O Golpe da Encomenda 2025 é uma fraude digital que evoluiu para uma nova tática: criminosos enviam mensagens de SMS ou e-mail com um código de rastreio falso, mas com formato idêntico ao da Amazon, para induzir a vítima a clicar em um link malicioso, preencher dados e pagar taxas inexistentes. O objetivo é roubar informações pessoais, financeiras e instalar malwares no dispositivo do usuário.

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A Sofisticação Crescente das Fraudes Digitais

O crescimento exponencial do e-commerce no Brasil transformou a forma como consumimos, trazendo conveniência e agilidade. Contudo, essa evolução também abriu portas para uma nova onda de criminalidade digital. Fraudes que antes eram facilmente identificáveis por seus erros grosseiros, hoje se apresentam com um nível de sofisticação alarmante. A mais recente e perigosa delas é uma nova versão do Golpe da Encomenda 2025, que agora se apropria da credibilidade de gigantes como a Amazon para enganar consumidores desavisados.

Criminosos estão enviando mensagens fraudulentas que não apenas mencionam uma suposta entrega pendente, mas também incluem um código de rastreio com o formato exato utilizado pela Amazon Logistics. Essa tática aumenta drasticamente a verossimilhança do golpe, tornando muito mais difícil para o usuário comum distinguir o que é real do que é uma armadilha. Este artigo detalha o funcionamento dessa fraude, ensina a identificar os sinais de alerta e apresenta um guia completo de como se proteger e o que fazer caso você se torne uma vítima.

Leia também: Autenticação Multifatorial (MFA): Proteja Suas Contas Agora!

O que é o Golpe da Encomenda 2025 e Como Ele Evoluiu?

O Golpe da Encomenda 2025 é uma categoria de fraude online, especificamente um ataque de phishing (ou smishing, quando via SMS), onde criminosos se passam por empresas de logística, transportadoras ou órgãos alfandegários para enganar as vítimas.

Na sua forma clássica, o golpe funcionava da seguinte maneira:

  1. A vítima recebia um SMS ou e-mail genérico sobre uma entrega.
  2. A mensagem informava sobre um problema, como "taxa de alfândega pendente", "endereço incorreto" ou "tentativa de entrega falhou".
  3. Um link malicioso era fornecido para "regularizar" a situação.
  4. Ao clicar, a vítima era direcionada para uma página falsa que solicitava dados pessoais e o pagamento de uma pequena taxa, geralmente via Pix ou boleto.

A principal fraqueza dessa abordagem era a sua generalidade. Mensagens como "Sua encomenda dos Correios foi retida" para alguém que não esperava nada eram facilmente ignoradas. A evolução do golpe mostra uma adaptação focada em engenharia social e credibilidade, explorando a confiança que os consumidores depositam em grandes varejistas.

A evolução do Golpe da Encomenda demonstra a adaptação dos criminosos, que passaram de mensagens genéricas para comunicações personalizadas. Eles agora utilizam nomes de grandes empresas e formatos de códigos de rastreio realistas para aumentar a eficácia da fraude.

A Nova Fronteira da Fraude: Usando o Código de Rastreio da Amazon

A nova variante do Golpe da Encomenda 2025 é notavelmente mais perigosa por um simples detalhe: o uso de um código de rastreio que imita perfeitamente o formato da Amazon Logistics (ex:AM10XXXXXXBR). A gigante do varejo possui uma base de clientes vasta no Brasil, o que significa que uma mensagem citando a empresa tem alta probabilidade de encontrar alguém que, de fato, está aguardando uma entrega.

Por que essa tática é tão eficaz?

Essa combinação de fatores cria o cenário perfeito para que mesmo usuários atentos cliquem no link malicioso, acreditando se tratar de uma comunicação legítima sobre sua compra.

Como Funciona o Golpe da Encomenda 2025 com o Código da Amazon? Passo a Passo

O fluxo do ataque é meticulosamente planejado para explorar a confiança e a desatenção do usuário. Entender cada etapa é fundamental para se proteger.

  1. O Contato Inicial (Isca): A vítima recebe uma mensagem via SMS (mais comum), WhatsApp ou e-mail. A mensagem informa sobre uma suposta encomenda da Amazon que está retida ou precisa de uma ação para ser liberada. O texto contém o código de rastreio no formato "AM10XXXXXXBR".
  2. O Link Malicioso: A mensagem inclui um link encurtado ou um domínio que tenta imitar os Correios ou a própria Amazon (ex: correios-entrega.com, rastreio-amazon.info).
  3. A Página de Phishing: Ao clicar no link, o usuário é levado a uma página falsa, visualmente idêntica ao site oficial dos Correios ou da Amazon. O site falso pode até mesmo exibir o "status" da encomenda usando o código fornecido, para aumentar a credibilidade.
  4. A Solicitação de Dados: A página informa que, para liberar a entrega, é necessário confirmar o endereço e pagar uma pequena "taxa de liberação alfandegária" ou "custo de reentrega", geralmente entre R$ 10 e R$ 30.
  5. O Roubo: Para pagar a taxa, a vítima é instruída a fornecer dados pessoais completos (nome, CPF, endereço) e informações de pagamento (dados do cartão de crédito ou uma chave Pix). É neste momento que a fraude se concretiza: os criminosos roubam os dados financeiros e pessoais, e o valor pago via Pix vai diretamente para a conta do fraudador.

Q&A Rápido
Pergunta: Os criminosos têm acesso real ao meu pedido da Amazon?

Resposta: Não. Eles disparam essas mensagens em massa. O uso do nome "Amazon" e de um código com formato realista é uma tática para atingir o maior número de pessoas que, por coincidência, estão esperando uma encomenda da empresa.

Sinais de Alerta: Como Identificar a Tentativa de Golpe

Mesmo com a sofisticação, a fraude deixa rastros. Fique atento aos seguintes sinais:

Impactos e Riscos Reais para as Vítimas

Cair no Golpe da Encomenda 2025 vai além da perda do pequeno valor da taxa. Os riscos são muito maiores e podem causar danos duradouros.

tabela dos riscos

Comparativo: Golpe Tradicional vs. Nova Versão com Código Amazon

comparativo do golpe

Medidas de Proteção: O que Fazer para Não se Tornar a Próxima Vítima

A prevenção é a melhor estratégia. Adote as seguintes práticas para se manter seguro:

  1. Desconfie Sempre: Recebeu uma mensagem inesperada sobre uma entrega? Trate-a com ceticismo, mesmo que pareça legítima.
  2. Nunca Clique em Links de Mensagens: A regra de ouro. Para verificar o status de uma encomenda, digite o endereço do site oficial (amazon.com.br ou correios.com.br) diretamente no seu navegador ou use o aplicativo oficial.
  3. Centralize o Rastreamento: Use apenas os canais oficiais para rastrear seus pedidos. Copie o código de rastreio recebido no e-mail de confirmação da compra e cole-o diretamente no site da transportadora.
  4. Verifique o Remetente: E-mails oficiais da Amazon sempre virão de um domínio @amazon.com.br. Os Correios não enviam SMS com links para pagamento de taxas.
  5. Habilite a Autenticação de Dois Fatores (2FA): Ative a 2FA em sua conta da Amazon, e-mail e aplicativos bancários. Isso cria uma camada extra de segurança.
  6. Use um Gerenciador de Senhas: Crie senhas fortes e únicas para cada serviço.
  7. Mantenha seus Dispositivos Atualizados: Atualizações de sistema operacional e aplicativos frequentemente corrigem falhas de segurança.

Q&A Rápido
Pergunta: A Amazon ou os Correios podem me enviar um SMS pedindo para pagar uma taxa?

Resposta: Não. A Amazon não cobra taxas extras por SMS. Qualquer taxa de importação dos Correios deve ser paga exclusivamente através do ambiente seguro "Minhas Importações" no site oficial, acessado com seu login e senha.

Fui Vítima do Golpe da Encomenda 2025, e Agora?

Se você infelizmente caiu no golpe, aja rapidamente para minimizar os danos:

  1. Contate seu Banco Imediatamente: Se você forneceu dados do cartão de crédito, peça o bloqueio imediato. Se fez um Pix, contate o banco e tente acionar o Mecanismo Especial de Devolução (MED).
  2. Registre um Boletim de Ocorrência (B.O.): Faça um B.O. online na delegacia virtual do seu estado. Isso é crucial para documentar o crime e tentar reaver perdas.
  3. Altere Suas Senhas: Mude imediatamente as senhas das contas que possam ter sido comprometidas, especialmente e-mail e contas de e-commerce.
  4. Reporte a Fraude: Comunique a Amazon e os Correios sobre o ocorrido. Denuncie o número de telefone e o site falso em canais de denúncia de phishing, como o Google Safe Browsing.
  5. Monitore Suas Contas: Fique de olho em seus extratos bancários e faturas de cartão de crédito para identificar qualquer atividade suspeita.

A Vigilância é a Melhor Ferramenta de Defesa

A nova variante do Golpe da Encomenda 2025 utilizando o código de rastreio da Amazon representa um salto na sofisticação das fraudes digitais. Ele explora a confiança em marcas estabelecidas e a ansiedade natural de quem espera por uma compra online. A complexidade do e-commerce moderno, com múltiplas transportadoras e etapas de entrega, cria um terreno fértil para esses ataques.

A principal defesa do consumidor não está em um antivírus ou em um filtro de spam, mas sim no conhecimento e na vigilância. A regra fundamental é: nunca aja por impulso a partir de uma mensagem inesperada. Sempre verifique as informações diretamente nos canais oficiais das empresas. Ao adotar uma postura cética e seguir as boas práticas de segurança digital, você reduz drasticamente as chances de se tornar uma vítima e garante que sua experiência de compra online continue sendo segura e positiva.

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Glossário

A Autenticação Multifatorial (MFA) é um método de segurança que exige que o usuário forneça duas ou mais credenciais de verificação para acessar uma conta online. Ao combinar "algo que você sabe" (como uma senha), "algo que você tem" (como um token ou celular) e/ou "algo que você é" (como biometria), a MFA cria camadas adicionais de proteção, tornando extremamente difícil para cibercriminosos acessarem suas informações, mesmo que consigam sua senha. É uma defesa essencial contra ataques como phishing, roubo de credenciais e SIM swap.

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Por que Senhas Sozinhas Não Bastam

No cenário digital atual, a segurança das nossas contas tornou-se uma prioridade inegável. Por décadas, a senha foi a principal barreira de proteção contra acessos não autorizados. No entanto, a realidade da cibersegurança moderna nos mostra que, por mais robusta que uma senha seja, ela sozinha já não é suficiente.
O problema reside na vulnerabilidade inerente às senhas. Elas podem ser roubadas através de ataques de phishing, adivinhadas por ataques de força bruta, ou comprometidas em vazamentos de dados massivos, onde milhões de senhas são expostas e vendidas em mercados clandestinos na dark web.
É nesse contexto que a Autenticação Multifatorial (MFA) emerge como uma necessidade imperativa. A MFA adiciona camadas extras de segurança ao processo de login, exigindo que o usuário prove sua identidade de mais de uma maneira. Isso significa que, mesmo que um cibercriminoso consiga sua senha, ele ainda precisará de um segundo fator de autenticação para ter acesso à sua conta.
A 2FA aumenta significativamente sua segurança em comparação com apenas uma senha. No entanto, a MFA, por ser um conceito mais amplo que permite mais fatores e maior diversidade de categorias, pode oferecer um nível de proteção ainda maior, dependendo da implementação.

O que é Autenticação Multifatorial (MFA)

A Autenticação Multifatorial (MFA) é um método de verificação de identidade que exige que o usuário forneça duas ou mais formas de prova de identidade de categorias distintas para obter acesso a um recurso. O objetivo principal da MFA é adicionar camadas de segurança que tornem o acesso não autorizado significativamente mais difícil, mesmo que uma das credenciais seja comprometida.
Tradicionalmente, a autenticação se baseava em um único fator: a senha. No entanto, a proliferação de ataques cibernéticos demonstrou que senhas sozinhas são uma defesa fraca. A MFA aborda essa vulnerabilidade exigindo que o usuário combine diferentes tipos de fatores de autenticação. Se um atacante conseguir roubar sua senha, ele ainda precisará do segundo fator para conseguir entrar na sua conta.

Como a MFA Funciona: Camadas de Proteção

A eficácia da Autenticação Multifatorial reside na sua capacidade de criar múltiplas barreiras de segurança, tornando o processo de autenticação mais robusto. O funcionamento da MFA baseia-se na exigência de que o usuário apresente credenciais de, no mínimo, duas categorias diferentes de fatores de autenticação.
O fluxo típico de autenticação com MFA geralmente segue estes passos:
  1. Primeiro Fator (Geralmente Senha): O usuário insere sua credencial primária, que é tipicamente uma senha ou um PIN. O sistema verifica essa credencial contra seu banco de dados
  2. Segundo Fator (Verificação Adicional): Após a validação do primeiro fator, o sistema solicita uma segunda forma de verificação. Esta pode ser um código enviado para o seu celular via SMS, um código gerado por um aplicativo autenticador (como Google Authenticator), a leitura da sua impressão digital, o reconhecimento facial, ou a inserção de um token físico.
  3. Validação e Acesso: O sistema valida o segundo fator. Se ambos os fatores forem verificados com sucesso, o acesso à conta ou ao recurso é concedido. Se qualquer um dos fatores falhar na verificação, o acesso é negado.
Essa abordagem garante que, mesmo que um cibercriminoso consiga descobrir ou roubar sua senha (o primeiro fator), ele ainda será impedido de acessar sua conta porque não terá o segundo fator necessário. A combinação de diferentes tipos de fatores aumenta exponencialmente a dificuldade para um atacante, pois ele precisaria comprometer múltiplos e distintos mecanismos de segurança simultaneamente.

Diferença Crucial: MFA vs. 2FA (Autenticação de Dois Fatores)

É comum que os termos Autenticação Multifatorial (MFA) e Autenticação de Dois Fatores (2FA) sejam usados de forma intercambiável, mas existe uma diferença sutil, porém importante, entre eles.
Autenticação de Dois Fatores (2FA) é um tipo específico de MFA. Como o próprio nome sugere, a 2FA exige exatamente dois fatores de autenticação para verificar a identidade de um usuário. Por exemplo, uma senha (algo que você sabe) combinada com um código enviado por SMS para o seu celular (algo que você tem) é uma forma de 2FA.
Já a Autenticação Multifatorial (MFA) é um termo mais abrangente. Ela se refere a qualquer sistema de autenticação que requer dois ou mais fatores de autenticação de diferentes categorias. Isso significa que toda 2FA é uma MFA, mas nem toda MFA é uma 2FA. Uma MFA pode envolver três, quatro ou mais fatores, ou pode combinar dois fatores de categorias distintas que não se encaixam estritamente na definição de 2FA.
A principal diferença reside na flexibilidade e no número de fatores:

Tipos de Fatores de Autenticação

A eficácia da Autenticação Multifatorial reside na combinação de diferentes tipos de fatores de autenticação. Tradicionalmente, esses fatores são categorizados em três grupos principais: algo que você sabe, algo que você tem e algo que você é.
  1.  Algo que Você Sabe (Knowledge Factor)

    Este é o fator mais comum e tradicional de autenticação. Baseia-se em informações que apenas o usuário legítimo deve conhecer, como senhas, PINs, frases-senha e respostas a perguntas de segurança. A segurança deste fator depende diretamente da sua complexidade e do sigilo com que é mantido. No entanto, são vulneráveis a ataques de phishing, força bruta, vazamentos de dados e engenharia social.

  2. Algo que Você Tem (Possession Factor)

    Este fator baseia-se na posse de um item físico ou digital que pertence exclusivamente ao usuário. Mesmo que um atacante descubra sua senha, ele ainda precisaria ter acesso físico ou digital a este item. Exemplos incluem tokens físicos (como YubiKey), aplicativos autenticadores (Google Authenticator, Microsoft Authenticator, Authy), códigos SMS, notificações push e cartões inteligentes. Os principais desafios são a perda ou roubo do dispositivo e ataques de SIM swap para SMS.

  3. Algo que Você É (Inherence Factor / Biometric Factor)

    Este fator utiliza características biológicas únicas do indivíduo para autenticação. É considerado um dos fatores mais seguros, pois é inerente ao usuário e difícil de replicar. Inclui impressão digital, reconhecimento facial, reconhecimento de íris/retina e reconhecimento de voz. Embora altamente seguro, pode apresentar preocupações com privacidade e falsos positivos/negativos.

Vantagens da MFA e Ameaças Mitigadas

A implementação da MFA oferece benefícios significativos para a segurança digital. Estudos mostram que a MFA pode prevenir até 99,9% dos ataques automatizados de comprometimento de contas, sendo especialmente eficaz contra ataques de phishing, força bruta, credential stuffing e SIM swap. Quando comparamos os níveis de segurança, uma senha simples oferece baixa proteção, enquanto a 2FA proporciona segurança média a alta, e a MFA completa garante proteção alta a muito alta. A MFA também atende requisitos de conformidade regulatória exigidos por normas como PCI DSS, HIPAA e GDPR, além de proporcionar tranquilidade aos usuários e reduzir custos empresariais relacionados a incidentes de segurança.
Embora não seja universalmente obrigatória para todas as contas pessoais, a MFA é fortemente recomendada por especialistas em segurança e, em muitos setores e para dados sensíveis, é um requisito regulatório ou uma prática de segurança padrão para empresas.

Ferramentas e Métodos Populares de MFA

Existem diversas ferramentas e métodos disponíveis para implementar a MFA, cada um com suas próprias vantagens e considerações de segurança. Aplicativos Autenticadores como Google Authenticator, Microsoft Authenticator e Authy são amplamente populares por sua conveniência e segurança, gerando códigos TOTP (Time-based One-Time Password) de 6 dígitos a cada 30 segundos e funcionando offline. O Microsoft Authenticator oferece notificações push convenientes, enquanto o Authy permite sincronização e backup criptografado. As Chaves de Segurança Físicas como YubiKey representam o padrão ouro em segurança MFA, conectando-se via USB, NFC ou Bluetooth e suportando padrões como FIDO2/WebAuthn e U2F. São altamente resistentes a phishing, duráveis e não dependem de bateria, embora tenham um custo inicial. Códigos SMS são amplamente disponíveis e fáceis de usar, mas são considerados menos seguros devido à vulnerabilidade a ataques de SIM swap e interceptação de mensagens. Por fim, a Biometria (impressão digital, reconhecimento facial) oferece conveniência e rapidez, sendo inerente ao usuário e difícil de replicar, mas pode apresentar preocupações com privacidade.

Riscos e Ameaças Mitigados Pela MFA

A Autenticação Multifatorial (MFA) é uma das defesas mais eficazes contra uma ampla gama de ataques cibernéticos que visam comprometer contas e identidades digitais. Ao adicionar camadas de verificação, a MFA eleva significativamente a barra para os atacantes, tornando muitos dos métodos de invasão mais comuns e lucrativos ineficazes. Vamos explorar os principais riscos e ameaças que a MFA ajuda a mitigar:
  1.  Phishing e Engenharia Social
    • O Ataque: Phishing envolve o envio de comunicações fraudulentas (e-mails, mensagens de texto, chamadas) que se parecem com fontes legítimas para enganar as vítimas e fazê-las revelar informações sensíveis, como senhas. A engenharia social manipula psicologicamente as pessoas para que realizem ações ou divulguem informações confidenciais.
    • Como a MFA Ajuda: Mesmo que um usuário seja enganado e insira sua senha em um site de phishing, o atacante ainda precisará do segundo fator de autenticação (um código OTP, uma aprovação push, biometria, etc.). Como o atacante não possui esse segundo fator, o acesso à conta é negado. Métodos de MFA mais avançados, como chaves de segurança físicas (FIDO/U2F), são particularmente resistentes a phishing, pois validam a URL do site antes de liberar o segundo fator.
  2.  Ataques de Força Bruta e Credential Stuffing
    • O Ataque: Ataques de força bruta envolvem tentativas sistemáticas de adivinhar senhas, testando inúmeras combinações. Credential stuffing é uma variação onde os atacantes usam listas de credenciais (usuário/senha) vazadas de uma violação de dados para tentar acessar contas em outros serviços, aproveitando a reutilização de senhas pelos usuários.
    • Como a MFA Ajuda: A MFA torna esses ataques inviáveis. Se um atacante tentar adivinhar a senha, ele será barrado na etapa do segundo fator. Para ataques de credential stuffing, mesmo que a senha seja correta, a ausência do segundo fator impede o login. Além disso, muitos sistemas de MFA implementam bloqueios após um número limitado de tentativas falhas, frustrando ainda mais os atacantes.
  3. SIM Swap (Troca de Chip)
    • O Ataque: O SIM swap é um tipo de fraude onde criminosos convencem a operadora de telefonia a transferir o número de telefone da vítima para um chip SIM sob seu controle. Isso lhes permite interceptar chamadas, mensagens de texto e, crucialmente, códigos OTP enviados via SMS para autenticação de dois fatores.
    • Como a MFA Ajuda: Embora a MFA baseada em SMS seja vulnerável ao SIM swap, a adoção de outros métodos de segundo fator, como aplicativos autenticadores (Google Authenticator, Authy, Microsoft Authenticator) ou chaves de segurança físicas (YubiKey), oferece proteção robusta. Esses métodos não dependem da rede da operadora de celular para entregar o código, tornando o SIM swap ineficaz para contornar a autenticação.
  4. Keyloggers e Malware de Roubo de Informações
    • O Ataque: Keyloggers são softwares maliciosos que registram cada tecla digitada pelo usuário, capturando senhas e outras informações confidenciais. Outros malwares podem roubar credenciais armazenadas no navegador ou em gerenciadores de senhas.
    • Como a MFA Ajuda: Mesmo que um keylogger capture sua senha, o atacante ainda não terá o segundo fator necessário para acessar sua conta. A MFA atua como uma barreira adicional, garantindo que o malware que rouba senhas não seja suficiente para comprometer a conta.
  5. Ataques de Replay (Replay Attacks)
    • O Ataque: Em um ataque de replay, um atacante intercepta uma comunicação legítima entre um usuário e um servidor e a "reproduz" posteriormente para obter acesso. Isso é mais comum em sistemas que usam senhas estáticas ou tokens de sessão.
    • Como a MFA Ajuda: A maioria dos métodos de MFA, especialmente os baseados em OTPs (códigos de uso único) ou desafios/respostas criptográficas, são inerentemente resistentes a ataques de replay. Cada código OTP é válido por um período muito curto (geralmente 30-60 segundos) e só pode ser usado uma vez, tornando qualquer tentativa de replay inútil
Ao implementar a MFA, indivíduos e organizações constroem uma defesa resiliente que frustra as táticas mais comuns e perigosas usadas por cibercriminosos, protegendo identidades, dados e ativos digitais de forma muito mais eficaz do que apenas uma senha poderia fazer.

Como Habilitar MFA nas Principais Plataformas

Habilitar a MFA é um processo relativamente simples na maioria das plataformas modernas.
Dica Importante: Sempre que uma plataforma oferecer MFA, habilite-a. Priorize métodos mais seguros como aplicativos autenticadores ou chaves de segurança físicas em detrimento do SMS, se disponível. Guarde seus códigos de backup em um local seguro e offline.

Boas Práticas para Gestão de MFA

Para maximizar os benefícios da MFA, é essencial seguir boas práticas. Para usuários individuais: habilite MFA em todas as contas possíveis, priorizando e-mails, redes sociais, serviços bancários e gerenciadores de senhas. Prefira métodos mais seguros como aplicativos autenticadores ou chaves de segurança físicas em vez de SMS. Guarde códigos de backup em local seguro e offline. Para empresas: implemente MFA para todos os funcionários em todas as contas corporativas, especialmente para acesso a sistemas críticos, VPNs e e-mails. Eduque regularmente os funcionários sobre a importância da MFA e como identificar tentativas de phishing. Utilize soluções de gerenciamento de identidade e acesso (IAM) para administração centralizada.

O Futuro da Segurança Digital Passa Pela MFA

Navegar pelo cenário digital de hoje sem a proteção da Autenticação Multifatorial é como deixar a porta de sua casa aberta em uma cidade movimentada. As senhas, por si só, tornaram-se uma defesa insuficiente contra a maré crescente de ataques cibernéticos. A MFA não é mais uma opção para os mais cautelosos; é uma necessidade fundamental para qualquer pessoa ou organização que deseje proteger suas identidades, dados e ativos digitais. A MFA atua como um escudo impenetrável contra as ameaças mais comuns, mitigando riscos de phishing, SIM swap e ataques de força bruta. Para usuários individuais, habilitar a MFA em todas as contas possíveis é o passo mais eficaz para proteger sua vida digital. Para empresas, a MFA é um pilar da estratégia de cibersegurança, essencial para proteger dados sensíveis e manter a conformidade regulatória.
O futuro da segurança digital é multifatorial. À medida que as ameaças evoluem, a MFA continuará a ser a linha de frente, adaptando-se e incorporando novas tecnologias. Proteger-se no mundo conectado de hoje significa abraçar a MFA como um componente inegociável de sua higiene digital. Não espere ser uma vítima; tome a iniciativa e reforce suas defesas hoje mesmo.

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A tecnologia avança em ritmo acelerado, trazendo benefícios e facilidades para o dia a dia. No entanto, esse mesmo avanço também abre brechas para novas modalidades de crimes digitais. Entre elas, os golpes com reconhecimento facial vêm ganhando destaque no Brasil, gerando prejuízos financeiros e transtornos para milhares de pessoas.

O problema é que, muitas vezes, os criminosos exploram a falta de conhecimento tecnológico, o descuido com a exposição de imagens pessoais e até mesmo situações de vulnerabilidade social para aplicar fraudes sofisticadas.

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Como os golpes com reconhecimento facial acontecem?

Os cibercriminosos utilizam diferentes estratégias para coletar imagens faciais e dados pessoais de suas vítimas. Muitas vezes, tudo começa com algo aparentemente inofensivo, como uma selfie publicada nas redes sociais, uma foto tirada a pedido de um estranho ou até mesmo um documento extraviado.

Um caso recente ilustra bem a situação: após perder a carteira de identidade, um cidadão teve seus dados utilizados em um deepfake, técnica que manipula imagens e vídeos com auxílio de inteligência artificial. O golpista alterou dados de acesso no portal Gov.br, abriu uma empresa e contratou empréstimos em nome da vítima. O crime só foi descoberto quando o verdadeiro titular teve o nome negativado.

Outro episódio ganhou repercussão em outubro de 2024, quando um aposentado de Limeira (SP) sofreu uma fraude de mais de R$ 35 mil. Duas mulheres se passaram por assistentes sociais, alegando que o idoso teria direito a receber cestas básicas. Para efetivar o cadastro, pediram que ele tirasse uma foto e informasse seu telefone. O registro foi utilizado para autenticar empréstimos fraudulentos na conta do próprio aposentado.

Esses exemplos mostram que os golpes com reconhecimento facial podem ocorrer de maneiras diversas, explorando tanto a confiança das pessoas quanto falhas de segurança em sistemas digitais.

Técnicas utilizadas por golpistas

Os criminosos têm se tornado cada vez mais criativos. Entre as técnicas mais comuns, destacam-se:

Essas práticas mostram que não basta apenas confiar na tecnologia – é fundamental adotar medidas de proteção preventiva.

Como se proteger dos golpes com reconhecimento facial?

Apesar dos riscos, é possível reduzir bastante as chances de cair nesse tipo de fraude. Algumas medidas importantes incluem:

  1. Desconfiar de ofertas muito vantajosas: golpistas se aproveitam de promessas tentadoras, como cestas básicas, sorteios ou vagas de emprego fáceis.
  2. Evitar enviar fotos e vídeos do rosto sob solicitação suspeita: pedidos de selfies ou gravações de movimentos faciais devem ser vistos com cautela.
  3. Não confirmar dados pessoais fornecidos parcialmente: criminosos costumam citar parte das informações da vítima e pedir a complementação.
  4. Ativar a autenticação em dois fatores (2FA): esse recurso adiciona uma camada extra de segurança ao exigir código temporário, SMS ou biometria, além da senha.
  5. Restringir a exposição em redes sociais: perfis privados e controle sobre quem pode visualizar suas fotos ajudam a reduzir riscos.
  6. Monitorar constantemente movimentações financeiras: utilizar serviços de alerta de crédito pode ajudar a identificar golpes rapidamente.
  7. Consultar o CPF regularmente: acompanhar relatórios de crédito pode sinalizar abertura de contas ou empréstimos indevidos.
  8. Evitar envio de documentos digitalizados sem necessidade: sempre que possível, utilize meios oficiais de validação.

Essas práticas aumentam a barreira de proteção contra golpes digitais e reduzem as chances de clonagem de identidade.

Reconhecimento facial é realmente seguro?

O crescimento dos golpes com reconhecimento facial levanta uma questão importante: afinal, essa tecnologia é realmente segura?

De acordo com especialistas em cibersegurança, a tecnologia em si é confiável, mas a fragilidade está na forma como os dados são armazenados e utilizados. No Brasil, por exemplo, as bases biométricas são geridas de forma descentralizada, ficando restritas a cada estado. Isso dificulta consultas cruzadas e abre margem para fraudes.

Segundo Ilson Bressan, CEO da Valid, o problema não está na qualidade dos dados, mas sim na falta de integração entre sistemas. Se houvesse maior conectividade entre bases biométricas, muitos golpes poderiam ser evitados.

Além disso, poucos serviços no país exigem obrigatoriamente o uso de biometria facial. Esse baixo nível de exigência reduz a pressão por investimentos em infraestrutura de segurança.

Um exemplo prático foi registrado em uma festa de São João no Maranhão, monitorada pela Valid. O sistema de reconhecimento facial estava conectado à base da Polícia Civil, permitindo a identificação de procurados pela Justiça em tempo real. Esse caso demonstra o potencial da tecnologia quando aplicada de forma adequada e integrada.

O que esperar para o futuro?

O uso de reconhecimento facial deve se expandir ainda mais nos próximos anos, principalmente em setores como:

Contudo, para que essa expansão seja positiva, será necessário investir em regulamentações, integração de dados e conscientização da população sobre boas práticas de segurança digital.

Golpes com reconhecimento facial no mundo

Embora o Brasil seja destaque nos noticiários, esse tipo de fraude não é exclusivo daqui. Casos semelhantes têm ocorrido em diversos países:

Esses exemplos internacionais mostram que os golpes não são apenas reflexo de falta de infraestrutura local, mas de um desafio global em equilibrar conveniência e segurança.

Dicas extras para manter a segurança

Além das medidas já mencionadas, algumas práticas adicionais podem reforçar a proteção:

Conclusão

Os golpes com reconhecimento facial representam um dos maiores desafios atuais da cibersegurança. Embora a tecnologia seja uma aliada poderosa para proteger dados e autenticar transações, ela também pode ser explorada por criminosos quando combinada com falhas humanas e institucionais.

A melhor forma de lidar com essa ameaça é adotar medidas preventivas, desconfiar de situações suspeitas e cobrar que empresas e órgãos públicos invistam em soluções mais seguras e integradas. Dessa forma, será possível aproveitar os benefícios da biometria sem cair nas armadilhas do cibercrime.

No futuro, com maior integração das bases biométricas e regulamentações mais rígidas, espera-se que os golpes se tornem mais difíceis de serem aplicados. Até lá, a conscientização do usuário continua sendo a arma mais eficaz contra esse tipo de fraude.

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O Malware Bad Box 2.0 em TV Box é uma ameaça cibernética sofisticada que infecta dispositivos de streaming não homologados, principalmente aqueles com sistema Android modificado. Ele se espalha através de firmware adulterado na fabricação ou por meio de aplicativos e atualizações falsas, transformando o aparelho em parte de uma rede de bots (botnet). Essa rede é usada para cometer fraudes, roubar dados pessoais e financeiros, e realizar outros ataques cibernéticos, representando um grave risco à segurança e privacidade do usuário.

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O que é o Malware Bad Box 2.0 e sua Evolução

O Malware Bad Box 2.0 em TV Box é a evolução de uma campanha de ciberameaça que visa especificamente dispositivos de streaming de baixo custo, popularmente conhecidos como "TV Box piratas". Diferente de malwares comuns, o Bad Box é frequentemente pré-instalado no firmware do aparelho antes mesmo de chegar ao consumidor, tornando-o uma ameaça silenciosa e persistente.
A primeira versão, "Bad Box", já era perigosa, criando backdoors que permitiam a instalação remota de softwares maliciosos. A versão 2.0, no entanto, é significativamente mais sofisticada. Ela não depende apenas da adulteração na cadeia de suprimentos (supply chain), mas também utiliza técnicas de infecção secundária, como downloads disfarçados e aplicativos clonados que se passam por softwares legítimos, para se espalhar.
Linha do Tempo da Ameaça:
  • ~2017: Surgem os primeiros malwares com funcionalidades semelhantes, como o CopyCat, que infectou milhões de dispositivos Android.
  • Início de 2023: Pesquisadores de segurança, como Daniel Milisic, e empresas como a Malwarebytes, detalham a descoberta de TV Boxes (modelo T95) vendidas em grandes varejistas online já com malware pré-instalado.
  • Final de 2023 / Início de 2024: A empresa de cibersegurança HUMAN Security identifica a primeira campanha "Badbox", revelando backdoors em milhares de dispositivos.
  • Setembro de 2024: Um malware similar, chamado Vo1d, é detectado, infectando mais de 1,3 milhão de dispositivos globalmente, com o Brasil sendo o país mais afetado
  • Março de 2025: A HUMAN Security anuncia a descoberta da botnet "Badbox 2.0", a maior já registrada envolvendo dispositivos de TV conectados (CTV), com mais de 1 milhão de aparelhos infectados.
  • Agosto de 2025: A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) do Brasil emite um alerta nacional sobre o Malware Bad Box 2.0 em TV Box, revelando que o número de infecções no país saltou para mais de 1,5 milhão, representando cerca de 37% do total mundial.

Q&A Rápido:
P: O que mudou do Bad Box original para o 2.0?

R: O Bad Box 2.0 é mais sofisticado, usando não apenas firmware pré-infectado, mas também aplicativos falsos e downloads disfarçados para se espalhar, além de operar uma botnet em escala global para múltiplos tipos de fraude.

A Popularização das TV Boxes Piratas e os Riscos Associados

As TV Boxes não homologadas se popularizaram por prometer acesso "gratuito" a uma vasta gama de canais de TV por assinatura, filmes e séries, atraindo consumidores pelo baixo custo e pela oferta de conteúdo ilimitado. No entanto, esse "atalho" esconde um ecossistema perigoso.
Esses dispositivos geralmente rodam versões modificadas e desatualizadas do Android Open Source Project (AOSP), e não o sistema oficial Android TV do Google. Isso significa que eles não possuem as certificações de segurança do Google, como o Play Protect, e não recebem atualizações de segurança, tornando-os alvos fáceis. Os SoCs (System on a Chip) mais comuns nesses aparelhos, como os das famílias Amlogic e Allwinner, são frequentemente explorados pelos criminosos que manipulam o firmware.

Vetores de Infecção: Como o Malware Chega ao seu Dispositivo

A infecção pelo Malware Bad Box 2.0 em TV Box ocorre por múltiplos caminhos:
  1. Firmware Adulterado (Supply Chain Attack): A forma mais insidiosa. O malware é injetado diretamente no firmware do dispositivo durante a fabricação ou distribuição na China. O usuário compra um aparelho já comprometido.
  2. Sideloading de Aplicativos Maliciosos: A instalação de aplicativos de fontes não oficiais (fora da Google Play Store) é um vetor comum. Apps que prometem acesso a canais piratas ou funcionalidades extras podem conter o malware.
  3. Lojas de Aplicativos Paralelas: Muitas TV Boxes piratas vêm com lojas de aplicativos de terceiros que não possuem os mesmos filtros de segurança da Google Play, oferecendo apps maliciosos.
  4. Atualizações OTA (Over-the-Air) Falsas: O sistema pode notificar o usuário sobre uma "atualização de sistema" que, na verdade, instala ou ativa o malware.
  5. ROMs Customizadas: Usuários que tentam instalar firmwares alternativos (ROMs) de fontes não confiáveis para "melhorar" o dispositivo podem acabar instalando uma versão já infectada.

Anatomia Técnica do Malware Bad Box 2.0 em TV Box

O Bad Box 2.0 é um malware modular e multifacetado. Sua operação pode ser dividida em várias etapas:

Sinais de Infecção e Indicadores de Comprometimento (IoCs)

Detectar o Malware Bad Box 2.0 em TV Box pode ser difícil, pois ele foi projetado para ser furtivo. No entanto, alguns sintomas podem aparecer:
  • Performance extremamente lenta e travamentos constantes.
  • Superaquecimento do dispositivo, mesmo em modo de espera.
  • Aparição de anúncios pop-up ou em tela cheia de forma aleatória.
  • Instalação de aplicativos que você não baixou.
  • Uso anormalmente alto da sua banda de internet, mesmo com a TV desligada.
  • Configurações do sistema (como DNS) sendo alteradas sozinhas.

Abaixo, uma tabela com exemplos de Indicadores de Comprometimento (IoCs) que podem ser usados por usuários técnicos para identificar a ameaça.

Tipo de IoC
Exemplo (Fictício/Baseado em Relatórios)
Descrição
Domínios C2
 update.t95service.com, ycxrl.com, cbphe.com
  Servidores de Comando e Controle para onde o malware envia e recebe dados.
Hashes de Arquivos (SHA256)   
 e4a5...b8d9, c3f1...a2e7
  Assinaturas digitais de arquivos maliciosos conhecidos.
Nomes de Pacotes (APK)
 com.android.adups, com.tv.remote, core.system.service 
  Nomes de aplicativos maliciosos que se disfarçam de serviços de sistema.
Endereços IP Suspeitos
 104.21.88.XXX, 172.67.152.XXX
  IPs associados a infraestrutura maliciosa conhecida.
Portas de Rede Abertas
 5555 (ADB), 6000+
  Portas usadas para comunicação remota não autorizada ou pelo malware.

Impactos Reais: Dos Usuários Domésticos às Empresas

Os riscos vão muito além da pirataria de conteúdo:
  • Impacto na Privacidade: Roubo de senhas de e-mail, redes sociais, e-commerce e, o mais grave, de aplicativos bancários. O malware pode capturar tudo o que é digitado ou exibido na tela.
  • Impacto Financeiro: Uso da sua conexão para cometer fraudes pode levar a perdas financeiras diretas ou ao uso de seus dados para abrir contas e empréstimos fraudulentos.
  • Impacto na Rede Doméstica e IoT: Uma TV Box infectada é uma porta de entrada para toda a sua rede local. O malware pode se espalhar para outros dispositivos vulneráveis, como câmeras de segurança, babás eletrônicas e computadores.
  • Responsabilidade Legal: Sua conexão de internet (seu endereço IP) pode ser usada para cometer crimes. Você pode se tornar suspeito em uma investigação criminal por atividades que não cometeu.
  • Impacto em Empresas (BYOD): Um funcionário que leva um dispositivo pessoal infectado (Bring Your Own Device) para a rede corporativa pode comprometer a segurança de toda a empresa.

Como Detectar a Ameaça: Um Guia Passo a Passo

  1. Verifique a Homologação: O primeiro passo é checar se seu aparelho é homologado pela Anatel. A agência disponibiliza uma lista pública de modelos certificados. Se o seu não estiver na lista, a recomendação é desconectá-lo imediatamente.
  2. Use um Antivírus para Android: Instale um antivírus de um fornecedor confiável (ex: Malwarebytes, Avast, Bitdefender) pela Google Play Store oficial (se disponível). Faça uma varredura completa.
  3. Monitore o Tráfego de Rede (Avançado): Para usuários técnicos, ferramentas como o Pi-hole, Wireshark ou o tcpdump podem revelar conexões suspeitas. Bloqueie no seu roteador qualquer comunicação com os domínios e IPs listados como IoCs.
  4. Verifique Apps Instalados e Permissões: Vá em "Configurações" -> "Aplicativos" e revise a lista. Desinstale qualquer app que você não reconheça. Verifique permissões sensíveis, como "Acessibilidade" e "Administrador do Dispositivo".

Remediação e Limpeza: O Que Fazer Após a Infecção

A remoção do Malware Bad Box 2.0 em TV Box é extremamente difícil devido à sua persistência.
  • Reset de Fábrica (Factory Reset): É a primeira tentativa, mas geralmente ineficaz, pois o malware reside na partição do sistema.
  • Reflash de Firmware Seguro (Avançado): A única solução verdadeiramente eficaz é substituir todo o firmware do dispositivo por uma ROM "limpa" e confiável, de uma fonte verificada. Isso é um procedimento de alto risco. Se feito incorretamente ou com um firmware incompatível, pode "brickar" o aparelho (transformá-lo em um peso de papel inutilizável).
  • Descarte do Dispositivo: Dada a dificuldade e o risco da limpeza, a recomendação mais segura da Anatel e de especialistas em segurança é descartar o aparelho não homologado.

Aspectos Legais e Regulatórios no Brasil

No Brasil, a comercialização e o uso de produtos de telecomunicação sem a homologação da Anatel são ilegais.
  • Lei Geral de Telecomunicações (Lei nº 9.472/97): Define a necessidade de certificação para garantir a segurança e a qualidade dos serviços.
  • Ato nº 9.281/2023 da Anatel: Estabelece requisitos técnicos específicos de segurança cibernética para a homologação de "Smart TV Box".
  • Lei de Direitos Autorais (Lei nº 9.610/98): O uso de dispositivos para acessar conteúdo pago de forma ilegal (pirataria) é crime.
A Anatel tem intensificado a fiscalização, apreendendo milhões de aparelhos irregulares e bloqueando a infraestrutura usada por esses serviços ilegais.

Checklist Rápido de Segurança

  •  O aparelho possui selo da Anatel? Verifique na lista oficial.
  •  Você comprou de um vendedor confiável?
  •  Você evita instalar aplicativos de fora da loja oficial?
  •  Sua rede Wi-Fi tem uma senha forte?
  •  Você nota lentidão ou comportamento estranho no aparelho ou na rede?
  •  Se suspeitar de algo, você está preparado para desconectar o aparelho imediatamente?

Conclusões e Próximos Passos

O Malware Bad Box 2.0 em TV Box piratas representa uma das ameaças mais críticas e difundidas no cenário de segurança de IoT (Internet das Coisas) atualmente, especialmente no Brasil. A conveniência e o baixo custo desses aparelhos escondem um risco desproporcional à privacidade, segurança financeira e integridade da rede de milhões de usuários.
A infecção na cadeia de suprimentos, combinada com a falta de atualizações de segurança e a ingenuidade do consumidor, cria a tempestade perfeita para os cibercriminosos. A resposta a essa ameaça deve ser multifacetada, envolvendo fiscalização rigorosa por parte de órgãos como a Anatel, responsabilidade dos varejistas, educação do consumidor e práticas de segurança proativas por parte de empresas e usuários.
Principais Aprendizados (TL;DR):
  • TV Boxes não homologadas são um risco de segurança massivo.
  • O malware geralmente vem pré-instalado e é quase impossível de remover.
  • Os riscos vão muito além da pirataria, incluindo roubo de dados bancários e uso da sua internet para crimes.
  • A única garantia de segurança é usar dispositivos certificados pela Anatel.
  • Se você possui um aparelho pirata, a recomendação é desligá-lo e descartá-lo.
O próximo passo para os usuários é a conscientização. Verifique seus dispositivos, eduque familiares e amigos sobre os perigos e priorize sempre a segurança em vez da economia de curto prazo.

Glossário de Termos Técnicos

  • Botnet: Rede de dispositivos privados infectados com software malicioso e controlados como um grupo sem o conhecimento dos proprietários.
  • C2 (Comando e Controle): Servidor central usado por cibercriminosos para enviar comandos e receber dados de uma rede de dispositivos infectados.
  • Firmware: Software permanente programado na memória de um dispositivo de hardware para fornecer controle de baixo nível para o hardware específico do dispositivo.
  • IoC (Indicador de Comprometimento): Evidência forense que indica que uma rede ou sistema foi potencialmente invadido.
  • Sideloading: Processo de instalação de um aplicativo em um dispositivo móvel a partir de uma fonte que não seja a loja de aplicativos oficial.
  • SoC (System on a Chip): Um circuito integrado que integra todos ou a maioria dos componentes de um computador ou outro sistema eletrônico.
  • VLAN (Virtual Local Area Network): Uma sub-rede que pode agrupar coleções de dispositivos em diferentes LANs físicas. Usada para segmentar e isolar redes.

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A transformação digital desenhou um novo cenário de trabalho nos últimos anos. Empresas precisam garantir acessos dos times de qualquer local, manter dados protegidos e, ao mesmo tempo, exigir menos esforço do usuário. Dessa necessidade, o Azure Active Directory evoluiu, tornou-se parte do Microsoft Entra ID, e hoje centraliza identidade, acesso seguro e produtividade em ambientes corporativos multinuvem.

Identidade digital passou a ser o primeiro fator de defesa das empresas.

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Neste artigo, vamos entender como tirar proveito do Microsoft Entra ID, antigo Azure AD, para proteger acessos, reduzir vulnerabilidades e simplificar processos – impulsionando, inclusive, operações com serviço remoto. Conhecimentos úteis tanto para pequenas empresas em crescimento, quanto para grandes players que atuam globalmente. E, claro, ilustrando com exemplos reais de implantação e suporte realizados pela equipe da 4infra Consultoria em TI

Entendendo a evolução: de Azure AD ao Microsoft Entra ID

Antes de tudo, é importante saber o que mudou. O que você conhecia como Azure AD hoje faz parte da família Microsoft Entra ID – uma mudança principalmente de nome e posicionamento, mas com continuidade nos recursos e (mais) novas funcionalidades para a gestão de identidade e acesso em nuvem.

Azure AD nasceu para substituir o controle local dos antigos servidores de domínio, abraçando as demandas de empresas que acessam aplicações no datacenter, na nuvem e em dispositivos móveis. Agora, Microsoft Entra ID amplia a proposta e entrega integração nativa com ambientes multinuvem, ferramentas inteligentes para análise de risco, automação de processos de acesso e políticas de proteção avançadas.

  • Gestão centralizada de usuários, grupos e permissões.
  • Controle de acesso condicional inteligente, que considera localização, dispositivo, horário e fator de risco.
  • Integração fácil com aplicações (SaaS, web, legacy) para autenticação única.
  • Monitoramento em tempo real e respostas automatizadas a ameaças.

A ideia central é proteger identidades, dispositivos e informações críticas, ao mesmo tempo em que simplifica a vida do usuário. Não é sobre mais senhas e barreiras – mas sobre facilitar o acesso certo, para a pessoa certa, no momento adequado.

Gestão de identidade: do legado ao moderno

No passado, o Active Directory Domain Services, lançado junto ao Windows 2000, era o padrão para autenticação local e permissões em rede empresarial. Só que o mundo digital mudou – e o trabalho remoto mostrou que identidade não pode estar presa a um servidor físico no escritório.Segundo documentação da Microsoft, o Entra ID é evolução desse conceito: faz o gerenciamento das identidades em nuvem e sincroniza, caso necessário, com o legado. É o caminho natural para quem planeja adoção total ou parcial de cloud.

A cada etapa, a gestão de identidade ganhou novas possibilidades:

  • União de ambientes locais e nuvem: permite coexistência tranquila, sem “choques” de permissões entre sistemas antigos e modernos.
  • Identidades únicas: usuário mantém um só login para todas as aplicações – Windows, Teams, ERP, CRM e inúmeras plataformas SaaS.
  • Governança automática: direitos de acesso são revisados, auditados e removidos quando não fazem mais sentido, evitando excesso de permissões.

Essas funcionalidades são aplicáveis independentemente do porte da empresa. Aqui na 4infra, já presenciamos a diferença entre cenários desorganizados e um ambiente seguro, onde cada colaborador acessa somente o que precisa – e nada além disso.

Autenticação: proteção além das senhas

O conceito de senha forte ficou para trás. Invasores estão cada vez mais habilidosos e o vazamento de dados sensíveis está nas manchetes semanalmente. Por isso, o Microsoft Entra ID entrega múltiplas estratégias de autenticação reforçada:

  • MFA (Autenticação Multifator): O acesso é liberado não só com login e senha, mas também mediante código enrolado via aplicativo, SMS ou biometria. Isso pode ser obrigatório apenas em situações de risco, como login a partir de um novo local ou dispositivo em horário fora do comum.
  • SSO (Autenticação Unificada): Com o logon único, basta uma autenticação para acessar todos os aplicativos conectados. Prático, rápido e eficiente.
  • Zero Trust: O acesso nunca é automático. Cada tentativa passa por verificações múltiplas, contexto de risco e permissões individuais.

E há um efeito colateral positivo: menos senhas esquecidas, menos chamados ao suporte técnico e uma experiência de usuário sem atrito.

Políticas personalizadas de acesso condicional

Ao adotar Microsoft Entra ID (antigo Azure AD), empresas podem definir políticas de acesso condicional sob medida. O sistema avalia dezenas de sinais em tempo real – localização, perfil do dispositivo, comportamento do usuário, tipo da aplicação – para determinar se é seguro conceder acesso.

  • Liberar acesso automático quando um colaborador loga da rede interna usando dispositivo corporativo já validado.
  • Pedir autenticação multifator sempre que o acesso vier de outro país ou fuso-horário incomum.
  • Bloquear usuários sem permissão em aplicativos sensíveis (financeiro, RH, contratos).
  • Conceder autorização temporária, renovada de tempos em tempos conforme análise de risco.

Essas políticas reduzem drasticamente a superfície potencial de ataque – tudo automatizado e ajustável pelo administrador de TI. Algo difícil de construir do zero, mas disponível para todos com Entra ID.

A tecnologia ajusta a segurança conforme o risco de cada cenário de acesso.

Ambientes multinuvem e integração com aplicativos

O cotidiano das empresas não é mais monolítico. Muitas usam Microsoft 365, outras ferramentas em nuvem, aplicativos legados, ERPs, CRMs e até sistemas próprios. Gerenciar identidade e acesso em todos eles, de maneira centralizada, é missão do Entra ID (antigo Azure AD).

Alguns pontos que fazem diferença na prática:

  • Integração fácil via SSO: Uma única identidade para login automático em centenas de apps SaaS e soluções locais.
  • Provisionamento automatizado: Quando um colaborador entra ou sai da empresa, acessos são criados ou removidos sem demora. Menos falhas humanas, menos brechas.
  • Compatibilidade múltipla: Funciona tanto com sistemas modernos quanto com alguns aplicativos legados, acelerando projetos de atualização sem “quebrar” o fluxo de trabalho.
  • Suporte para lift-and-shift: Migração rápida de aplicações, do datacenter para a nuvem, mantendo controles de acesso ativos durante o processo.

Seja um cenário onde a 4infra Consultoria em TI desenha uma arquitetura do zero, ou um ambiente que já existe há anos, a integração reduz custos escondidos, traz visibilidade real e faz as equipes trabalharem com menos fricção.

Trabalho remoto, proteção de dados e resiliência

Com o crescimento do home office, proteger dados tornou-se ainda mais urgente. Não importa se o colaborador está na sede em Belo Horizonte, viajando pelo Brasil ou atuando de um coworking em outro país: acessos, autorizações e arquivos sensíveis precisam de uma camada extra de segurança.

Trabalho remoto não precisa ser sinônimo de risco.

O Microsoft Entra ID (antigo Azure AD) ajuda a criar barreiras naturais, sem exageros:

  • Requisitos para dispositivos: Permite exigir que somente máquinas gerenciadas e protegidas, como notebooks registrados, possam acessar informações críticas.
  • DLP e criptografia: Funcionalidades para proteger dados em trânsito e em repouso, além de restringir o download de arquivos sensíveis em computadores não autorizados.
  • Monitoramento em tempo real: Detecção rápida de acessos suspeitos e notificação automática para administradores.
  • Recuperação de conta facilitada: Solução de problemas de acesso remotamente, sem visitas técnicas, o que é uma vantagem clara para empresas atendidas pela 4infra

Esses controles são fundamentais tanto para a segurança regulatória (LGPD, ISO), quanto para a continuidade operacional em crises. Não basta proteger contra a invasão: é preciso ter planos de recuperação rápidos e simples caso o imprevisto ocorra.

Alta disponibilidade e redução de custos

Ao optar por entregar identidade como serviço (IDaaS), as empresas ganham duas vantagens praticamente imediatas:

  1. Alta disponibilidade: Servidores de autenticação são replicados em datacenters globais da Microsoft. Isso significa que, mesmo diante de falhas físicas ou quedas regionais, os usuários continuam logando e trabalhando normalmente.
  2. Custos mais previsíveis: Elimina-se a necessidade de manter servidores físicos internos, licenças complexas e backups manuais.

Esses aspectos reduzem o impacto de eventuais indisponibilidades e, ao mesmo tempo, liberam recursos da equipe de TI para focar no estratégico, e não apenas no operacional. Essa economia, seja de dinheiro ou de foco, aparece rapidamente em organizações acompanhadas pela 4infra.

Otimização de licenças e recursos

A adoção do Microsoft Entra ID é flexível: existe tanto plano gratuito quanto versões pagas com mais recursos (mais adiante detalharemos as diferenças). Assim, empresas podem começar pequeno, e escalar de acordo com o crescimento ou o aumento das exigências de auditoria e segurança.

Diferenças entre o Azure AD tradicional e o Microsoft Entra ID

Falar em “Azure AD tradicional” virou quase um termo nostálgico. O serviço não desapareceu, mas ganhou nova marca, identidade e posicionamento – refletindo as mudanças do mundo multicloud.

  • Azure AD: Foco principal era gestão de identidade para ambientes centralizados (Microsoft 365, Office, apps corporativos).
  • Microsoft Entra ID: Mantém toda a base do Azure AD, mas amplia integrações e inteligência, além de novos recursos voltados a ambientes híbridos e multinuvem. Também agrupa funcionalidades avançadas de governança e análise de risco em tempo real.

Nova marca, mesma base – com mais possibilidades.

Para quem usa há anos a plataforma, não há mudanças drásticas na operação diária. As melhorias estão nos bastidores: novos recursos de segurança, fluxos de automação e integração facilitada. Segurança sem burocracia.

Planos gratuitos e pagos: o que muda?

O Microsoft Entra ID oferece diferentes planos para atender desde pequenas startups a multinacionais. Mas, afinal, o que é incluído gratuitamente e a partir de que ponto vale considerar planos pagos?

  • Plano gratuito: Permite criar e gerenciar identidades, autenticação básica, integração simples com aplicativos, SSO para aplicativos SaaS, grupos e sincronização com ambientes locais.
  • Planos pagos (P1 e P2): Incluem acesso condicional mais avançado, autenticação multifator obrigatória, governança automatizada de acessos, análise de risco em tempo real, integração profunda com soluções de segurança e auditorias detalhadas.

Empresas em fases diferentes podem começar sem investimento e, ao notar necessidade de políticas mais minuciosas, adicionar pacotes com recursos extras. Essa modularidade facilita a adoção. Aqui na 4infra Consultoria em TI, acompanhamos de perto a escolha dos planos, avaliando requisitos de segurança, certificações exigidas e perfil de uso.

Lembre-se: algumas funcionalidades só são liberadas mediante licenciamento específico (ex: acesso condicional refinado, automação de governança, integração profunda com SIEM e ferramentas forenses). Por isso, planejamento é sempre indicado antes de ativar recursos.

Compatibilidade com diferentes ambientes e ferramentas de segurança

Outro ponto relevante sobre a solução é sua capacidade de coexistir com outras ferramentas e sistemas já utilizados pela empresa. Sejam seguranças avançadas, plataformas de análise de logs, sistemas legados ou soluções internas, o Microsoft Entra ID se conecta a praticamente qualquer cenário.

  • Compatível com autenticação baseada em SAML, OAuth, OpenID Connect.
  • Integração nativa com Microsoft 365, porém possível com plataformas de terceiros e aplicativos próprios.
  • API para automação, criação de fluxos (Power Automate) e relatórios personalizados.

Isso é particularmente interessante em ambientes híbridos, onde parte das operações migraram para nuvem e parte continuam em servidores próprios. O Microsoft Entra ID (antigo Azure AD) faz o elo, sem rupturas e sem exigir mudanças bruscas do usuário.

Segurança adaptada a cada etapa do crescimento da empresa.

Considerações finais: o próximo passo para identidades seguras

Conectar identidades e entregar acesso seguro nunca foi tão desafiador – e ao mesmo tempo tão acessível. O Microsoft Entra ID (antigo Azure AD), que nasceu do Azure AD, coloca o controle do lado do gestor, permite planos flexíveis e resolve gargalos do mundo digital moderno. Seja para empresas que só querem garantir login único ao Office, seja para aquelas que precisam proteger informações sensíveis em ambientes multinuvem.

A experiência da 4infra Consultoria em TI mostra que a adoção bem planejada dessas ferramentas reduz riscos, corta custos operacionais e simplifica rotinas do time de TI. Sempre ajustando os recursos de acordo com o perfil, tamanho e estratégia de cada negócio.

Se você deseja entender como aplicar essas soluções na sua empresa, adequar políticas de acesso aos novos modelos de trabalho ou modernizar seu ambiente de TI com suporte especializado, conheça as soluções da 4infra Consultoria. Fale com nossos especialistas e dê o próximo passo na segurança das identidades digitais do seu negócio.

Perguntas frequentes sobre Azure AD

Para que serve o Azure Active Directory?

Azure Active Directory (hoje Microsoft Entra ID) é uma solução que centraliza a gestão de identidades digitais e o controle de acesso a aplicativos, recursos, dispositivos e dados de uma empresa. Ele permite autenticação única, políticas de segurança inteligentes, proteção de dados e automatização de permissões, tanto em nuvem quanto em ambientes locais. Dessa forma, simplifica o acesso dos usuários e reforça a segurança das operações, como mostram as informações oficiais da Microsoft.

Como o Azure AD aumenta a segurança?

O serviço aumenta a segurança de várias formas: aplicando autenticação multifator (MFA), exigindo autenticação unificada (SSO), permitindo a criação de políticas de acesso condicional que analisam risco em tempo real, bloqueando logins suspeitos e automatizando remoção de acessos de ex-funcionários. Tudo isso diminui oportunidades para ataques, vazamentos ou acessos indevidos. O sistema também faz integração com outras plataformas de proteção e oferece monitoramento contínuo.

Como configurar o Azure AD passo a passo?

O básico da configuração envolve:

  1. Criar ou acessar o portal Microsoft Entra ID;
  2. Adicionar domínios e sincronizar usuários (manualmente, via CSV ou integração AD local);
  3. Configurar autenticação básica, ativar MFA para contas administrativas;
  4. Conectar aplicativos principais, ativando o login unificado (SSO);
  5. Criar políticas de acesso condicional, personalizando regras conforme dispositivos, local e perfil de risco;
  6. Habilitar logs de auditoria e alertas;
  7. Periodicamente revisar permissões e automatizar processos de governança (quando disponível).

O suporte de um parceiro especializado, como a 4infra Consultoria em TI pode acelerar e garantir a segurança desde os primeiros passos.

Azure AD é gratuito ou pago?

Existe um plano gratuito, que já cobre gestão de identidades, integração com aplicações principais, grupos e autenticação simples. Planos pagos (P1 e P2) trazem recursos avançados: acesso condicional inteligente, governança automatizada, integrações profundas com plataformas de segurança e análise de risco em tempo real. Empresas podem começar com o gratuito e migrar para opções pagas conforme novas necessidades aparecem.

Quais são os principais recursos do Azure AD?

Os principais recursos envolvem:

  • Gestão centralizada de identidades e grupos de usuários;
  • Autenticação única (SSO) para centenas de aplicativos;
  • Autenticação multifator (MFA);
  • Políticas inteligentes de acesso condicional;
  • Integração com sistemas locais e aplicações legadas;
  • Provisionamento e remoção automática de acessos;
  • Monitoramento, relatórios e alertas em tempo real;
  • Alta disponibilidade e escalabilidade em nuvem.

Esses recursos ajudam empresas de todos os portes a criar um ambiente seguro, flexível e preparado para crescimento sustentado.

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No atual cenário dos negócios, a expansão das operações para diferentes localidades é algo corriqueiro. Empresas precisam compartilhar recursos, acessar informações em tempo real e garantir a proteção de dados entre escritórios espalhados por cidades, estados ou – sim, por que não – países. Tudo isso sem sacrificar a segurança do ambiente digital. Esta necessidade crescente coloca as redes privadas virtuais, em especial o modelo site-to-site, como protagonistas quando falamos de conexão protegida entre redes corporativas distribuídas.

Ao longo deste artigo, vamos tratar a fundo o conceito de VPN site-to-site, descrever como funcionam seus túneis criptografados e analisar seus protocolos. Também vamos falar sobre arquitetura, escalabilidade, benefícios práticos e onde esse modelo se encaixa em relação a outras soluções, como o acesso remoto tradicional e as estruturas modernas baseadas em Zero Trust. Aproveitaremos para trazer exemplos de uso com plataformas em nuvem e sugestões indispensáveis para manter o melhor desempenho e segurança na conectividade.

Somos uma empresa especializada em Tecnologia da Informação.
Atendemos presencialmente as cidades de Belo Horizonte e região metropolitana, e oferecemos atendimento remoto para Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Brasília, Vitória, Goiânia e Porto Alegre.
Atuamos com soluções e serviços de TI personalizados (outsourcing) e disponibilizamos profissionais capacitados para atuar in loco.
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O que é uma VPN site-to-site

Tão curioso quanto parece, o termo “site-to-site” não se refere a portais na internet, mas sim a hubs da infraestrutura corporativa. Falamos de matrizes, filiais, data centers, fábricas, armazéns e até escritórios de empresas parceiras. Nesse modelo, a conexão entre dois ou mais pontos se dá diretamente entre redes locais, eliminando o gargalo do acesso individualizado dos usuários.

O objetivo: fazer com que todos os dispositivos e sistemas de uma localidade enxerguem e acessem os recursos da outra rede como se estivessem juntos na mesma rede física.

Este tipo de VPN é ideal para:

Segundo artigo sobre VPNs site-to-site, esse método é preferido para cenários em que a troca constante de dados e a colaboração precisam ocorrer sem barreiras, mantendo performance e segurança.

Como funciona: túneis criptografados e protocolos

A “mágica” por trás da VPN site-to-site está num conjunto de tecnologias relativamente fácil de entender. O ponto de partida são dois roteadores (ou firewalls avançados), um em cada local, que farão parte desse elo seguro. Eles conversam entre si por meio da internet pública. Porém, antes de qualquer dado viajar por essa vasta rede, ele é protegido por meio de criptografia.

Imagine o seguinte cenário prático: sua matriz está em Belo Horizonte e sua filial em São Paulo. Ambas contam com roteadores compatíveis com VPN. Depois de configurados, eles estabelecem, automaticamente, um túnel virtual. Todos os dados que passam por ali são embaralhados (criptografados), praticamente ilegíveis para quem tentar interceptá-los.

O túnel VPN é invisível ao usuário comum, mas sua barreira de proteção não passa despercebida por cibercriminosos.

Protocolos mais usados

A escolha do protocolo define parte da segurança e da rapidez dessa conexão. Os principais incluem:

Com protocolos bem implementados, dificultam-se ataques como interceptação (“sniffing”) e adulteração (“man-in-the-middle”), garantindo a fidelidade das informações em trânsito.

Tipos de autenticação

Além da criptografia, o processo inclui autenticação rigorosa. Os sistemas podem exigir credenciais estáticas, certificados digitais, ou até autenticação mútua (onde ambos os lados precisam provar sua identidade).

Ninguém atravessa o túnel sem ser rigorosamente verificado.

Infraestrutura necessária para implementar uma VPN site-to-site

Para a implementação, a estrutura básica envolve alguns componentes principais:

Quando a empresa utiliza serviços de nuvem como AWS ou Azure, entram em cena elementos como gateways VPN gerenciados, capazes de “emular” esse túnel entre o ambiente local (on-premises) e a infraestrutura cloud. Esses gateways facilitam a escalabilidade, o controle centralizado e até a monitoração automatizada, recursos cada vez mais utilizados por equipes de TI especialistas, como as da 4infra Consultoria.

Benefícios diretos numa rede corporativa

Quando as empresas apostam em VPNs site-to-site, observam ganhos claros:

E um aspecto sutil surge após a implementação: a sensação de “rede única”. Os colaboradores nem percebem a fronteira física entre as unidades. E não é só uma questão de conforto; é de eficiência em processos e rapidez na tomada de decisões.

A VPN site-to-site faz quilômetros desaparecerem e transforma a empresa em um organismo integrado.

Desafios e limitações: nada é perfeito

Apesar dos inúmeros benefícios, há pontos que merecem cautela:

Comparando: VPN site-to-site, VPN de acesso remoto e SASE/Zero Trust

Para entender o lugar do site-to-site no panorama atual, compara-se com outros modelos:

VPN de acesso remoto

Esse tipo é pensado para conectar usuários individuais (geralmente em home office ou viagens) à rede da empresa. Cada colaborador precisa de um aplicativo cliente, com autenticação personalizada, e o acesso costuma ser mais limitado. É ótimo para poucos acessos esporádicos, mas para transferência regular de grandes volumes de dados, ou integração entre filiais, tende a ser insuficiente.

Soluções modernas: SASE (Secure Access Service Edge) e ZTNA

A ascensão da computação em nuvem e do trabalho híbrido acelerou a adoção de modelos novos, como o SASE e o ZTNA, que apontam para o futuro das redes corporativas. Neles, a conexão não é apenas protegida; o acesso é continuamente verificado a cada tentativa, e o usuário só acessa o que realmente precisa. Isto elimina o conceito de “confiança por localização”, que era uma fraqueza das VPN site-to-site tradicionais.

Segundo artigos recentes, soluções baseadas nesses modelos restringem até mesmo funcionários internos, trazendo um controle mais rígido em ambientes distribuídos, perfeito para ambientes que exigem flexibilidade máxima e altos controles de compliance.

Para redes locais confiáveis e com necessidade de integração constante, a VPN site-to-site segue sendo a alternativa direta, econômica e testada pelo tempo.

A 4infra Consultoria observa que, enquanto clientes nativos digitais migram para SASE, a maioria das pequenas e médias empresas ainda encontra no modelo site-to-site o equilíbrio perfeito entre robustez e simplicidade.

Casos práticos e exemplos de implementação

As principais nuvens públicas, como AWS e Azure, disponibilizam recursos nativos para essa conexão corporativa:

O padrão nesses cenários é programar políticas de firewall para permitir só tráfego autorizado, restringindo acesso por porta/protocolo/usuário, junto de logs detalhados. Quando bem implementado, essa integração elimina longas horas de deslocamento, evita custos com replicação e ainda facilita a expansão da empresa para regiões novas, já que bastam ajustes lógicos em vez de investimentos físicos pesados.

Cuidados fundamentais para segurança e desempenho

Tecnologia nenhuma é infalível. Por isso, ao adotar uma VPN site-to-site, algumas práticas fazem toda diferença:

Empresas como a 4infra Consultoria incorporam tais práticas em todos os projetos, desde a análise da topologia de redes à integração final com soluções de firewall e backup em nuvem, permitindo não só proteção, mas também tranquilidade.

Recomendações finais

Com a ampliação do trabalho híbrido, o aumento das ameaças digitais e a expansão de operações via nuvem, a VPN site-to-site mostra-se, ainda, como um pilar da conectividade de muitas empresas brasileiras. Atentos aos desafios do mundo real, projetos eficientes são construídos considerando os objetivos do negócio, a arquitetura já existente e as tendências do mercado.

A 4infra Consultoria em TI tem o papel de apoiar empresas que buscam uma infraestrutura confiável e atualizada. Aplicando práticas de mercado, recomenda sempre revisar periodicamente as conexões, investir em soluções complementares (como firewalls de nova geração) e buscar integração com plataformas cloud, sempre priorizando a experiência do usuário.

A confiança digital não se constrói em um clique, depende de estratégia, tecnologia e, principalmente, de parceria.

Se você busca implantar ou modernizar suas conexões entre filiais, proteger dados críticos e garantir comunicação fluida, entre em contato com a equipe da 4infra Consultoria em TI. Descubra como soluções personalizadas fazem diferença no crescimento e segurança do seu negócio.

Perguntas frequentes sobre VPN site-to-site

O que é uma VPN site-to-site?

Trata-se de uma conexão protegida criada entre duas ou mais redes locais (como matriz e filial), permitindo que dispositivos compartilhem recursos e dados de forma transparente e segura, como se estivessem todos no mesmo espaço físico. Esse modelo é bastante usado para integrar unidades geograficamente distantes em uma única infraestrutura corporativa.

Como funciona uma VPN site-to-site?

Funciona por meio da configuração de túneis criptografados entre roteadores ou gateways nas diferentes localizações. Todo o tráfego entre as redes envolvidas é cifrado antes de atravessar a internet pública, tornando os dados protegidos contra interceptação e adulteração. O acesso é gerenciado por regras e políticas implementadas em cada ponto da conexão.

Uma VPN site-to-site é segura?

Sim, desde que implementada corretamente, utilizando protocolos atuais como IPSec, autenticação forte e políticas de firewall eficientes. Contudo, é preciso revisão constante das configurações e monitoramento para prevenir vulnerabilidades ou ataques. Como apontam estatísticas de segurança digital, empresas que descuidam do gerenciamento podem acabar expostas a ataques.

Quanto custa uma VPN site-to-site?

O custo varia bastante conforme o tamanho do ambiente (quantidade de filiais), equipamentos já existentes e possíveis integrações com a nuvem. Há soluções baseadas apenas em licenciamento de software e aquelas que exigem compra de equipamentos específicos. Entram no cálculo custos com consultoria especializada, monitoramento e manutenção, fatores relevantes quando se busca qualidade e suporte contínuo.

Quais os benefícios de uma VPN site-to-site?

Entre os principais benefícios estão: conexão segura e direta entre unidades, centralização do acesso a servidores e dados, colaboração sem barreiras, redução de custos com links dedicados, aumento da continuidade do negócio e facilidade no controle de permissões para equipes distribuídas. O modelo ajuda a transformar a experiência dos colaboradores, tornando processos ágeis e protegendo informações sensíveis de ameaças externas.

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Em julho de 2025, houve um ataque na Allianz Life, seguradora norte-americana do grupo Allianz SE, confirmou um vazamento de dados que comprometeu as informações pessoais de aproximadamente 1,4 milhão de clientes, profissionais financeiros e alguns funcionários. O incidente, originado por um ataque de engenharia social, ilustra como ameaças humanas continuam sendo um dos maiores riscos à segurança digital.

Neste artigo, vamos detalhar o incidente, os impactos potenciais, os mecanismos de ataque via engenharia social e, principalmente, como prevenir esse tipo de ameaça em ambientes corporativos.

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O que foi o ataque na Allianz Life

O vazamento ocorreu em 16 de julho de 2025 e foi identificado em 17 de julho. O ataque teve como vetor a exploração de um sistema de CRM em nuvem de terceiros. O invasor utilizou engenharia social para enganar um colaborador e obter acesso através de uma ferramenta como o Salesforce Data Loader.

Dados comprometidos incluem:

A Allianz notificou as autoridades, incluindo o FBI e o procurador-geral do Maine, e iniciou o contato com os clientes afetados. Entre as medidas tomadas, a empresa ofereceu 24 meses de monitoramento de crédito e proteção contra roubo de identidade.

Impactos do vazamento no Ataque na Allianz Life

Para os clientes

Para a empresa

O que é engenharia social?

Engenharia social é o conjunto de técnicas que manipulam o comportamento humano para que pessoas revelem informações confidenciais ou executem ações que comprometam a segurança de um sistema.

Ao contrário de ataques puramente técnicos, a engenharia social se aproveita de fatores psicológicos como:

Tabela de engenharia social

Por que a engenharia social é tão eficaz

Mesmo com firewalls, antivírus e autenticação multifator, os criminosos sabem que o elo mais frágil é o ser humano. A capacidade de persuadir, enganar ou simular autoridade permite que invasores contornem barreiras tecnológicas com facilidade.

Casos como o do Twitter (2020), MGM Resorts (2023), e agora o ataque na Allianz Life, reforçam esse ponto: a maioria das brechas críticas parte de uma ação humana mal-intencionada ou desatenta.

Os engenheiros sociais estudam comportamentos, analisam perfis de funcionários nas redes sociais, entendem a hierarquia organizacional e adaptam suas abordagens com extrema sofisticação. Eles sabem como explorar a cultura da empresa, os fluxos internos e até o linguajar corporativo.

Como combater a engenharia social e evitar o que aconteceu no ataque na Allianz Life

Treinamento contínuo de colaboradores

Não basta aplicar treinamentos esporádicos. A educação em segurança da informação deve ser constante e contextualizada. Programas de capacitação devem ser atualizados frequentemente para acompanhar novas técnicas de ataque.

Simulações de phishing reais

Campanhas internas de simulação ajudam a identificar vulnerabilidades humanas antes que cibercriminosos as explorem. Funcionários que caem nas simulações podem receber feedback imediato e direcionado.

Programas de conscientização sobre ameaças atuais

Informar constantemente sobre novos golpes, tendências de cibercrime e exemplos reais (como o ataque na Allianz Life) torna os riscos mais tangíveis. Boletins internos, podcasts e painéis interativos ajudam na fixação do conteúdo.

Políticas de segurança bem definidas

Procedimentos claros sobre como lidar com solicitações de dados, aprovações e comunicações reduzem a margem para improvisação — e, portanto, para erro humano.

Verificação de solicitações por múltiplos canais

Antes de aprovar transferências, acessos ou mudanças sensíveis, utilize pelo menos dois meios de confirmação: e-mail e ligação, por exemplo. Essa medida simples bloqueia muitas tentativas de engenharia social.

Controle de acesso baseado no princípio do menor privilégio

Cada colaborador deve ter acesso apenas ao que é necessário para sua função. Isso reduz o impacto de uma eventual conta comprometida.

Tecnologias de prevenção

Implementação de autenticação multifator (MFA)

Mesmo se uma senha for descoberta, a MFA dificulta o acesso não autorizado.

Monitoramento de comportamento anômalo

Ferramentas de SIEM e UEBA conseguem detectar padrões fora do comum, como login em horários estranhos ou download excessivo de arquivos.

DLP (Data Loss Prevention)

Tecnologias que monitoram e bloqueiam o envio de dados sensíveis fora da organização.

Respostas rápidas a incidentes

Ter um plano de resposta bem estruturado, com responsabilidades definidas, acelera a contenção do ataque.

Comunicação imediata

Notificar rapidamente autoridades e afetados ajuda a reduzir danos, mitigar riscos e demonstrar responsabilidade.

Cultura organizacional de segurança

Segurança como valor estratégico

Não tratar a segurança como obstáculo, mas como diferencial competitivo. Empresas que valorizam a proteção de dados ganham vantagem em negociações e parcerias.

Incentivar a comunicação de comportamentos suspeitos

Funcionários devem se sentir seguros para reportar qualquer atividade incomum sem medo de punição ou ridicularização.

Liderança engajada

Executivos e gestores devem ser exemplo, participando dos treinamentos e reforçando a importância das boas práticas.

A relevância do ataque na Allianz Life para o mercado

O ataque na Allianz Life se junta a uma longa lista de eventos que provam que a cibersegurança não é mais uma responsabilidade apenas da TI. A responsabilidade agora é compartilhada por toda a organização: RH, jurídico, marketing, financeiro, todos têm um papel na proteção da informação.

Empresas do setor financeiro, especialmente, precisam reforçar seus mecanismos de segurança, já que lidam com grandes volumes de dados sensíveis. Uma falha como essa pode significar bilhões em perdas, sem contar o dano à reputação.

Além disso, o caso da Allianz levanta o debate sobre a dependência excessiva de plataformas terceirizadas. O uso de CRMs em nuvem é comum, mas é fundamental que os contratos prevejam obrigações claras de segurança e responsabilidade conjunta em caso de incidentes.

O ataque na Allianz Life é mais um caso entre muitos em que a fragilidade humana é explorada para causar danos em larga escala. Empresas precisam ir além da tecnologia e investir na educação, na cultura e em políticas claras que dificultem ao máximo a atuação de engenheiros sociais.

A segurança da informação no século XXI depende tanto da inteligência das máquinas quanto da vigilância das pessoas. Treinar, simular, auditar e melhorar continuamente não é uma opção: é uma necessidade crítica para evitar que ataques como esse se repitam.

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Nunca foi tão importante adotar um sistema de AntiSpam robusto de proteção para o correio eletrônico, especialmente em 2025, quando as ameaças se reinventam numa velocidade assustadora. Neste guia, vou mostrar como ferramentas inteligentes, tecnologia de ponta e algumas boas práticas transformam sua comunicação digital em um ambiente mais confiável e eficiente.

Você já abriu sua caixa de entrada pela manhã e se deparou com uma avalanche de mensagens estranhas, promessas enganosas e alertas perigosos? Essa cena, infelizmente, se repete todos os dias em empresas de todos os tamanhos. E não é exagero: o e-mail ainda é o principal caminho por onde cibercriminosos tentam burlar a segurança das empresas, seja com tentativas de phishing, malwares ou mensagens fraudulentas.

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Por que o e-mail corporativo virou alvo de ataques

O e-mail segue como porta de entrada preferida dos criminosos virtuais e os dados confirmam essa preferência: 9 em cada 10 tentativas de infecção por malware nas empresas acontecem via e-mail. O principal motivo é simples – todos usam e dependem do e-mail para contatos profissionais, troca de contratos, propostas comerciais e até processos internos.

Esse cenário acaba gerando custos enormes: obriga equipes a perderem tempo limpando caixas de entrada, aumenta o risco de falhas humanas e prejudica a produtividade diária. Além disso, receber mensagens maliciosas pode acabar com a credibilidade de uma marca se criminosos passarem a simular sua identidade (você encontra mais informações interessantes sobre esses riscos neste artigo especializado).

Proteja seus colaboradores para proteger seu negócio.

O que o software antispam faz, afinal?

Soluções antispam analisam cada mensagem que tenta chegar até os colaboradores e aplicam diferentes filtros para separar o que é legítimo do que representa ameaça. É uma espécie de “porteiro virtual” que confere remetente, assunto, conteúdo, anexos e links antes de decidir se a mensagem será entregue na caixa principal, direcionada para quarentena, descartada ou sinalizada como suspeita.

Esse funcionamento automatizado evita que o volume crescente de spam sobrecarregue os usuários, ajudando inclusive a melhorar o tempo de resposta das equipes. Além disso, algumas soluções são capazes de impedir que conversas internas sejam interceptadas ou que dados confidenciais vazem por meio de e-mails direcionados a destinatários errados.

Como funcionam os filtros modernos: inteligência artificial e machine learning

De uns anos pra cá, a lógica do “buscar por palavras suspeitas” ficou no passado. As melhores plataformas hoje atualizam suas defesas o tempo todo por meio de inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina — ou machine learning, como está sempre nos artigos técnicos.

Esses elementos se unem e formam uma camada de proteção muito mais eficaz que sistemas tradicionais, que apenas usavam listas de remetentes bloqueados. Também permitem adaptação constante: se um novo tipo de mensagem começa a circular, o filtro aprende e bloqueia.

Práticas recomendadas para implementação de antispam

De nada adianta adquirir a solução mais sofisticada se ela não for bem ajustada às necessidades do seu negócio. O processo de implantação envolve unir tecnologia e processos internos, garantindo máxima proteção sem tornar o dia a dia mais complicado.

Configuração de políticas e bloqueios

A combinação de filtros automáticos com políticas personalizadas permite criar regras sob medida para cada área do negócio. Em empresas que atendemos aqui na Keppel Consultoria em TI, esse equilíbrio é o segredo para manter segurança sem engessar a rotina dos colaboradores.

Antispam faz parte não só da proteção dos dados, mas da continuidade do negócio.

Treinamento dos usuários e revisão periódica

Muitas vezes, uma configuração feita de forma mais “agressiva” bloqueia mensagens legítimas, interrompendo processos críticos do negócio. Por isso, é importante manter o canal aberto entre TI e os demais setores, num processo de aprimoramento contínuo.

Conformidade regulatória e proteção de reputação

Quem lida com dados pessoais, financeiros ou estratégicos tem uma preocupação constante: proteger essas informações de acessos indevidos. No contexto brasileiro, isso ficou ainda mais forte com a chegada da LGPD, que exige controles rígidos sobre a circulação dos dados.

Um bom sistema antispam ajuda a cumprir essa obrigação protegendo a privacidade tanto de clientes quanto de colaboradores. Evitar vazamentos e garantir que apenas comunicados legítimos circulem é um passo importante para evitar sanções ou até processos, além de manter a imagem da empresa sempre alinhada ao que se espera de uma organização confiável.

Outra característica pouco discutida é a proteção contra ataques de spoofing, quando criminosos tentam enviar mensagens como se fossem da própria empresa. O impacto na confiança pode ser enorme e, dependendo do setor, uma fraude desse tipo é capaz de causar prejuízos financeiros altos e perda de clientes.

Vantagens diretas para o cotidiano da empresa

Além de proteção, ferramentas antispam entregam fluidez para o trabalho.

É interessante ver como essa barreira automática é uma espécie de “segurança silenciosa”: ela atua o tempo todo, mas sem atrapalhar a produtividade.

Integração com plataformas, como microsoft defender e firewalls

Com o crescimento das ameaças, a integração entre diferentes sistemas de segurança tornou-se fundamental. Os filtros antispam atuais oferecem recursos de conexão com firewalls, sistemas de detecção de intrusão e plataformas amplamente usadas, como o Microsoft Defender.

Isso permite uma análise coordenada de alertas e bloqueios, criando um ecossistema de defesa mais completo, como demonstram pesquisas sobre filtragem baseada em inteligência artificial e integrações.

Aqui na Keppel Consultoria em TI, priorizamos soluções que possam conversar entre si, formando um conjunto forte que cobre tanto o ambiente físico (servidores locais, equipamentos de rede) quanto o ambiente em nuvem.

Tendências para o futuro do antispam corporativo

O mercado segue em expansão, puxado por novas ameaças e pela digitalização acelerada do trabalho. Soluções de proteção de e-mail vão ficando mais inteligentes, capazes de se antecipar a tentativas de fraude cada vez mais sofisticadas — tudo isso com interfaces mais simples e processos mais automáticos, como aponta um estudo de tendências recentes.

Ilustração de inteligência artificial monitorando proteção de email corporativo

Soluções com alto grau de personalização: cada empresa pode programar regras e níveis de proteção conforme suas necessidades.

A tendência é que o mercado continue trazendo soluções que combinam precisão, desempenho e uma instalação sem complicações, tornando a gestão da segurança acessível tanto para pequenas quanto grandes empresas.

Como escolher a solução antispam ideal

Na hora da decisão, não há uma receita única. O ideal é analisar não só o preço, mas, principalmente, os seguintes aspectos:

  1. Precisão dos filtros: quanto menor a taxa de falsos positivos/negativos, melhor;
  2. Capacidade de personalização: ajuste rápido a novas ameaças e realidades da empresa;
  3. Desempenho: sistema deve processar grandes volumes sem causar lentidão;
  4. Facilidade de configuração: instalação tranquila, preferencialmente com suporte especializado;
  5. Suporte e atualizações constantes: garantir proteção contra novas estratégias dos cibercriminosos;
  6. Compatibilidade: integração com outras ferramentas já existentes na infraestrutura de TI.

Ao buscar uma solução, é interessante conversar com empresas especializadas e, se possível, fazer testes práticos. Aqui na Keppel Consultoria em TI, por exemplo, nosso trabalho é sempre adequar o filtro à infraestrutura dos clientes, evitando tanto falhas de segurança quanto bloqueios indesejados.

Mais do que tecnologia, antispam é uma escolha pelo futuro seguro do seu negócio.

Conclusão: proteção de e-mail é urgência, não tendência

A cada ano, as ameaças digitais contra e-mails corporativos aumentam em frequência e sofisticação. Se antes o spam era vista apenas como uma “chateação”, agora já está claro: proteger o correio eletrônico é defender sua reputação, seus dados e, no limite, o seu resultado financeiro.

Não espere a próxima ameaça bater à sua porta. Procure especialistas, faça perguntas, teste ferramentas e invista na segurança — nunca foi tão fácil adaptar bons filtros antispam à realidade da sua empresa. Conte com a Keppel Consultoria em TI para avaliar sua estrutura e proteger seu negócio com soluções atualizadas e personalizadas. Fale com nosso time e descubra como blindar seu ambiente digital. Afinal, a confiança digital é construída todos os dias.

Perguntas frequentes sobre antispam corporativo

O que é proteção antispam para e-mail?

Proteção antispam é o conjunto de tecnologias e práticas que impedem a chegada de mensagens indesejadas, perigosas ou fraudulentas na caixa de entrada de e-mails. Sua missão é identificar e bloquear spams, tentativas de phishing, vírus e outras ameaças, reduzindo riscos e facilitando a comunicação no ambiente corporativo.

Como funciona um filtro antispam?

Um filtro antispam analisa vários elementos das mensagens recebidas: desde o endereço do remetente, assunto, conteúdo e anexos. Utiliza técnicas como listas negras e brancas, filtros estatísticos (como o bayesiano), análise heurística e inteligência artificial para determinar o que é legítimo e o que representa ameaça. Com base nessas análises, pode descartar, marcar, isolar ou liberar as mensagens para o usuário final.

Quais são os melhores antispam corporativos?

Os melhores sistemas para empresas costumam ser aqueles que trazem uma combinação equilibrada de precisão na detecção, facilidade de ajuste, integração com outras ferramentas e suporte especializado. Soluções que aplicam inteligência artificial e aprendizado de máquina já se destacam no mercado, principalmente quando adaptam filtros a cada realidade e contam com atualizações constantes. O importante é escolher o serviço que atenda ao perfil e necessidades de sua empresa.

Vale a pena investir em soluções antispam?

Sim. Investir em proteção para o e-mail reduz vulnerabilidades, evita prejuízos com golpes ou vazamentos e ainda torna o dia a dia mais produtivo, já que elimina grande parte das mensagens indesejadas e perigosas. Além disso, ajuda no cumprimento de regras como a LGPD e protege a reputação da marca.

Como evitar spam no e-mail da empresa?

Além de adotar sistemas antispam eficientes, você pode treinar os colaboradores para não clicar ou responder a mensagens suspeitas, manter o software sempre atualizado, configurar e usar listas brancas e negras e revisar periodicamente as políticas de segurança da empresa. Também vale monitorar a quantidade de spams recebidos e ajustar as configurações quando necessário, sempre com suporte de especialistas.

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4infra Consultoria em TI

Em um mundo onde a informação é um dos ativos mais valiosos de qualquer empresa, garantir a continuidade do acesso e integridade dos dados tornou-se uma prioridade absoluta. Para as organizações que utilizam o SharePoint Online dentro do ecossistema Microsoft 365, contar com uma empresa de backup do SharePoint é essencial.

A 4infra Consultoria em TI, referência nacional em soluções de infraestrutura e segurança, oferece aos seus clientes o Keepit Backup, uma ferramenta de última geração que proporciona proteção de dados na nuvem, com foco em conformidade, escalabilidade e recuperação rápida em caso de incidentes.

Este artigo explora os motivos pelos quais sua empresa deve investir nessa proteção e como a 4infra, aliada ao Keepit, pode ser sua parceira estratégica para garantir resiliência digital.

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O que é SharePoint e por que ele é crítico?

O SharePoint Online, parte integrante do Microsoft 365, é uma plataforma amplamente utilizada para armazenamento, colaboração e gestão documental nas empresas. Ele permite que equipes compartilhem arquivos, criem fluxos de trabalho e acessem informações em tempo real, de qualquer lugar.

Contudo, mesmo sendo uma plataforma robusta, o SharePoint não é imune a falhas humanas, erros operacionais, ataques cibernéticos ou exclusões acidentais. E o mais importante: a Microsoft não se responsabiliza pelos seus dados, conforme declarado no modelo de responsabilidade compartilhada do Microsoft 365.

Por que uma empresa de backup do SharePoint é necessário?

Muitos profissionais de TI acreditam, erroneamente, que os dados armazenados no SharePoint Online estão 100% seguros apenas por estarem "na nuvem". No entanto, diversos cenários podem resultar em perda parcial ou total das informações:

É nesse ponto que entra a importância de uma empresa de backup do SharePoint como a 4infra, que oferece soluções de backup em nuvem automatizadas, confiáveis e personalizadas com o uso do Keepit.

Keepit: a solução ideal para o backup de ambientes Microsoft 365

O Keepit Backup para Microsoft 365, utilizado pela 4infra, é uma solução especializada que oferece backup completo, independente e imutável para diversos serviços da Microsoft, incluindo:

Principais diferenciais do Keepit

1. Backup automático e contínuo

Backups são realizados de forma automática, com snapshots regulares e sem consumo de recursos internos da organização.

2. Imutabilidade e conformidade

Os dados são armazenados em um repositório imutável e isolado da Microsoft, com certificações como ISO 27001, ISAE 3402 Type II e conformidade com LGPD e GDPR.

3. Restauração granular e em massa

Permite a recuperação de arquivos específicos, sites inteiros, permissões ou coleções completas, com poucos cliques.

4. Interface intuitiva e acesso rápido

Com interface amigável, é possível visualizar arquivos antes de restaurar, buscar por nomes, datas ou tipos e realizar restaurações em tempo real.

5. Retenção ilimitada

Diferente do SharePoint padrão, o Keepit permite manter versões e backups de forma ilimitada, o que é ideal para atender a requisitos legais e históricos.

O papel da 4infra como empresa de backup do SharePoint

A 4infra Consultoria em TI atua há mais de 15 anos como referência em gestão e proteção de ambientes Microsoft, com forte presença em Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Vitória.

Além de revenda e implantação oficial do Keepit, a 4infra oferece:

A contratação da 4infra garante não apenas uma ferramenta poderosa, mas uma estratégia completa de proteção cibernética e continuidade de negócios.

Cenário real: o recente ataque ao SharePoint

Em julho de 2025, o mundo assistiu a um ataque hacker de grandes proporções ao SharePoint Server (versões on-premise). Explorando falhas de segurança não corrigidas, grupos avançados de cibercriminosos exploraram vulnerabilidades críticas, afetando centenas de empresas e instituições públicas no Brasil e no exterior.

A própria Microsoft confirmou que mais de 400 servidores SharePoint foram comprometidos. Universidades, órgãos governamentais e empresas privadas figuram entre as vítimas. Os atacantes conseguiram acesso a dados sensíveis, documentos internos e permissões administrativas.

Esse episódio serviu como um alerta global sobre os riscos de confiar unicamente nos mecanismos nativos de segurança da Microsoft. Mesmo empresas que utilizavam o SharePoint Online não estavam totalmente protegidas se não tivessem uma política de backup externa.

Lições aprendidas com o ataque

  1. A nuvem não é sinônimo de segurança total

  2. A responsabilidade do backup é do cliente, não da Microsoft

  3. A exclusão de dados pode ser irreversível sem backup externo

  4. Soluções de backup nativas não oferecem retenção ilimitada

  5. Ataques avançados podem passar despercebidos por semanas

Neste contexto, a 4infra se consolida como a principal empresa de backup do SharePoint, ajudando empresas a se anteciparem a falhas e recuperarem dados rapidamente em caso de desastres.

Como uma empresa de backup do SharePoint te protege contra ataques e perdas?

Cenário 1: Exclusão acidental de arquivos

Através do painel do Keepit, o administrador pode localizar o arquivo apagado e restaurá-lo com um clique, mantendo inclusive as permissões de acesso originais.

Cenário 2: Ransomware que criptografa o SharePoint

Como o Keepit mantém backups fora do ambiente Microsoft e em local imutável, é possível restaurar uma versão anterior de todos os dados, sem impacto do ataque.

Cenário 3: Ex-funcionário apaga dados estratégicos

Graças ao sistema de versionamento ilimitado, é possível retornar ao estado original do site ou biblioteca antes da exclusão.

Benefícios em termos de compliance e auditoria

Empresas submetidas a regulamentações como LGPD, GDPR, ISO 27001, SOX, NIS2 e HIPAA precisam comprovar capacidade de manter registros históricos de acesso, edição e exclusão de documentos.

Com o Keepit, aliado à consultoria da 4infra, é possível gerar:

Esses recursos tornam a empresa mais preparada para auditorias, investigações internas e exigências jurídicas.

Como contratar a 4infra para proteger seu SharePoint

O processo é simples e eficiente. Veja as etapas:

  1. Diagnóstico do ambiente Microsoft 365 da sua empresa.

  2. Planejamento do escopo e configuração das políticas de backup.

  3. Implantação do Keepit com suporte da equipe técnica da 4infra.

  4. Treinamento e testes de restauração.

  5. Monitoramento e acompanhamento contínuo.

É possível iniciar com planos escaláveis, pagando conforme o número de usuários e armazenamento utilizado.

Invista na continuidade do seu negócio com a melhor empresa de backup do SharePoint

A pergunta não é mais “se”, mas “quando” sua empresa enfrentará um problema com dados no SharePoint. Seja por erro humano, ataque hacker ou falha técnica, a perda de dados pode comprometer projetos inteiros, contratos, faturamento e até a reputação da organização.

Escolher a 4infra Consultoria em TI como sua empresa de backup do SharePoint é garantir que, independentemente do imprevisto, seus dados estarão protegidos, acessíveis e seguros — prontos para serem restaurados a qualquer momento.

Com o Keepit Backup, sua empresa dá um passo definitivo rumo à resiliência digital.

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4infra Consultoria em TI

Em 20 julho de 2025, um ataque ao SharePoint abalou empresas e usuários do mundo todo, expondo uma vulnerabilidade crítica na plataforma de colaboração da Microsoft. Este incidente não apenas afetou a integridade dos dados armazenados, mas também trouxe à tona a importância de reforçar a segurança em serviços na nuvem cada vez mais utilizados por corporações. Neste artigo, vamos analisar a fundo o que aconteceu, como a Microsoft está respondendo e quais são os cuidados essenciais para empresas que dependem do SharePoint e outros serviços da gigante tecnológica.

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O que foi o ataque ao SharePoint 2025?

O ataque ao SharePoint 2025 consiste em uma invasão cibernética direcionada a servidores do SharePoint, serviço amplamente usado para colaboração e armazenamento corporativo em nuvem. Segundo investigações recentes, o ataque explorou uma falha de segurança ainda não detectada em sistemas do SharePoint, permitindo que hackers obtivessem acesso não autorizado a dados sensíveis de múltiplas organizações.

De acordo com os relatórios divulgados pela Microsoft, o incidente teve início no início de julho de 2025 e se espalhou rapidamente, afetando servidores em diversos países. As autoridades e a própria empresa classificaram o ataque como sofisticado e provavelmente orquestrado por um único grupo de hackers altamente organizado.

Como o ataque afetou os usuários do SharePoint?

Usuários do SharePoint em todo o mundo relataram dificuldades de acesso, lentidão nas operações e, em alguns casos, o comprometimento de arquivos importantes armazenados na plataforma. Organizações que dependem do SharePoint para a gestão de projetos, armazenamento de documentos confidenciais e comunicação interna enfrentaram uma paralisação significativa, gerando prejuízos financeiros e de produtividade.

Além disso, o vazamento de informações sensíveis expôs empresas a riscos adicionais, como fraudes, espionagem corporativa e perda de confiança por parte de clientes e parceiros comerciais.

A resposta da Microsoft ao ataque ao SharePoint 2025

Diante da gravidade do ataque ao SharePoint 2025, a Microsoft agiu rapidamente para mitigar os danos. A empresa lançou uma atualização de segurança emergencial para corrigir a vulnerabilidade explorada pelos hackers, recomendando que todos os usuários aplicassem o patch o quanto antes.

Além da atualização, a Microsoft implementou uma investigação interna para identificar o grupo responsável pelo ataque e reforçar a segurança de toda sua infraestrutura. A companhia também ampliou o monitoramento dos servidores e reforçou orientações para seus clientes sobre melhores práticas de segurança.

Medidas essenciais para proteger seu SharePoint e evitar ataques

Com o episódio do ataque ao SharePoint 2025, ficou claro que a segurança em ambientes corporativos na nuvem precisa ser prioridade. A seguir, algumas práticas recomendadas para minimizar riscos e proteger suas informações:

1. Atualização constante dos sistemas

Manter o SharePoint e demais sistemas sempre atualizados é fundamental para fechar brechas exploradas por hackers. Aplique patches de segurança assim que forem disponibilizados.

2. Controle rigoroso de acesso

Implemente políticas de acesso baseadas no princípio do menor privilégio, garantindo que usuários tenham acesso apenas às informações necessárias para suas funções.

3. Uso de autenticação multifator (MFA)

A autenticação multifator adiciona uma camada extra de proteção, dificultando o acesso indevido mesmo que credenciais sejam comprometidas.

4. Monitoramento contínuo

Utilize ferramentas de monitoramento para detectar atividades suspeitas em tempo real e agir rapidamente em caso de anomalias.

5. Treinamento e conscientização dos colaboradores

Muitas invasões começam por falhas humanas, como clicar em links maliciosos. Investir em treinamentos de segurança é essencial para reduzir esses riscos.

O cenário global e o futuro da segurança no SharePoint

O ataque ao SharePoint 2025 evidencia a crescente ameaça de ataques cibernéticos a plataformas corporativas críticas. À medida que a transformação digital avança, empresas de todos os portes passam a depender cada vez mais de soluções em nuvem como o SharePoint, o que amplia a superfície de ataque para cibercriminosos.

Para o futuro, espera-se que a Microsoft e outras gigantes de tecnologia invistam pesado em inteligência artificial e aprendizado de máquina para detectar e neutralizar ataques de forma proativa. Além disso, a colaboração entre empresas, governos e especialistas em segurança será decisiva para criar um ecossistema mais seguro.

Como as empresas brasileiras podem se preparar para ataques ao SharePoint

No Brasil, o uso do SharePoint é crescente, especialmente entre médias e grandes empresas. Diante do ataque ao SharePoint 2025, organizações brasileiras devem redobrar a atenção para a segurança digital, adotando medidas robustas e alinhadas às melhores práticas globais.

Além disso, é importante estar atento às normas e regulamentações locais, como a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que impõe regras rígidas sobre o tratamento de dados pessoais. Um incidente como o ataque ao SharePoint pode resultar não só em prejuízos operacionais, mas também em sanções legais.

A importância da segurança em tempos de ataques cibernéticos

O ataque ao SharePoint 2025 foi um alerta para todo o mercado corporativo sobre a urgência de investir em segurança da informação. Em um mundo cada vez mais digital, a proteção dos dados e sistemas deve estar no centro das estratégias das empresas.

Manter sistemas atualizados, controlar rigorosamente acessos, usar autenticação forte e treinar colaboradores são passos indispensáveis para reduzir riscos. Além disso, contar com parceiros especializados em segurança da informação pode ser decisivo para prevenir e responder rapidamente a incidentes.

Fique atento às atualizações da Microsoft e adote uma postura proativa para garantir que sua empresa esteja protegida contra ameaças crescentes, como o ataque ao SharePoint 2025.

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