um passo importante para evitar sanções ou até processos, além de manter a imagem da empresa sempre alinhada ao que se espera de uma organização confiável.
Outra característica pouco discutida é a proteção contra ataques de spoofing, quando criminosos tentam enviar mensagens como se fossem da própria empresa. O impacto na confiança pode ser enorme e, dependendo do setor, uma fraude desse tipo é capaz de causar prejuízos financeiros altos e perda de clientes.
Além de proteção, ferramentas antispam entregam fluidez para o trabalho.
É interessante ver como essa barreira automática é uma espécie de “segurança silenciosa”: ela atua o tempo todo, mas sem atrapalhar a produtividade.
Com o crescimento das ameaças, a integração entre diferentes sistemas de segurança tornou-se fundamental. Os filtros antispam atuais oferecem recursos de conexão com firewalls, sistemas de detecção de intrusão e plataformas amplamente usadas, como o Microsoft Defender.
Isso permite uma análise coordenada de alertas e bloqueios, criando um ecossistema de defesa mais completo, como demonstram pesquisas sobre filtragem baseada em inteligência artificial e integrações.
Aqui na Keppel Consultoria em TI, priorizamos soluções que possam conversar entre si, formando um conjunto forte que cobre tanto o ambiente físico (servidores locais, equipamentos de rede) quanto o ambiente em nuvem.
O mercado segue em expansão, puxado por novas ameaças e pela digitalização acelerada do trabalho. Soluções de proteção de e-mail vão ficando mais inteligentes, capazes de se antecipar a tentativas de fraude cada vez mais sofisticadas — tudo isso com interfaces mais simples e processos mais automáticos, como aponta um estudo de tendências recentes.
Soluções com alto grau de personalização: cada empresa pode programar regras e níveis de proteção conforme suas necessidades.
A tendência é que o mercado continue trazendo soluções que combinam precisão, desempenho e uma instalação sem complicações, tornando a gestão da segurança acessível tanto para pequenas quanto grandes empresas.
Na hora da decisão, não há uma receita única. O ideal é analisar não só o preço, mas, principalmente, os seguintes aspectos:
Ao buscar uma solução, é interessante conversar com empresas especializadas e, se possível, fazer testes práticos. Aqui na Keppel Consultoria em TI, por exemplo, nosso trabalho é sempre adequar o filtro à infraestrutura dos clientes, evitando tanto falhas de segurança quanto bloqueios indesejados.
Mais do que tecnologia, antispam é uma escolha pelo futuro seguro do seu negócio.
A cada ano, as ameaças digitais contra e-mails corporativos aumentam em frequência e sofisticação. Se antes o spam era vista apenas como uma “chateação”, agora já está claro: proteger o correio eletrônico é defender sua reputação, seus dados e, no limite, o seu resultado financeiro.
Não espere a próxima ameaça bater à sua porta. Procure especialistas, faça perguntas, teste ferramentas e invista na segurança — nunca foi tão fácil adaptar bons filtros antispam à realidade da sua empresa. Conte com a Keppel Consultoria em TI para avaliar sua estrutura e proteger seu negócio com soluções atualizadas e personalizadas. Fale com nosso time e descubra como blindar seu ambiente digital. Afinal, a confiança digital é construída todos os dias.
Proteção antispam é o conjunto de tecnologias e práticas que impedem a chegada de mensagens indesejadas, perigosas ou fraudulentas na caixa de entrada de e-mails. Sua missão é identificar e bloquear spams, tentativas de phishing, vírus e outras ameaças, reduzindo riscos e facilitando a comunicação no ambiente corporativo.
Um filtro antispam analisa vários elementos das mensagens recebidas: desde o endereço do remetente, assunto, conteúdo e anexos. Utiliza técnicas como listas negras e brancas, filtros estatísticos (como o bayesiano), análise heurística e inteligência artificial para determinar o que é legítimo e o que representa ameaça. Com base nessas análises, pode descartar, marcar, isolar ou liberar as mensagens para o usuário final.
Os melhores sistemas para empresas costumam ser aqueles que trazem uma combinação equilibrada de precisão na detecção, facilidade de ajuste, integração com outras ferramentas e suporte especializado. Soluções que aplicam inteligência artificial e aprendizado de máquina já se destacam no mercado, principalmente quando adaptam filtros a cada realidade e contam com atualizações constantes. O importante é escolher o serviço que atenda ao perfil e necessidades de sua empresa.
Sim. Investir em proteção para o e-mail reduz vulnerabilidades, evita prejuízos com golpes ou vazamentos e ainda torna o dia a dia mais produtivo, já que elimina grande parte das mensagens indesejadas e perigosas. Além disso, ajuda no cumprimento de regras como a LGPD e protege a reputação da marca.
Além de adotar sistemas antispam eficientes, você pode treinar os colaboradores para não clicar ou responder a mensagens suspeitas, manter o software sempre atualizado, configurar e usar listas brancas e negras e revisar periodicamente as políticas de segurança da empresa. Também vale monitorar a quantidade de spams recebidos e ajustar as configurações quando necessário, sempre com suporte de especialistas.
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Em um mundo onde a informação é um dos ativos mais valiosos de qualquer empresa, garantir a continuidade do acesso e integridade dos dados tornou-se uma prioridade absoluta. Para as organizações que utilizam o SharePoint Online dentro do ecossistema Microsoft 365, contar com uma empresa de backup do SharePoint é essencial.
A 4infra Consultoria em TI, referência nacional em soluções de infraestrutura e segurança, oferece aos seus clientes o Keepit Backup, uma ferramenta de última geração que proporciona proteção de dados na nuvem, com foco em conformidade, escalabilidade e recuperação rápida em caso de incidentes.
Este artigo explora os motivos pelos quais sua empresa deve investir nessa proteção e como a 4infra, aliada ao Keepit, pode ser sua parceira estratégica para garantir resiliência digital.
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O SharePoint Online, parte integrante do Microsoft 365, é uma plataforma amplamente utilizada para armazenamento, colaboração e gestão documental nas empresas. Ele permite que equipes compartilhem arquivos, criem fluxos de trabalho e acessem informações em tempo real, de qualquer lugar.
Contudo, mesmo sendo uma plataforma robusta, o SharePoint não é imune a falhas humanas, erros operacionais, ataques cibernéticos ou exclusões acidentais. E o mais importante: a Microsoft não se responsabiliza pelos seus dados, conforme declarado no modelo de responsabilidade compartilhada do Microsoft 365.
Muitos profissionais de TI acreditam, erroneamente, que os dados armazenados no SharePoint Online estão 100% seguros apenas por estarem "na nuvem". No entanto, diversos cenários podem resultar em perda parcial ou total das informações:
Exclusões acidentais de arquivos ou pastas importantes
Ataques de ransomware que criptografam dados compartilhados
Erros de sincronização que sobrescrevem ou corrompem documentos
Exclusões maliciosas por ex-colaboradores
Limitações nativas do SharePoint quanto ao tempo de retenção e versão dos arquivos
É nesse ponto que entra a importância de uma empresa de backup do SharePoint como a 4infra, que oferece soluções de backup em nuvem automatizadas, confiáveis e personalizadas com o uso do Keepit.
O Keepit Backup para Microsoft 365, utilizado pela 4infra, é uma solução especializada que oferece backup completo, independente e imutável para diversos serviços da Microsoft, incluindo:
SharePoint Online
OneDrive for Business
Exchange Online
Microsoft Teams
Power Platform
Azure AD
Backups são realizados de forma automática, com snapshots regulares e sem consumo de recursos internos da organização.
Os dados são armazenados em um repositório imutável e isolado da Microsoft, com certificações como ISO 27001, ISAE 3402 Type II e conformidade com LGPD e GDPR.
Permite a recuperação de arquivos específicos, sites inteiros, permissões ou coleções completas, com poucos cliques.
Com interface amigável, é possível visualizar arquivos antes de restaurar, buscar por nomes, datas ou tipos e realizar restaurações em tempo real.
Diferente do SharePoint padrão, o Keepit permite manter versões e backups de forma ilimitada, o que é ideal para atender a requisitos legais e históricos.
A 4infra Consultoria em TI atua há mais de 15 anos como referência em gestão e proteção de ambientes Microsoft, com forte presença em Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Vitória.
Além de revenda e implantação oficial do Keepit, a 4infra oferece:
Consultoria personalizada para análise de riscos
Configuração e integração com ambientes Microsoft 365
Treinamento da equipe interna sobre recuperação e prevenção
Monitoramento ativo e relatórios periódicos
Suporte técnico especializado 24/7
A contratação da 4infra garante não apenas uma ferramenta poderosa, mas uma estratégia completa de proteção cibernética e continuidade de negócios.
Em julho de 2025, o mundo assistiu a um ataque hacker de grandes proporções ao SharePoint Server (versões on-premise). Explorando falhas de segurança não corrigidas, grupos avançados de cibercriminosos exploraram vulnerabilidades críticas, afetando centenas de empresas e instituições públicas no Brasil e no exterior.
A própria Microsoft confirmou que mais de 400 servidores SharePoint foram comprometidos. Universidades, órgãos governamentais e empresas privadas figuram entre as vítimas. Os atacantes conseguiram acesso a dados sensíveis, documentos internos e permissões administrativas.
Esse episódio serviu como um alerta global sobre os riscos de confiar unicamente nos mecanismos nativos de segurança da Microsoft. Mesmo empresas que utilizavam o SharePoint Online não estavam totalmente protegidas se não tivessem uma política de backup externa.
A nuvem não é sinônimo de segurança total
A responsabilidade do backup é do cliente, não da Microsoft
A exclusão de dados pode ser irreversível sem backup externo
Soluções de backup nativas não oferecem retenção ilimitada
Ataques avançados podem passar despercebidos por semanas
Neste contexto, a 4infra se consolida como a principal empresa de backup do SharePoint, ajudando empresas a se anteciparem a falhas e recuperarem dados rapidamente em caso de desastres.
Através do painel do Keepit, o administrador pode localizar o arquivo apagado e restaurá-lo com um clique, mantendo inclusive as permissões de acesso originais.
Como o Keepit mantém backups fora do ambiente Microsoft e em local imutável, é possível restaurar uma versão anterior de todos os dados, sem impacto do ataque.
Graças ao sistema de versionamento ilimitado, é possível retornar ao estado original do site ou biblioteca antes da exclusão.
Empresas submetidas a regulamentações como LGPD, GDPR, ISO 27001, SOX, NIS2 e HIPAA precisam comprovar capacidade de manter registros históricos de acesso, edição e exclusão de documentos.
Com o Keepit, aliado à consultoria da 4infra, é possível gerar:
Logs de auditoria
Relatórios personalizados
Políticas de retenção específicas
Provas de integridade dos dados
Esses recursos tornam a empresa mais preparada para auditorias, investigações internas e exigências jurídicas.
O processo é simples e eficiente. Veja as etapas:
Diagnóstico do ambiente Microsoft 365 da sua empresa.
Planejamento do escopo e configuração das políticas de backup.
Implantação do Keepit com suporte da equipe técnica da 4infra.
Treinamento e testes de restauração.
Monitoramento e acompanhamento contínuo.
É possível iniciar com planos escaláveis, pagando conforme o número de usuários e armazenamento utilizado.
A pergunta não é mais “se”, mas “quando” sua empresa enfrentará um problema com dados no SharePoint. Seja por erro humano, ataque hacker ou falha técnica, a perda de dados pode comprometer projetos inteiros, contratos, faturamento e até a reputação da organização.
Escolher a 4infra Consultoria em TI como sua empresa de backup do SharePoint é garantir que, independentemente do imprevisto, seus dados estarão protegidos, acessíveis e seguros — prontos para serem restaurados a qualquer momento.
Com o Keepit Backup, sua empresa dá um passo definitivo rumo à resiliência digital.
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Em 20 julho de 2025, um ataque ao SharePoint abalou empresas e usuários do mundo todo, expondo uma vulnerabilidade crítica na plataforma de colaboração da Microsoft. Este incidente não apenas afetou a integridade dos dados armazenados, mas também trouxe à tona a importância de reforçar a segurança em serviços na nuvem cada vez mais utilizados por corporações. Neste artigo, vamos analisar a fundo o que aconteceu, como a Microsoft está respondendo e quais são os cuidados essenciais para empresas que dependem do SharePoint e outros serviços da gigante tecnológica.
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O ataque ao SharePoint 2025 consiste em uma invasão cibernética direcionada a servidores do SharePoint, serviço amplamente usado para colaboração e armazenamento corporativo em nuvem. Segundo investigações recentes, o ataque explorou uma falha de segurança ainda não detectada em sistemas do SharePoint, permitindo que hackers obtivessem acesso não autorizado a dados sensíveis de múltiplas organizações.
De acordo com os relatórios divulgados pela Microsoft, o incidente teve início no início de julho de 2025 e se espalhou rapidamente, afetando servidores em diversos países. As autoridades e a própria empresa classificaram o ataque como sofisticado e provavelmente orquestrado por um único grupo de hackers altamente organizado.
Usuários do SharePoint em todo o mundo relataram dificuldades de acesso, lentidão nas operações e, em alguns casos, o comprometimento de arquivos importantes armazenados na plataforma. Organizações que dependem do SharePoint para a gestão de projetos, armazenamento de documentos confidenciais e comunicação interna enfrentaram uma paralisação significativa, gerando prejuízos financeiros e de produtividade.
Além disso, o vazamento de informações sensíveis expôs empresas a riscos adicionais, como fraudes, espionagem corporativa e perda de confiança por parte de clientes e parceiros comerciais.
Diante da gravidade do ataque ao SharePoint 2025, a Microsoft agiu rapidamente para mitigar os danos. A empresa lançou uma atualização de segurança emergencial para corrigir a vulnerabilidade explorada pelos hackers, recomendando que todos os usuários aplicassem o patch o quanto antes.
Além da atualização, a Microsoft implementou uma investigação interna para identificar o grupo responsável pelo ataque e reforçar a segurança de toda sua infraestrutura. A companhia também ampliou o monitoramento dos servidores e reforçou orientações para seus clientes sobre melhores práticas de segurança.
Com o episódio do ataque ao SharePoint 2025, ficou claro que a segurança em ambientes corporativos na nuvem precisa ser prioridade. A seguir, algumas práticas recomendadas para minimizar riscos e proteger suas informações:
Manter o SharePoint e demais sistemas sempre atualizados é fundamental para fechar brechas exploradas por hackers. Aplique patches de segurança assim que forem disponibilizados.
Implemente políticas de acesso baseadas no princípio do menor privilégio, garantindo que usuários tenham acesso apenas às informações necessárias para suas funções.
A autenticação multifator adiciona uma camada extra de proteção, dificultando o acesso indevido mesmo que credenciais sejam comprometidas.
Utilize ferramentas de monitoramento para detectar atividades suspeitas em tempo real e agir rapidamente em caso de anomalias.
Muitas invasões começam por falhas humanas, como clicar em links maliciosos. Investir em treinamentos de segurança é essencial para reduzir esses riscos.
O ataque ao SharePoint 2025 evidencia a crescente ameaça de ataques cibernéticos a plataformas corporativas críticas. À medida que a transformação digital avança, empresas de todos os portes passam a depender cada vez mais de soluções em nuvem como o SharePoint, o que amplia a superfície de ataque para cibercriminosos.
Para o futuro, espera-se que a Microsoft e outras gigantes de tecnologia invistam pesado em inteligência artificial e aprendizado de máquina para detectar e neutralizar ataques de forma proativa. Além disso, a colaboração entre empresas, governos e especialistas em segurança será decisiva para criar um ecossistema mais seguro.
No Brasil, o uso do SharePoint é crescente, especialmente entre médias e grandes empresas. Diante do ataque ao SharePoint 2025, organizações brasileiras devem redobrar a atenção para a segurança digital, adotando medidas robustas e alinhadas às melhores práticas globais.
Além disso, é importante estar atento às normas e regulamentações locais, como a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que impõe regras rígidas sobre o tratamento de dados pessoais. Um incidente como o ataque ao SharePoint pode resultar não só em prejuízos operacionais, mas também em sanções legais.
O ataque ao SharePoint 2025 foi um alerta para todo o mercado corporativo sobre a urgência de investir em segurança da informação. Em um mundo cada vez mais digital, a proteção dos dados e sistemas deve estar no centro das estratégias das empresas.
Manter sistemas atualizados, controlar rigorosamente acessos, usar autenticação forte e treinar colaboradores são passos indispensáveis para reduzir riscos. Além disso, contar com parceiros especializados em segurança da informação pode ser decisivo para prevenir e responder rapidamente a incidentes.
Fique atento às atualizações da Microsoft e adote uma postura proativa para garantir que sua empresa esteja protegida contra ameaças crescentes, como o ataque ao SharePoint 2025.
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