O 7-Zip, uma ferramenta de compactação e descompactação de arquivos amplamente utilizada globalmente, inclusive por milhões de usuários e empresas no Brasil, tem sido recentemente alvo de falhas de segurança graves. Descobertas recentes revelaram vulnerabilidades críticas que permitem a execução remota de código (RCE), colocando em risco a integridade e a segurança dos sistemas.

É imperativo que usuários e administradores de sistema compreendam a seriedade dessas vulnerabilidades do 7-Zip e ajam imediatamente para mitigar os riscos. Este artigo detalha as falhas, seus potenciais impactos e as medidas essenciais para proteger seus dados e sistemas contra essa 7-Zip falha de segurança. Nosso objetivo é fornecer um guia completo e acessível, mesmo para aqueles sem profundo conhecimento técnico, garantindo que todos possam se proteger eficazmente.

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O que é o 7-Zip e qual é a agravidade das novas falhas

O 7-Zip é um software de código aberto conhecido por sua alta taxa de compressão e suporte a diversos formatos de arquivo, tornando-o uma escolha popular para gerenciamento de arquivos compactados. Sua eficiência e gratuidade o tornaram indispensável para muitos, desde usuários domésticos até grandes corporações. No entanto, sua popularidade também o torna um alvo atraente para atacantes, que buscam explorar vulnerabilidades em softwares de uso massivo para maximizar o alcance de seus ataques. Recentemente, foram divulgadas brechas de segurança no 7-Zip que expõem os usuários a sérios perigos. As principais vulnerabilidades incluem:

A execução remota de código (RCE) é, sem dúvida, uma das falhas mais críticas em segurança digital. Ela confere a um atacante a capacidade de executar comandos arbitrários no sistema da vítima, essencialmente assumindo o controle total da máquina. Isso pode levar a cenários catastróficos, como roubo de dados sensíveis, instalação de malware (incluindo ransomware e spyware), comprometimento de redes corporativas inteiras e interrupção de operações críticas.

Como as falhas permitem a execução de código remotamente?

Para entender a mecânica por trás dessas falhas do 7-Zip, é importante visualizar como um atacante pode explorá-las. As vulnerabilidades CVE-2025-11001 e CVE-2025-11002 exploram o tratamento inadequado de links simbólicos (atalhos para outros arquivos ou diretórios) dentro de arquivos ZIP. Imagine que um atacante cria um arquivo ZIP que contém um link simbólico que, em vez de apontar para um arquivo dentro do próprio ZIP, aponta para um diretório sensível do sistema operacional, como C:\Windows\System32 ou /etc.

Quando o 7-Zip tenta extrair esse arquivo ZIP maliciosamente criado, ele pode ser induzido a seguir esse link simbólico e gravar arquivos em locais do sistema onde não deveria. Isso permite que o atacante sobrescreva arquivos importantes do sistema ou injete payloads maliciosos (código malicioso) em locais críticos, que podem ser executados posteriormente pelo sistema. A exploração dessas falhas geralmente requer uma interação mínima do usuário, como a simples abertura ou extração de um arquivo compactado em um ambiente vulnerável.

A CVE-2024-11477, por sua vez, é uma vulnerabilidade 7-Zip de integer underflow na descompressão Zstandard. A descompressão de arquivos é um processo complexo que envolve muitos cálculos de tamanho e alocação de memória. Se um atacante puder fornecer dados de entrada especialmente criados que causem um underflow de inteiro durante esses cálculos, o 7-Zip pode alocar uma quantidade incorreta de memória ou tentar gravar dados fora dos limites esperados. Isso pode levar a uma corrupção de memória, que um atacante pode manipular para injetar e executar seu próprio código malicioso no contexto do processo do 7-Zip.

Os vetores de ataque comuns para essas vulnerabilidades incluem:
  • Arquivos compactados maliciosos: A forma mais comum de exploração. Esses arquivos podem ser distribuídos via e-mail de phishing, websites comprometidos, plataformas de compartilhamento de arquivos ou até mesmo por meio de mensagens em redes sociais. O usuário é enganado para baixar e abrir o arquivo.
  • E-mails de phishing: Campanhas de phishing são frequentemente usadas para enganar os usuários para que abram anexos ZIP ou 7z infectados, que contêm o exploit para a RCE no 7-Zip.
  • Download de software pirata ou de fontes não confiáveis: Arquivos compactados contidos em softwares piratas ou baixados de sites não oficiais são um vetor de risco altíssimo, pois podem já vir com o exploit embutido.

Riscos e impactos para usuários e empresas

As consequências de uma exploração bem-sucedida dessas brechas de segurança do 7-Zip são vastas e severas, afetando tanto usuários individuais quanto grandes corporações. Os potenciais danos incluem:

  • Roubo de dados: Informações pessoais, credenciais de acesso, dados financeiros e propriedade intelectual podem ser exfiltrados do sistema comprometido.
  • Instalação de malware: Ransomware, spyware, keyloggers ou outras ameaças podem ser instaladas sem o conhecimento do usuário, resultando em perda de dados, criptografia de arquivos para extorsão ou controle persistente do sistema.
  • Controle total do sistema: Atacantes podem obter acesso administrativo completo, permitindo-lhes manipular o sistema à vontade, instalar outros softwares maliciosos, criar novas contas de usuário ou até mesmo apagar todo o conteúdo do disco rígido.
  • Interrupção de operações: Empresas podem sofrer paralisações significativas de seus sistemas e serviços, resultando em perdas financeiras substanciais, danos à produtividade e interrupção da cadeia de suprimentos.
  • Comprometimento de redes corporativas: Um sistema comprometido pode servir como um ponto de entrada para ataques mais amplos na rede interna da empresa, permitindo que os atacantes se movam lateralmente e comprometam outros servidores e estações de trabalho.
  • Prejuízo à reputação: Empresas que sofrem violações de dados podem ter sua imagem e confiança dos clientes seriamente abaladas, resultando em perda de negócios e dificuldades de recuperação a longo prazo.
  • Perda financeira: Além dos custos diretos de recuperação e remediação, as empresas podem enfrentar multas regulatórias (especialmente em casos de violação de dados sensíveis), perda de contratos e custos legais.

No cenário brasileiro, onde a cibersegurança é uma preocupação crescente e a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) impõe rigorosas sanções para vazamentos de dados, a exploração de uma RCE no 7-Zip pode ter impactos devastadores. Pequenas e médias empresas, que muitas vezes carecem de recursos robustos de defesa cibernética, são particularmente vulneráveis. A proteção de dados e a conformidade com a LGPD tornam a atualização e a vigilância ainda mais cruciais para qualquer organização que utilize o 7-Zip.

Como se proteger: medidas essenciais e atualizações

A boa notícia é que as falhas de segurança do 7-Zip podem ser mitigadas com ações proativas e relativamente simples. A medida mais crítica e imediata é a atualização do 7-Zip para a versão mais recente. A versão 7-Zip 25.00 (ou superior) já inclui as correções para as vulnerabilidades CVE-2025-11001, CVE-2025-11002 e ZDI-25-949. Ignorar esta atualização é expor-se a riscos desnecessários.

Guia prático e detalhado para mitigar a vulnerabilidade:

  • Atualização imediata para a versão 25.00+: Esta é a ação mais importante e urgente. Baixe e instale a versão 25.00 ou posterior do 7-Zip diretamente do site oficial (7-zip.org). Evite fontes de terceiros para downloads de software, pois elas podem distribuir versões modificadas e maliciosas. Verifique a integridade do download, se possível.
  • Cuidado extremo com arquivos compactados de fontes desconhecidas: Desenvolva o hábito de desconfiar de qualquer arquivo ZIP ou 7z recebido de remetentes desconhecidos ou inesperados. Mesmo de remetentes conhecidos, se o contexto for incomum, confirme a autenticidade antes de abrir. Uma boa prática é usar um ambiente isolado (como uma máquina virtual) para abrir arquivos suspeitos.
  • Uso de antivírus e firewalls atualizados e robustos: Mantenha seu software antivírus e firewall sempre atualizados e ativos. Eles fornecem uma camada essencial de proteção, detectando e bloqueando malware e tentativas de exploração. Certifique-se de que as definições de vírus sejam atualizadas automaticamente.
  • Implementação do princípio do menor privilégio para usuários: Em ambientes corporativos, configure as contas de usuário com os privilégios mínimos necessários para suas funções. Isso significa que, mesmo que um atacante consiga explorar uma vulnerabilidade, o impacto será limitado, pois o código malicioso será executado com permissões restritas.
  • Conscientização e treinamento de segurança: Eduque usuários e funcionários sobre os riscos de phishing, engenharia social e a importância de práticas seguras de navegação e manipulação de arquivos. Um usuário bem informado é a primeira e mais eficaz linha de defesa contra ataques cibernéticos. Realize treinamentos periódicos e simulações de phishing.
  • Políticas de segurança robustas e gerenciamento de patches: Implemente e faça cumprir políticas de segurança que incluam gerenciamento de patches rigoroso, backups regulares de dados críticos e monitoramento contínuo de segurança. Automatize o processo de atualização de software sempre que possível.

Verificando a Versão do 7-Zip e Aplicando Patches

É fundamental saber qual versão do 7-Zip você está utilizando para determinar se está vulnerável. Para verificar a versão instalada em seu sistema operacional, siga estes passos:

  1. No Windows:

    • Abra o 7-Zip File Manager (geralmente encontrado no menu Iniciar, na pasta 7-Zip).

    • No menu superior, clique em "Ajuda" e selecione "Sobre 7-Zip".
    • Uma janela será exibida mostrando a versão instalada. Se for anterior à 25.00, você precisa atualizar.
  2. No Linux:

    • Abra um terminal (Ctrl+Alt+T).

    • Digite 7z --version ou 7za --version e pressione Enter.
    • A versão instalada será mostrada na saída do comando. Se for anterior à 25.00, a atualização é necessária.
Para baixar a versão corrigida, acesse o site oficial do 7-Zip: . Certifique-se de baixar a versão 25.00 ou superior para garantir que as correções de segurança estejam incluídas. O site oficial é a fonte mais segura para downloads. Após o download, siga as instruções de instalação para atualizar seu software.

As vulnerabilidades do 7-Zip são um lembrete contundente da batalha contínua contra falhas de segurança em softwares populares. Nenhum software, por mais robusto que seja, está imune a vulnerabilidades, e a descoberta de novas brechas de segurança é uma realidade constante no cenário da cibersegurança. Essa dinâmica exige uma postura proativa e contínua de defesa. A cultura de atualização de software e o gerenciamento de patches são pilares fundamentais para manter um ambiente digital seguro.

Conclusão

A 7-Zip falha de segurança que permite a execução remota de código é uma ameaça séria que exige ação imediata. A atualização para a versão 25.00 ou superior do 7-Zip é a medida mais eficaz para proteger-se contra as vulnerabilidades CVE-2025-11001, CVE-2025-11002 e CVE-2024-11477. Além disso, a adoção de boas práticas de segurança, como cautela ao abrir arquivos desconhecidos e a manutenção de softwares de segurança atualizados, é crucial. A proatividade na segurança digital e a manutenção de um ambiente tecnológico seguro são responsabilidades de todos. Mantenha seus sistemas seguros e atualizados, protegendo-se contra ameaças como as do 7-Zip.

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FAQ - 7-Zip: Falha de segurança grave permite execução de código remotamente
  • O que é uma falha de segurança de execução remota de código (RCE)?
    Uma falha de RCE permite que um atacante execute comandos arbitrários em um computador remoto, assumindo controle sobre ele. É uma das vulnerabilidades mais perigosas, pois pode levar a roubo de dados, instalação de malware e comprometimento total do sistema.
  • Quais são as vulnerabilidades específicas encontradas no 7-Zip?
    As principais vulnerabilidades são ZDI-25-949 (também conhecida como CVE-2025-11001), CVE-2025-11002 e CVE-2024-11477. As duas primeiras são falhas de travessia de diretório em arquivos ZIP, e a última é um integer underflow na descompressão Zstandard, todas podendo levar à RCE.
  • Como um atacante pode explorar essas falhas?
    Geralmente, a exploração ocorre através de arquivos compactados maliciosos (ZIP ou 7z) que são enviados à vítima via e-mail de phishing, websites comprometidos ou outras fontes não confiáveis. A simples abertura ou tentativa de extração desses arquivos em uma versão vulnerável do 7-Zip pode ativar o exploit.
  • Qual a versão do 7-Zip que corrige essas vulnerabilidades?
    A versão 7-Zip 25.00 (ou superior) inclui as correções para todas as vulnerabilidades mencionadas. É crucial atualizar para esta versão ou uma mais recente o mais rápido possível.
  • Como posso verificar a versão do 7-Zip instalada no meu sistema?
    No Windows, abra o 7-Zip File Manager, vá em "Ajuda" e selecione "Sobre 7-Zip". No Linux, abra um terminal e digite 7z --version ou 7za --version.
  • Onde devo baixar a atualização do 7-Zip?
    Sempre baixe a atualização do site oficial do 7-Zip: . Evite fontes de terceiros para garantir a autenticidade e a segurança do software.
  • Além da atualização, que outras medidas de segurança devo tomar?
    Além de atualizar, é fundamental ter cautela ao abrir arquivos compactados de fontes desconhecidas, manter antivírus e firewalls atualizados, aplicar o princípio do menor privilégio para usuários, e investir em conscientização e treinamento em segurança cibernética para você e sua equipe.

O que é um Firewall é uma das perguntas mais comuns quando o assunto é segurança digital. Em termos simples, um firewall funciona como uma barreira de proteção entre a rede interna de um computador, servidor ou empresa e o tráfego externo da internet. Ele monitora, filtra e controla as conexões de entrada e saída, bloqueando acessos não autorizados e permitindo apenas comunicações seguras. Na prática, o firewall atua como um “porteiro virtual”, garantindo que apenas dados confiáveis circulem dentro do ambiente protegido.

Esse recurso pode estar presente tanto em software quanto em equipamentos dedicados, funcionando por meio do bloqueio ou liberação seletiva de pacotes de dados. Seu papel central é impedir acessos não autorizados e reduzir riscos de atividades maliciosas, protegendo tanto usuários internos quanto externos de abusos ou invasões.

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O que é um Firewall?

Firewalls podem ser entendidos como barreiras ou portões de controle que decidem o que pode ou não transitar em uma rede. O termo vem da ideia de “parede corta-fogo”, usada em construções para retardar a propagação de incêndios. De forma semelhante, no ambiente digital, o firewall atua retardando ou bloqueando a propagação de ameaças.

Ele cria pontos de inspeção do tráfego, analisando cada conexão com base em regras configuradas previamente. Além de bloquear ou permitir comunicações, muitos firewalls mantêm registros detalhados de tentativas de acesso, o que ajuda em auditorias e investigações.

Na prática, podem ser aplicados em dois níveis principais: diretamente na rede (como barreiras que controlam o fluxo global de conexões) ou em dispositivos individuais (como computadores e endpoints). Em ambos os casos, fazem parte de uma estratégia de controle de acesso, limitando interações indesejadas.

Como Funcionam os Firewalls?

A função de um firewall é filtrar o tráfego, diferenciando o que é seguro e confiável daquilo que é potencialmente nocivo. Para entender melhor, é necessário considerar a estrutura básica das redes:

Dependendo da arquitetura, os firewalls podem atuar de diferentes formas:

Além disso, podem ser aplicados tanto em máquinas individuais quanto em pontos estratégicos da rede, o que garante proteção em múltiplos níveis.

Critérios de Filtragem

Os firewalls utilizam regras fixas ou dinâmicas para controlar conexões. Essas regras consideram:

Com base nesses parâmetros, o firewall decide se deve bloquear, permitir ou responder a uma tentativa de acesso.

Tipos de Firewall

Existem diferentes gerações e categorias de firewalls, cada uma com métodos próprios de filtragem:

  1. Filtragem estática de pacotes: atua na camada de rede (OSI 3). Analisa pacotes isolados sem considerar conexões anteriores. É simples, mas limitada, já que não interpreta conteúdos de aplicação.

  2. Gateway em nível de circuito: opera na camada de sessão (OSI 5). Permite conexões contínuas após a primeira autorização, mas pode deixar brechas abertas para abusos posteriores.

  3. Inspeção com estado (stateful): monitora conexões ativas e armazena informações em tabelas de estado. Aprimora a segurança ao aprender com interações anteriores. Tornou-se um dos tipos mais usados.

  4. Firewall de proxy: atua na camada de aplicação (OSI 7). Faz inspeção profunda de pacotes (DPI), interpretando protocolos como HTTP e FTP. Atua como intermediário entre as redes, oferecendo proteção avançada, mas podendo causar lentidão.

  5. Firewalls de última geração (NGFW): combinam inspeção com estado, DPI e sistemas de prevenção contra intrusões, além de recursos específicos contra ameaças modernas como malware avançado.

  6. Firewalls híbridos: unem diferentes tecnologias em uma única solução, aumentando a robustez da segurança.

Origem e Evolução

O conceito de firewall surgiu no fim da década de 1980, em meio à crescente necessidade de proteger redes corporativas. Diversos pesquisadores e empresas contribuíram para sua evolução:

Esses avanços moldaram os firewalls modernos, que hoje são parte fundamental da segurança digital.

Importância dos Firewalls

Sem proteção, uma rede fica vulnerável a invasões, roubo de dados, espionagem, fraude e disseminação de malware. Com a internet disponível 24 horas, os riscos são constantes.

Firewalls centralizam a segurança, criando um ponto único de contato entre a rede interna e a externa. Assim, conseguem:

No entanto, é importante destacar suas limitações:

Exemplos Práticos

Esses casos reforçam a necessidade de configuração correta e atualização constante.

Firewall x Outras Soluções de Segurança

Muitas vezes o firewall é confundido ou comparado com outras ferramentas de proteção. Embora trabalhem em conjunto, cada tecnologia tem um papel específico:

🔹 Firewall vs. Antivírus

🔹 Firewall vs. VPN

🔹 Firewall vs. IDS/IPS

🔹 Firewall vs. WAF (Web Application Firewall)

Boas Práticas de Uso de Firewall

  1. Mantenha sempre atualizado: aplique correções de firmware e software assim que disponíveis.

  2. Use soluções complementares: antivírus e monitoramento em tempo real ajudam a cobrir lacunas.

  3. Limite portas e acessos: utilize listas de permissões (whitelists) de endereços e serviços confiáveis.

  4. Segmente a rede: isole áreas críticas para evitar movimentação lateral de invasores.

  5. Crie redundância e backups: minimize impactos de falhas ou incidentes de segurança.

Conclusão

Os firewalls são elementos indispensáveis para qualquer rede, funcionando como barreiras inteligentes que filtram o tráfego e reduzem riscos. Apesar de suas limitações, quando configurados e atualizados corretamente, representam a primeira linha de defesa contra invasões e ameaças digitais.

A proteção digital moderna exige camadas de segurança, e o firewall continua sendo um pilar fundamental dessa estrutura.

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FAQ - O que é um firewall? Definição e explicação

O que é um firewall?
Um firewall é uma barreira de segurança digital que controla o tráfego de rede, permitindo ou bloqueando conexões com base em regras predefinidas.

Para que serve um firewall?
Ele protege sistemas contra acessos não autorizados, ataques cibernéticos e malwares, monitorando todas as entradas e saídas de dados na rede.

Qual a diferença entre firewall de hardware e firewall de software?

O firewall substitui o antivírus?
Não. O firewall bloqueia acessos suspeitos, enquanto o antivírus detecta e remove malwares já dentro do sistema. Trabalham melhor em conjunto.

Como configurar regras no firewall?
É possível definir portas, protocolos e IPs que terão permissão ou serão bloqueados, ajustando a proteção às necessidades da rede.

O que é firewall de próxima geração (NGFW)?
É um firewall avançado que, além do controle de tráfego, inclui recursos como inspeção profunda de pacotes, prevenção contra intrusões e controle de aplicações.

Por que o firewall é importante em empresas?
Ele previne invasões, protege dados sigilosos e garante conformidade com normas de segurança, como a LGPD e a ISO 27001.

O Malware Bad Box 2.0 em TV Box é uma ameaça cibernética sofisticada que infecta dispositivos de streaming não homologados, principalmente aqueles com sistema Android modificado. Ele se espalha através de firmware adulterado na fabricação ou por meio de aplicativos e atualizações falsas, transformando o aparelho em parte de uma rede de bots (botnet). Essa rede é usada para cometer fraudes, roubar dados pessoais e financeiros, e realizar outros ataques cibernéticos, representando um grave risco à segurança e privacidade do usuário.

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O que é o Malware Bad Box 2.0 e sua Evolução

O Malware Bad Box 2.0 em TV Box é a evolução de uma campanha de ciberameaça que visa especificamente dispositivos de streaming de baixo custo, popularmente conhecidos como "TV Box piratas". Diferente de malwares comuns, o Bad Box é frequentemente pré-instalado no firmware do aparelho antes mesmo de chegar ao consumidor, tornando-o uma ameaça silenciosa e persistente.
A primeira versão, "Bad Box", já era perigosa, criando backdoors que permitiam a instalação remota de softwares maliciosos. A versão 2.0, no entanto, é significativamente mais sofisticada. Ela não depende apenas da adulteração na cadeia de suprimentos (supply chain), mas também utiliza técnicas de infecção secundária, como downloads disfarçados e aplicativos clonados que se passam por softwares legítimos, para se espalhar.
Linha do Tempo da Ameaça:
  • ~2017: Surgem os primeiros malwares com funcionalidades semelhantes, como o CopyCat, que infectou milhões de dispositivos Android.
  • Início de 2023: Pesquisadores de segurança, como Daniel Milisic, e empresas como a Malwarebytes, detalham a descoberta de TV Boxes (modelo T95) vendidas em grandes varejistas online já com malware pré-instalado.
  • Final de 2023 / Início de 2024: A empresa de cibersegurança HUMAN Security identifica a primeira campanha "Badbox", revelando backdoors em milhares de dispositivos.
  • Setembro de 2024: Um malware similar, chamado Vo1d, é detectado, infectando mais de 1,3 milhão de dispositivos globalmente, com o Brasil sendo o país mais afetado
  • Março de 2025: A HUMAN Security anuncia a descoberta da botnet "Badbox 2.0", a maior já registrada envolvendo dispositivos de TV conectados (CTV), com mais de 1 milhão de aparelhos infectados.
  • Agosto de 2025: A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) do Brasil emite um alerta nacional sobre o Malware Bad Box 2.0 em TV Box, revelando que o número de infecções no país saltou para mais de 1,5 milhão, representando cerca de 37% do total mundial.

Q&A Rápido:
P: O que mudou do Bad Box original para o 2.0?

R: O Bad Box 2.0 é mais sofisticado, usando não apenas firmware pré-infectado, mas também aplicativos falsos e downloads disfarçados para se espalhar, além de operar uma botnet em escala global para múltiplos tipos de fraude.

A Popularização das TV Boxes Piratas e os Riscos Associados

As TV Boxes não homologadas se popularizaram por prometer acesso "gratuito" a uma vasta gama de canais de TV por assinatura, filmes e séries, atraindo consumidores pelo baixo custo e pela oferta de conteúdo ilimitado. No entanto, esse "atalho" esconde um ecossistema perigoso.
Esses dispositivos geralmente rodam versões modificadas e desatualizadas do Android Open Source Project (AOSP), e não o sistema oficial Android TV do Google. Isso significa que eles não possuem as certificações de segurança do Google, como o Play Protect, e não recebem atualizações de segurança, tornando-os alvos fáceis. Os SoCs (System on a Chip) mais comuns nesses aparelhos, como os das famílias Amlogic e Allwinner, são frequentemente explorados pelos criminosos que manipulam o firmware.

Vetores de Infecção: Como o Malware Chega ao seu Dispositivo

A infecção pelo Malware Bad Box 2.0 em TV Box ocorre por múltiplos caminhos:
  1. Firmware Adulterado (Supply Chain Attack): A forma mais insidiosa. O malware é injetado diretamente no firmware do dispositivo durante a fabricação ou distribuição na China. O usuário compra um aparelho já comprometido.
  2. Sideloading de Aplicativos Maliciosos: A instalação de aplicativos de fontes não oficiais (fora da Google Play Store) é um vetor comum. Apps que prometem acesso a canais piratas ou funcionalidades extras podem conter o malware.
  3. Lojas de Aplicativos Paralelas: Muitas TV Boxes piratas vêm com lojas de aplicativos de terceiros que não possuem os mesmos filtros de segurança da Google Play, oferecendo apps maliciosos.
  4. Atualizações OTA (Over-the-Air) Falsas: O sistema pode notificar o usuário sobre uma "atualização de sistema" que, na verdade, instala ou ativa o malware.
  5. ROMs Customizadas: Usuários que tentam instalar firmwares alternativos (ROMs) de fontes não confiáveis para "melhorar" o dispositivo podem acabar instalando uma versão já infectada.

Anatomia Técnica do Malware Bad Box 2.0 em TV Box

O Bad Box 2.0 é um malware modular e multifacetado. Sua operação pode ser dividida em várias etapas:

Sinais de Infecção e Indicadores de Comprometimento (IoCs)

Detectar o Malware Bad Box 2.0 em TV Box pode ser difícil, pois ele foi projetado para ser furtivo. No entanto, alguns sintomas podem aparecer:
  • Performance extremamente lenta e travamentos constantes.
  • Superaquecimento do dispositivo, mesmo em modo de espera.
  • Aparição de anúncios pop-up ou em tela cheia de forma aleatória.
  • Instalação de aplicativos que você não baixou.
  • Uso anormalmente alto da sua banda de internet, mesmo com a TV desligada.
  • Configurações do sistema (como DNS) sendo alteradas sozinhas.

Abaixo, uma tabela com exemplos de Indicadores de Comprometimento (IoCs) que podem ser usados por usuários técnicos para identificar a ameaça.

Tipo de IoC
Exemplo (Fictício/Baseado em Relatórios)
Descrição
Domínios C2
 update.t95service.com, ycxrl.com, cbphe.com
  Servidores de Comando e Controle para onde o malware envia e recebe dados.
Hashes de Arquivos (SHA256)   
 e4a5...b8d9, c3f1...a2e7
  Assinaturas digitais de arquivos maliciosos conhecidos.
Nomes de Pacotes (APK)
 com.android.adups, com.tv.remote, core.system.service 
  Nomes de aplicativos maliciosos que se disfarçam de serviços de sistema.
Endereços IP Suspeitos
 104.21.88.XXX, 172.67.152.XXX
  IPs associados a infraestrutura maliciosa conhecida.
Portas de Rede Abertas
 5555 (ADB), 6000+
  Portas usadas para comunicação remota não autorizada ou pelo malware.

Impactos Reais: Dos Usuários Domésticos às Empresas

Os riscos vão muito além da pirataria de conteúdo:
  • Impacto na Privacidade: Roubo de senhas de e-mail, redes sociais, e-commerce e, o mais grave, de aplicativos bancários. O malware pode capturar tudo o que é digitado ou exibido na tela.
  • Impacto Financeiro: Uso da sua conexão para cometer fraudes pode levar a perdas financeiras diretas ou ao uso de seus dados para abrir contas e empréstimos fraudulentos.
  • Impacto na Rede Doméstica e IoT: Uma TV Box infectada é uma porta de entrada para toda a sua rede local. O malware pode se espalhar para outros dispositivos vulneráveis, como câmeras de segurança, babás eletrônicas e computadores.
  • Responsabilidade Legal: Sua conexão de internet (seu endereço IP) pode ser usada para cometer crimes. Você pode se tornar suspeito em uma investigação criminal por atividades que não cometeu.
  • Impacto em Empresas (BYOD): Um funcionário que leva um dispositivo pessoal infectado (Bring Your Own Device) para a rede corporativa pode comprometer a segurança de toda a empresa.

Como Detectar a Ameaça: Um Guia Passo a Passo

  1. Verifique a Homologação: O primeiro passo é checar se seu aparelho é homologado pela Anatel. A agência disponibiliza uma lista pública de modelos certificados. Se o seu não estiver na lista, a recomendação é desconectá-lo imediatamente.
  2. Use um Antivírus para Android: Instale um antivírus de um fornecedor confiável (ex: Malwarebytes, Avast, Bitdefender) pela Google Play Store oficial (se disponível). Faça uma varredura completa.
  3. Monitore o Tráfego de Rede (Avançado): Para usuários técnicos, ferramentas como o Pi-hole, Wireshark ou o tcpdump podem revelar conexões suspeitas. Bloqueie no seu roteador qualquer comunicação com os domínios e IPs listados como IoCs.
  4. Verifique Apps Instalados e Permissões: Vá em "Configurações" -> "Aplicativos" e revise a lista. Desinstale qualquer app que você não reconheça. Verifique permissões sensíveis, como "Acessibilidade" e "Administrador do Dispositivo".

Remediação e Limpeza: O Que Fazer Após a Infecção

A remoção do Malware Bad Box 2.0 em TV Box é extremamente difícil devido à sua persistência.
  • Reset de Fábrica (Factory Reset): É a primeira tentativa, mas geralmente ineficaz, pois o malware reside na partição do sistema.
  • Reflash de Firmware Seguro (Avançado): A única solução verdadeiramente eficaz é substituir todo o firmware do dispositivo por uma ROM "limpa" e confiável, de uma fonte verificada. Isso é um procedimento de alto risco. Se feito incorretamente ou com um firmware incompatível, pode "brickar" o aparelho (transformá-lo em um peso de papel inutilizável).
  • Descarte do Dispositivo: Dada a dificuldade e o risco da limpeza, a recomendação mais segura da Anatel e de especialistas em segurança é descartar o aparelho não homologado.

Aspectos Legais e Regulatórios no Brasil

No Brasil, a comercialização e o uso de produtos de telecomunicação sem a homologação da Anatel são ilegais.
  • Lei Geral de Telecomunicações (Lei nº 9.472/97): Define a necessidade de certificação para garantir a segurança e a qualidade dos serviços.
  • Ato nº 9.281/2023 da Anatel: Estabelece requisitos técnicos específicos de segurança cibernética para a homologação de "Smart TV Box".
  • Lei de Direitos Autorais (Lei nº 9.610/98): O uso de dispositivos para acessar conteúdo pago de forma ilegal (pirataria) é crime.
A Anatel tem intensificado a fiscalização, apreendendo milhões de aparelhos irregulares e bloqueando a infraestrutura usada por esses serviços ilegais.

Checklist Rápido de Segurança

  •  O aparelho possui selo da Anatel? Verifique na lista oficial.
  •  Você comprou de um vendedor confiável?
  •  Você evita instalar aplicativos de fora da loja oficial?
  •  Sua rede Wi-Fi tem uma senha forte?
  •  Você nota lentidão ou comportamento estranho no aparelho ou na rede?
  •  Se suspeitar de algo, você está preparado para desconectar o aparelho imediatamente?

Conclusões e Próximos Passos

O Malware Bad Box 2.0 em TV Box piratas representa uma das ameaças mais críticas e difundidas no cenário de segurança de IoT (Internet das Coisas) atualmente, especialmente no Brasil. A conveniência e o baixo custo desses aparelhos escondem um risco desproporcional à privacidade, segurança financeira e integridade da rede de milhões de usuários.
A infecção na cadeia de suprimentos, combinada com a falta de atualizações de segurança e a ingenuidade do consumidor, cria a tempestade perfeita para os cibercriminosos. A resposta a essa ameaça deve ser multifacetada, envolvendo fiscalização rigorosa por parte de órgãos como a Anatel, responsabilidade dos varejistas, educação do consumidor e práticas de segurança proativas por parte de empresas e usuários.
Principais Aprendizados (TL;DR):
  • TV Boxes não homologadas são um risco de segurança massivo.
  • O malware geralmente vem pré-instalado e é quase impossível de remover.
  • Os riscos vão muito além da pirataria, incluindo roubo de dados bancários e uso da sua internet para crimes.
  • A única garantia de segurança é usar dispositivos certificados pela Anatel.
  • Se você possui um aparelho pirata, a recomendação é desligá-lo e descartá-lo.
O próximo passo para os usuários é a conscientização. Verifique seus dispositivos, eduque familiares e amigos sobre os perigos e priorize sempre a segurança em vez da economia de curto prazo.

Glossário de Termos Técnicos

  • Botnet: Rede de dispositivos privados infectados com software malicioso e controlados como um grupo sem o conhecimento dos proprietários.
  • C2 (Comando e Controle): Servidor central usado por cibercriminosos para enviar comandos e receber dados de uma rede de dispositivos infectados.
  • Firmware: Software permanente programado na memória de um dispositivo de hardware para fornecer controle de baixo nível para o hardware específico do dispositivo.
  • IoC (Indicador de Comprometimento): Evidência forense que indica que uma rede ou sistema foi potencialmente invadido.
  • Sideloading: Processo de instalação de um aplicativo em um dispositivo móvel a partir de uma fonte que não seja a loja de aplicativos oficial.
  • SoC (System on a Chip): Um circuito integrado que integra todos ou a maioria dos componentes de um computador ou outro sistema eletrônico.
  • VLAN (Virtual Local Area Network): Uma sub-rede que pode agrupar coleções de dispositivos em diferentes LANs físicas. Usada para segmentar e isolar redes.

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Em agosto de 2025, o utilitário de compressão WinRAR voltou às manchetes depois que pesquisadores identificaram vulnerabilidades sérias — algumas já exploradas em campanhas de ataque direcionadas — e os mantedores liberaram uma atualização emergencial para corrigir o problema. É um alerta claro: ferramentas do dia a dia como o WinRAR podem ser vetores de ataque quando tratam mal caminhos e nomes de arquivos, permitindo que invasores plantem malware durante a extração de arquivos.

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O que aconteceu (resumo técnico e cronologia)

Pesquisadores da ESET descobriram e publicaram detalhes sobre uma vulnerabilidade de directory traversal que foi rastreada como CVE-2025-8088 — uma falha que permite a um arquivo .rar malicioso instruir o mecanismo de extração a gravar arquivos em locais arbitrários do sistema (por exemplo, pastas de inicialização), abrindo caminho para execução automática de malware. Essa falha foi confirmada como explorada em campanhas de spearphishing atribuídas ao grupo conhecido como RomCom (vários relatórios e telemetria corroboram ataques entre julho e agosto de 2025).

O time do WinRAR publicou a versão 7.13 (release notes) contendo correções para outra instância de directory traversal, diferente da que havia sido corrigida na versão 7.12 — ou seja, tratar caminhos em arquivos compactados tem sido uma fonte recorrente de problemas para o produto. A atualização foi disponibilizada no site oficial e nos canais de download do projeto.

Além disso, vulnerabilidades anteriores de tratamento de caminhos em 2025 já haviam sido registradas (por exemplo, CVE-2025-6218) e corrigidas em lançamentos prévios, mostrando um padrão técnico similar: extrações que não isolam corretamente o destino podem ser abusadas para depositar arquivos em locais sensíveis do sistema.

Entenda as vulnerabilidades: como funcionam (sem jargão desnecessário)

A classe de falhas observada no WinRAR em 2025 é tipicamente chamada de directory traversal ou path traversal. Em resumo:

Quem foi afetado e qual é o nível de risco

O WinRAR é amplamente utilizado — centenas de milhões de instalações em todo o mundo — o que torna qualquer falha relacionada a extração de arquivos um vetor de alto impacto. As versões Windows do WinRAR (e componentes UnRAR) foram as mais afetadas pelas falhas de path traversal em 2025; versões para Unix/Android não eram vulneráveis aos mesmos vetores apontados nos relatórios iniciais. Organizações de setores sensíveis — finanças, manufatura, defesa, logística — foram especificamente visadas nas campanhas que exploraram CVE-2025-8088.

Cobertura em veículos nacionais mostrou atenção ao caso e recomendou atualização imediata para usuários brasileiros e lusófonos. Isso reforça a necessidade de olhar para o problema com perspectiva local (empresas brasileiras e consumidores que dependem de WinRAR).

O que a atualização do WinRAR corrige

A versão final 7.13 contém correções para uma nova instância de directory traversal que difere da correção anterior (7.12). Em linhas gerais, os desenvolvedores endureceram a validação dos caminhos durante a extração, impedindo que entradas manipuladas forcemo gravamento de arquivos fora do diretório almejado pelo usuário. A página de “what’s new” e o anúncio oficial descrevem que a correção abrange o mecanismo UnRAR usado na extração do Windows.

Importante: WinRAR não possui um mecanismo de atualização automática robusto em muitas de suas versões, portanto a instalação da correção depende da ação do usuário (download manual do instalador) ou de políticas corporativas que distribuam atualizações centralizadas.

Passo a passo: como atualizar o WinRAR com segurança (recomendado)

  1. Baixe sempre do site oficial (rarlab.com ou win-rar.com). Evite sites de terceiros que possam hospedar instaladores adulterados.

  2. Verifique a versão: abra o WinRAR → Ajuda → Sobre e confirme se é a 7.13 (ou versão mais recente).

  3. Checksum/Assinatura: quando disponível, compare hashes (MD5/SHA256) do instalador com os valores fornecidos no site oficial.

  4. Backup e teste: em ambientes corporativos, teste a nova versão em uma máquina piloto antes de difundir em larga escala.

  5. Políticas de distribuição: use ferramentas de gestão (SCCM, Intune, Ansible, pacotes .msi centralizados) para distribuir a atualização automaticamente em estações gerenciadas.

  6. Educação: informe usuários para não abrir anexos suspeitos, principalmente arquivos .rar recebidos por e-mail de remetentes desconhecidos.

Essas etapas reduzem risco de instalação de versões adulteradas e aceleram a remediação em ambientes críticos. (Fonte: orientações de boas práticas de patching e os próprios canais oficiais do WinRAR).

Mitigações imediatas (se não for possível atualizar agora)

Por que atualizar aplicações é crítico (argumento estratégico)

Patching e gerenciamento de vulnerabilidades não são meros “tarefas de TI” — são investimentos em continuidade e reputação. Organizações que atrasam atualizações criam janelas de oportunidade para agentes maliciosos que, frequentemente, exploram vulnerabilidades conhecidas ou aquelas para as quais já circulam exploits públicos. Órgãos como a CISA e o NIST publicam guias claros: um programa de patching bem-definido, com priorização baseada em risco e testes, reduz substancialmente a probabilidade de incidentes e limita impacto operacional. Implementar um processo de patch management (inventário de ativos, priorização por criticidade, janelas de teste e rollout automatizado) é, portanto, uma necessidade operacional e de segurança.

Recomendações para equipes de segurança e TI (checklist prático)

O que muda para usuários finais? (pessoas e pequenas empresas)

Para usuários domésticos e pequenas empresas que usam WinRAR no Windows: baixe a versão 7.13 do site oficial, atualize e evite extrair arquivos recebidos de pessoas desconhecidas. Se não quiser instalar o WinRAR, considere alternativas (7-Zip, ferramentas de extração nativas do Windows para ZIP) — mas atenção: qualquer ferramenta também precisa estar atualizada. Ferramentas alternativas têm seus próprios históricos de segurança; a boa prática é manter o software de compressão atualizado e reduzir a confiança em anexos recebidos por e-mail.

Perguntas frequentes rápidas

O que você deve fazer agora?

  1. Verifique a versão do seu WinRAR.

  2. Se for anterior à 7.13, baixe a versão oficial e atualize imediatamente (ou peça ao seu time de TI para forçar a atualização). WinRAR+1

  3. Reforce políticas de e-mail e treinamento contra spearphishing.

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Não é exagero dizer: nunca foi tão fácil para uma pequena empresa cair em golpe digital. Basta um clique em um e-mail errado ou uma senha fraca. De repente, todos os arquivos estão trancados, o faturamento para e o desespero invade a sala. Em 2025, as estatísticas mostram um cenário alarmante para o Brasil: só no primeiro semestre, os ataques de ransomware cresceram 25% em relação a 2024, atingindo 3.617 incidentes, com fevereiro sendo o mês mais crítico. E este problema segue sem previsão de melhora.

Ninguém está imune, mesmo quem acha que está “bem protegido”.

Já vi pequenas empresas recomeçarem do zero após perderem tudo para um sequestrador virtual. Clientes desesperados, dados sumidos. Um simples backup, um firewall bem configurado, ou um treinamento, teriam mudado tudo. Se você sente que isso é distante, talvez seja hora de rever. Com a crescente sofisticação dos ataques, investir em prevenção virou questão de sobrevivência.

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O cenário do ransomware em 2025: ameaças crescentes

O crescimento global dos ciberataques é preocupante. O primeiro trimestre de 2025 registrou aumento de 47% em ataques no mundo, sendo que somente os de ransomware subiram impressionantes 126% frente ao mesmo período anterior. Norte-americanos responderam por 62% dos casos registrados, mas o Brasil não está nada longe do pódio (segundo especialistas).

Por que pequenas empresas são alvos tão fáceis?

Você pode pensar: “meu negócio é pequeno, por que se incomodar comigo?” Justamente por isso. Os cibercriminosos usam ataques massivos, automáticos, buscando vulnerabilidades comuns, e negócios menores, geralmente, têm menos proteção.

E, claro, tudo fica pior quando há a ideia errada de que segurança custa caro ou “não é prioridade agora”. Acredite: a conta de um ataque é sempre maior.

Como os ataques de ransomware acontecem?

Na maior parte dos casos em 2025, o ataque ainda começa por phishing, aqueles e-mails falsos, com links ou anexos maliciosos. Outros pontos de entrada são conexões remotas inseguras, softwares desatualizados e dispositivos sem proteção.

Um simples clique pode custar todo seu negócio.

A partir daí, o vírus criptografa todos os dados: planilhas, contratos, sistemas inteiros. E logo chega a mensagem: pague para ter seu acesso de volta.

Formas práticas de evitar o pesadelo do ransomware

A prevenção, felizmente, é simples, porém requer persistência e atualização.

1. Educação e conscientização de todos

Os funcionários devem ser sua primeira linha de defesa. Capacite-os para identificar tentativas de phishing, engenharia social, links suspeitos e anexos indevidos. Treinamentos regulares voltados ao tema fazem toda diferença, como orientado em boas práticas recomendadas.

2. Políticas de senha fortes e autenticação multifator (MFA)

Use senhas longas, únicas e difíceis de adivinhar. Nada de nome do pet ou data de aniversário. Se possível, adote autenticação em duas etapas (MFA), um código extra enviado no celular ou app, por exemplo. Recomendações internacionais como da National Cybersecurity Alliance reforçam esses pontos: senhas exclusivas para cada acesso e o MFA como barreira extra contra roubos (conforme enfatizado).

3. Softwares sempre atualizados

Cada atualização corrige falhas que podem ser exploradas. Dê atenção não só aos sistemas operacionais, mas também a aplicações, navegadores, plugins e até dispositivos de roteamento.

4. Backups regulares, seguros e testados

Mantenha cópias atualizadas dos seus dados em locais diferentes e com barreiras de acesso. O segredo está no “testados”, saber que o backup está lá não adianta, é preciso garantir que ele funcione em caso de restauração.

Um backup bem feito pode ser a diferença entre crise total e só um dia ruim.

5. Soluções avançadas de segurança

Antivírus não basta em 2025. Invista em firewalls, sistemas de detecção e resposta (EDR), proteção avançada no e-mail e políticas de acesso bem definidas, conforme sugerido em orientações especializadas (na análise de especialistas).

6. Plano de resposta a incidentes

Saber o que fazer, passo a passo, no momento do ataque, diminui o tempo de resposta, evita decisões impulsivas e reduz os danos.

7. Arquitetura zero trust e inteligência artificial

Os ataques em 2025 já estão incorporando IA para enganar defesas e personalizar campanhas de ransomware (especialistas em tendências). Por isso, é indicado um modelo “zero trust”: desconfiança total, acesso restrito e monitoramento contínuo de todos os dispositivos, aplicativos e usuários.

Como a 4infra Consultoria em TI pode ajudar sua empresa

A 4infra é especializada em proteger empresas de todos os portes contra ameaças digitais, incluindo ransomware. Com soluções sob medida, suporte remoto e presencial, nossos especialistas ajudam desde o treinamento do seu time até a configuração de firewalls, implementação de backups e recuperação de dados.

Talvez o mais seguro hoje não seja esperar para agir, mas buscar parceiros confiáveis para fortalecer sua empresa. No caso de dúvidas, procure o setor comercial da 4infra Consultoria e converse sobre necessidades específicas. Pode não haver fórmula mágica, mas com acompanhamento especializado, é possível transformar preocupação em tranquilidade.

Conclusão

Em 2025, o ransomware não dá trégua para pequenas empresas. A prevenção prática depende de treinamento constante, políticas de senha e MFA, backup eficiente, softwares atualizados, soluções avançadas e uma boa consultoria em TI. Agir agora, antes do ataque, é a forma mais sensata de cuidar do presente e do futuro do negócio.

Chega de esperar: busque proteção hoje. Fale com a equipe da 4infra Consultoria em TI e garanta tranquilidade para o seu negócio seguir crescendo!

Perguntas frequentes sobre ransomware

O que é ransomware e como funciona?

Ransomware é um tipo de vírus que bloqueia o acesso aos arquivos e sistemas da empresa, cobrando um resgate para liberar o acesso novamente. O ataque normalmente começa por um link ou anexo malicioso, mas pode explorar também outras vulnerabilidades. Depois que os dados são criptografados, uma mensagem exige pagamento, geralmente em criptomoeda. A empresa fica impedida de trabalhar até resolver o problema ou restaurar o backup.

Como proteger minha empresa de ransomware?

Os cuidados mais recomendados são: manter todos os softwares atualizados, criar backups regulares em locais seguros, treinar frequentemente a equipe para reconhecer ameaças, utilizar senhas fortes com autenticação multifator, e adotar firewalls avanços com monitoramento especializado. Também vale contar com uma consultoria de TI experiente para montar um plano de reação a ataques e minimizar riscos.

Quanto custa uma solução anti-ransomware?

O valor depende do tamanho da empresa, da complexidade da rede e de quantos serviços serão contratados. Soluções básicas envolvem custos acessíveis: software de backup, firewall e consultoria, por exemplo. Sistemas mais robustos, incluindo monitoramento 24h, EDR e treinamentos regulares, elevam o investimento, mas também aumentam a segurança, muito mais barato do que pagar resgate ou desperdiçar dias parado.

Quais são os sinais de um ataque ransomware?

Sinais comuns incluem: arquivos inacessíveis de uma hora para outra, telas com mensagens de resgate, computadores lentos ou travando sem motivo aparente, extensões de arquivos estranhas, e até impressoras enviando páginas com instruções de pagamento. Qualquer comportamento inesperado nos sistemas deve ser comunicado imediatamente ao setor de TI.

Vale a pena pagar o resgate do ransomware?

A recomendação das autoridades e especialistas de segurança é não pagar o resgate. Não existe garantia de que os criminosos vão devolver o acesso aos dados após o pagamento. Além disso, pagar estimula novos ataques, já que mostra que a tática funciona. O melhor caminho é prevenir, contar com backup confiável e ter apoio técnico especializado para ajudar na recuperação caso o pior aconteça.

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Em julho de 2025, houve um ataque na Allianz Life, seguradora norte-americana do grupo Allianz SE, confirmou um vazamento de dados que comprometeu as informações pessoais de aproximadamente 1,4 milhão de clientes, profissionais financeiros e alguns funcionários. O incidente, originado por um ataque de engenharia social, ilustra como ameaças humanas continuam sendo um dos maiores riscos à segurança digital.

Neste artigo, vamos detalhar o incidente, os impactos potenciais, os mecanismos de ataque via engenharia social e, principalmente, como prevenir esse tipo de ameaça em ambientes corporativos.

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O que foi o ataque na Allianz Life

O vazamento ocorreu em 16 de julho de 2025 e foi identificado em 17 de julho. O ataque teve como vetor a exploração de um sistema de CRM em nuvem de terceiros. O invasor utilizou engenharia social para enganar um colaborador e obter acesso através de uma ferramenta como o Salesforce Data Loader.

Dados comprometidos incluem:

A Allianz notificou as autoridades, incluindo o FBI e o procurador-geral do Maine, e iniciou o contato com os clientes afetados. Entre as medidas tomadas, a empresa ofereceu 24 meses de monitoramento de crédito e proteção contra roubo de identidade.

Impactos do vazamento no Ataque na Allianz Life

Para os clientes

Para a empresa

O que é engenharia social?

Engenharia social é o conjunto de técnicas que manipulam o comportamento humano para que pessoas revelem informações confidenciais ou executem ações que comprometam a segurança de um sistema.

Ao contrário de ataques puramente técnicos, a engenharia social se aproveita de fatores psicológicos como:

Tabela de engenharia social

Por que a engenharia social é tão eficaz

Mesmo com firewalls, antivírus e autenticação multifator, os criminosos sabem que o elo mais frágil é o ser humano. A capacidade de persuadir, enganar ou simular autoridade permite que invasores contornem barreiras tecnológicas com facilidade.

Casos como o do Twitter (2020), MGM Resorts (2023), e agora o ataque na Allianz Life, reforçam esse ponto: a maioria das brechas críticas parte de uma ação humana mal-intencionada ou desatenta.

Os engenheiros sociais estudam comportamentos, analisam perfis de funcionários nas redes sociais, entendem a hierarquia organizacional e adaptam suas abordagens com extrema sofisticação. Eles sabem como explorar a cultura da empresa, os fluxos internos e até o linguajar corporativo.

Como combater a engenharia social e evitar o que aconteceu no ataque na Allianz Life

Treinamento contínuo de colaboradores

Não basta aplicar treinamentos esporádicos. A educação em segurança da informação deve ser constante e contextualizada. Programas de capacitação devem ser atualizados frequentemente para acompanhar novas técnicas de ataque.

Simulações de phishing reais

Campanhas internas de simulação ajudam a identificar vulnerabilidades humanas antes que cibercriminosos as explorem. Funcionários que caem nas simulações podem receber feedback imediato e direcionado.

Programas de conscientização sobre ameaças atuais

Informar constantemente sobre novos golpes, tendências de cibercrime e exemplos reais (como o ataque na Allianz Life) torna os riscos mais tangíveis. Boletins internos, podcasts e painéis interativos ajudam na fixação do conteúdo.

Políticas de segurança bem definidas

Procedimentos claros sobre como lidar com solicitações de dados, aprovações e comunicações reduzem a margem para improvisação — e, portanto, para erro humano.

Verificação de solicitações por múltiplos canais

Antes de aprovar transferências, acessos ou mudanças sensíveis, utilize pelo menos dois meios de confirmação: e-mail e ligação, por exemplo. Essa medida simples bloqueia muitas tentativas de engenharia social.

Controle de acesso baseado no princípio do menor privilégio

Cada colaborador deve ter acesso apenas ao que é necessário para sua função. Isso reduz o impacto de uma eventual conta comprometida.

Tecnologias de prevenção

Implementação de autenticação multifator (MFA)

Mesmo se uma senha for descoberta, a MFA dificulta o acesso não autorizado.

Monitoramento de comportamento anômalo

Ferramentas de SIEM e UEBA conseguem detectar padrões fora do comum, como login em horários estranhos ou download excessivo de arquivos.

DLP (Data Loss Prevention)

Tecnologias que monitoram e bloqueiam o envio de dados sensíveis fora da organização.

Respostas rápidas a incidentes

Ter um plano de resposta bem estruturado, com responsabilidades definidas, acelera a contenção do ataque.

Comunicação imediata

Notificar rapidamente autoridades e afetados ajuda a reduzir danos, mitigar riscos e demonstrar responsabilidade.

Cultura organizacional de segurança

Segurança como valor estratégico

Não tratar a segurança como obstáculo, mas como diferencial competitivo. Empresas que valorizam a proteção de dados ganham vantagem em negociações e parcerias.

Incentivar a comunicação de comportamentos suspeitos

Funcionários devem se sentir seguros para reportar qualquer atividade incomum sem medo de punição ou ridicularização.

Liderança engajada

Executivos e gestores devem ser exemplo, participando dos treinamentos e reforçando a importância das boas práticas.

A relevância do ataque na Allianz Life para o mercado

O ataque na Allianz Life se junta a uma longa lista de eventos que provam que a cibersegurança não é mais uma responsabilidade apenas da TI. A responsabilidade agora é compartilhada por toda a organização: RH, jurídico, marketing, financeiro, todos têm um papel na proteção da informação.

Empresas do setor financeiro, especialmente, precisam reforçar seus mecanismos de segurança, já que lidam com grandes volumes de dados sensíveis. Uma falha como essa pode significar bilhões em perdas, sem contar o dano à reputação.

Além disso, o caso da Allianz levanta o debate sobre a dependência excessiva de plataformas terceirizadas. O uso de CRMs em nuvem é comum, mas é fundamental que os contratos prevejam obrigações claras de segurança e responsabilidade conjunta em caso de incidentes.

O ataque na Allianz Life é mais um caso entre muitos em que a fragilidade humana é explorada para causar danos em larga escala. Empresas precisam ir além da tecnologia e investir na educação, na cultura e em políticas claras que dificultem ao máximo a atuação de engenheiros sociais.

A segurança da informação no século XXI depende tanto da inteligência das máquinas quanto da vigilância das pessoas. Treinar, simular, auditar e melhorar continuamente não é uma opção: é uma necessidade crítica para evitar que ataques como esse se repitam.

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Nunca foi tão importante adotar um sistema de AntiSpam robusto de proteção para o correio eletrônico, especialmente em 2025, quando as ameaças se reinventam numa velocidade assustadora. Neste guia, vou mostrar como ferramentas inteligentes, tecnologia de ponta e algumas boas práticas transformam sua comunicação digital em um ambiente mais confiável e eficiente.

Você já abriu sua caixa de entrada pela manhã e se deparou com uma avalanche de mensagens estranhas, promessas enganosas e alertas perigosos? Essa cena, infelizmente, se repete todos os dias em empresas de todos os tamanhos. E não é exagero: o e-mail ainda é o principal caminho por onde cibercriminosos tentam burlar a segurança das empresas, seja com tentativas de phishing, malwares ou mensagens fraudulentas.

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Por que o e-mail corporativo virou alvo de ataques

O e-mail segue como porta de entrada preferida dos criminosos virtuais e os dados confirmam essa preferência: 9 em cada 10 tentativas de infecção por malware nas empresas acontecem via e-mail. O principal motivo é simples – todos usam e dependem do e-mail para contatos profissionais, troca de contratos, propostas comerciais e até processos internos.

Esse cenário acaba gerando custos enormes: obriga equipes a perderem tempo limpando caixas de entrada, aumenta o risco de falhas humanas e prejudica a produtividade diária. Além disso, receber mensagens maliciosas pode acabar com a credibilidade de uma marca se criminosos passarem a simular sua identidade (você encontra mais informações interessantes sobre esses riscos neste artigo especializado).

Proteja seus colaboradores para proteger seu negócio.

O que o software antispam faz, afinal?

Soluções antispam analisam cada mensagem que tenta chegar até os colaboradores e aplicam diferentes filtros para separar o que é legítimo do que representa ameaça. É uma espécie de “porteiro virtual” que confere remetente, assunto, conteúdo, anexos e links antes de decidir se a mensagem será entregue na caixa principal, direcionada para quarentena, descartada ou sinalizada como suspeita.

Esse funcionamento automatizado evita que o volume crescente de spam sobrecarregue os usuários, ajudando inclusive a melhorar o tempo de resposta das equipes. Além disso, algumas soluções são capazes de impedir que conversas internas sejam interceptadas ou que dados confidenciais vazem por meio de e-mails direcionados a destinatários errados.

Como funcionam os filtros modernos: inteligência artificial e machine learning

De uns anos pra cá, a lógica do “buscar por palavras suspeitas” ficou no passado. As melhores plataformas hoje atualizam suas defesas o tempo todo por meio de inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina — ou machine learning, como está sempre nos artigos técnicos.

Esses elementos se unem e formam uma camada de proteção muito mais eficaz que sistemas tradicionais, que apenas usavam listas de remetentes bloqueados. Também permitem adaptação constante: se um novo tipo de mensagem começa a circular, o filtro aprende e bloqueia.

Práticas recomendadas para implementação de antispam

De nada adianta adquirir a solução mais sofisticada se ela não for bem ajustada às necessidades do seu negócio. O processo de implantação envolve unir tecnologia e processos internos, garantindo máxima proteção sem tornar o dia a dia mais complicado.

Configuração de políticas e bloqueios

A combinação de filtros automáticos com políticas personalizadas permite criar regras sob medida para cada área do negócio. Em empresas que atendemos aqui na Keppel Consultoria em TI, esse equilíbrio é o segredo para manter segurança sem engessar a rotina dos colaboradores.

Antispam faz parte não só da proteção dos dados, mas da continuidade do negócio.

Treinamento dos usuários e revisão periódica

Muitas vezes, uma configuração feita de forma mais “agressiva” bloqueia mensagens legítimas, interrompendo processos críticos do negócio. Por isso, é importante manter o canal aberto entre TI e os demais setores, num processo de aprimoramento contínuo.

Conformidade regulatória e proteção de reputação

Quem lida com dados pessoais, financeiros ou estratégicos tem uma preocupação constante: proteger essas informações de acessos indevidos. No contexto brasileiro, isso ficou ainda mais forte com a chegada da LGPD, que exige controles rígidos sobre a circulação dos dados.

Um bom sistema antispam ajuda a cumprir essa obrigação protegendo a privacidade tanto de clientes quanto de colaboradores. Evitar vazamentos e garantir que apenas comunicados legítimos circulem é um passo importante para evitar sanções ou até processos, além de manter a imagem da empresa sempre alinhada ao que se espera de uma organização confiável.

Outra característica pouco discutida é a proteção contra ataques de spoofing, quando criminosos tentam enviar mensagens como se fossem da própria empresa. O impacto na confiança pode ser enorme e, dependendo do setor, uma fraude desse tipo é capaz de causar prejuízos financeiros altos e perda de clientes.

Vantagens diretas para o cotidiano da empresa

Além de proteção, ferramentas antispam entregam fluidez para o trabalho.

É interessante ver como essa barreira automática é uma espécie de “segurança silenciosa”: ela atua o tempo todo, mas sem atrapalhar a produtividade.

Integração com plataformas, como microsoft defender e firewalls

Com o crescimento das ameaças, a integração entre diferentes sistemas de segurança tornou-se fundamental. Os filtros antispam atuais oferecem recursos de conexão com firewalls, sistemas de detecção de intrusão e plataformas amplamente usadas, como o Microsoft Defender.

Isso permite uma análise coordenada de alertas e bloqueios, criando um ecossistema de defesa mais completo, como demonstram pesquisas sobre filtragem baseada em inteligência artificial e integrações.

Aqui na Keppel Consultoria em TI, priorizamos soluções que possam conversar entre si, formando um conjunto forte que cobre tanto o ambiente físico (servidores locais, equipamentos de rede) quanto o ambiente em nuvem.

Tendências para o futuro do antispam corporativo

O mercado segue em expansão, puxado por novas ameaças e pela digitalização acelerada do trabalho. Soluções de proteção de e-mail vão ficando mais inteligentes, capazes de se antecipar a tentativas de fraude cada vez mais sofisticadas — tudo isso com interfaces mais simples e processos mais automáticos, como aponta um estudo de tendências recentes.

Ilustração de inteligência artificial monitorando proteção de email corporativo

Soluções com alto grau de personalização: cada empresa pode programar regras e níveis de proteção conforme suas necessidades.

A tendência é que o mercado continue trazendo soluções que combinam precisão, desempenho e uma instalação sem complicações, tornando a gestão da segurança acessível tanto para pequenas quanto grandes empresas.

Como escolher a solução antispam ideal

Na hora da decisão, não há uma receita única. O ideal é analisar não só o preço, mas, principalmente, os seguintes aspectos:

  1. Precisão dos filtros: quanto menor a taxa de falsos positivos/negativos, melhor;
  2. Capacidade de personalização: ajuste rápido a novas ameaças e realidades da empresa;
  3. Desempenho: sistema deve processar grandes volumes sem causar lentidão;
  4. Facilidade de configuração: instalação tranquila, preferencialmente com suporte especializado;
  5. Suporte e atualizações constantes: garantir proteção contra novas estratégias dos cibercriminosos;
  6. Compatibilidade: integração com outras ferramentas já existentes na infraestrutura de TI.

Ao buscar uma solução, é interessante conversar com empresas especializadas e, se possível, fazer testes práticos. Aqui na Keppel Consultoria em TI, por exemplo, nosso trabalho é sempre adequar o filtro à infraestrutura dos clientes, evitando tanto falhas de segurança quanto bloqueios indesejados.

Mais do que tecnologia, antispam é uma escolha pelo futuro seguro do seu negócio.

Conclusão: proteção de e-mail é urgência, não tendência

A cada ano, as ameaças digitais contra e-mails corporativos aumentam em frequência e sofisticação. Se antes o spam era vista apenas como uma “chateação”, agora já está claro: proteger o correio eletrônico é defender sua reputação, seus dados e, no limite, o seu resultado financeiro.

Não espere a próxima ameaça bater à sua porta. Procure especialistas, faça perguntas, teste ferramentas e invista na segurança — nunca foi tão fácil adaptar bons filtros antispam à realidade da sua empresa. Conte com a Keppel Consultoria em TI para avaliar sua estrutura e proteger seu negócio com soluções atualizadas e personalizadas. Fale com nosso time e descubra como blindar seu ambiente digital. Afinal, a confiança digital é construída todos os dias.

Perguntas frequentes sobre antispam corporativo

O que é proteção antispam para e-mail?

Proteção antispam é o conjunto de tecnologias e práticas que impedem a chegada de mensagens indesejadas, perigosas ou fraudulentas na caixa de entrada de e-mails. Sua missão é identificar e bloquear spams, tentativas de phishing, vírus e outras ameaças, reduzindo riscos e facilitando a comunicação no ambiente corporativo.

Como funciona um filtro antispam?

Um filtro antispam analisa vários elementos das mensagens recebidas: desde o endereço do remetente, assunto, conteúdo e anexos. Utiliza técnicas como listas negras e brancas, filtros estatísticos (como o bayesiano), análise heurística e inteligência artificial para determinar o que é legítimo e o que representa ameaça. Com base nessas análises, pode descartar, marcar, isolar ou liberar as mensagens para o usuário final.

Quais são os melhores antispam corporativos?

Os melhores sistemas para empresas costumam ser aqueles que trazem uma combinação equilibrada de precisão na detecção, facilidade de ajuste, integração com outras ferramentas e suporte especializado. Soluções que aplicam inteligência artificial e aprendizado de máquina já se destacam no mercado, principalmente quando adaptam filtros a cada realidade e contam com atualizações constantes. O importante é escolher o serviço que atenda ao perfil e necessidades de sua empresa.

Vale a pena investir em soluções antispam?

Sim. Investir em proteção para o e-mail reduz vulnerabilidades, evita prejuízos com golpes ou vazamentos e ainda torna o dia a dia mais produtivo, já que elimina grande parte das mensagens indesejadas e perigosas. Além disso, ajuda no cumprimento de regras como a LGPD e protege a reputação da marca.

Como evitar spam no e-mail da empresa?

Além de adotar sistemas antispam eficientes, você pode treinar os colaboradores para não clicar ou responder a mensagens suspeitas, manter o software sempre atualizado, configurar e usar listas brancas e negras e revisar periodicamente as políticas de segurança da empresa. Também vale monitorar a quantidade de spams recebidos e ajustar as configurações quando necessário, sempre com suporte de especialistas.

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A 4infra atua com soluções e serviços para melhorar a produtividade e segurança da informação do seu negócio.

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4infra Consultoria em TI

Em um mundo onde a informação é um dos ativos mais valiosos de qualquer empresa, garantir a continuidade do acesso e integridade dos dados tornou-se uma prioridade absoluta. Para as organizações que utilizam o SharePoint Online dentro do ecossistema Microsoft 365, contar com uma empresa de backup do SharePoint é essencial.

A 4infra Consultoria em TI, referência nacional em soluções de infraestrutura e segurança, oferece aos seus clientes o Keepit Backup, uma ferramenta de última geração que proporciona proteção de dados na nuvem, com foco em conformidade, escalabilidade e recuperação rápida em caso de incidentes.

Este artigo explora os motivos pelos quais sua empresa deve investir nessa proteção e como a 4infra, aliada ao Keepit, pode ser sua parceira estratégica para garantir resiliência digital.

Somos uma empresa especializada em Tecnologia da Informação.
Atendemos presencialmente as cidades de Belo Horizonte e região metropolitana, e oferecemos atendimento remoto para Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Brasília, Vitória, Goiânia e Porto Alegre.
Atuamos com soluções e serviços de TI personalizados (outsourcing) e disponibilizamos profissionais capacitados para atuar in loco.
Para demais localidades, consulte a viabilidade através do e-mail comercial@4infra.com.br.

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O que é SharePoint e por que ele é crítico?

O SharePoint Online, parte integrante do Microsoft 365, é uma plataforma amplamente utilizada para armazenamento, colaboração e gestão documental nas empresas. Ele permite que equipes compartilhem arquivos, criem fluxos de trabalho e acessem informações em tempo real, de qualquer lugar.

Contudo, mesmo sendo uma plataforma robusta, o SharePoint não é imune a falhas humanas, erros operacionais, ataques cibernéticos ou exclusões acidentais. E o mais importante: a Microsoft não se responsabiliza pelos seus dados, conforme declarado no modelo de responsabilidade compartilhada do Microsoft 365.

Por que uma empresa de backup do SharePoint é necessário?

Muitos profissionais de TI acreditam, erroneamente, que os dados armazenados no SharePoint Online estão 100% seguros apenas por estarem "na nuvem". No entanto, diversos cenários podem resultar em perda parcial ou total das informações:

É nesse ponto que entra a importância de uma empresa de backup do SharePoint como a 4infra, que oferece soluções de backup em nuvem automatizadas, confiáveis e personalizadas com o uso do Keepit.

Keepit: a solução ideal para o backup de ambientes Microsoft 365

O Keepit Backup para Microsoft 365, utilizado pela 4infra, é uma solução especializada que oferece backup completo, independente e imutável para diversos serviços da Microsoft, incluindo:

Principais diferenciais do Keepit

1. Backup automático e contínuo

Backups são realizados de forma automática, com snapshots regulares e sem consumo de recursos internos da organização.

2. Imutabilidade e conformidade

Os dados são armazenados em um repositório imutável e isolado da Microsoft, com certificações como ISO 27001, ISAE 3402 Type II e conformidade com LGPD e GDPR.

3. Restauração granular e em massa

Permite a recuperação de arquivos específicos, sites inteiros, permissões ou coleções completas, com poucos cliques.

4. Interface intuitiva e acesso rápido

Com interface amigável, é possível visualizar arquivos antes de restaurar, buscar por nomes, datas ou tipos e realizar restaurações em tempo real.

5. Retenção ilimitada

Diferente do SharePoint padrão, o Keepit permite manter versões e backups de forma ilimitada, o que é ideal para atender a requisitos legais e históricos.

O papel da 4infra como empresa de backup do SharePoint

A 4infra Consultoria em TI atua há mais de 15 anos como referência em gestão e proteção de ambientes Microsoft, com forte presença em Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Vitória.

Além de revenda e implantação oficial do Keepit, a 4infra oferece:

A contratação da 4infra garante não apenas uma ferramenta poderosa, mas uma estratégia completa de proteção cibernética e continuidade de negócios.

Cenário real: o recente ataque ao SharePoint

Em julho de 2025, o mundo assistiu a um ataque hacker de grandes proporções ao SharePoint Server (versões on-premise). Explorando falhas de segurança não corrigidas, grupos avançados de cibercriminosos exploraram vulnerabilidades críticas, afetando centenas de empresas e instituições públicas no Brasil e no exterior.

A própria Microsoft confirmou que mais de 400 servidores SharePoint foram comprometidos. Universidades, órgãos governamentais e empresas privadas figuram entre as vítimas. Os atacantes conseguiram acesso a dados sensíveis, documentos internos e permissões administrativas.

Esse episódio serviu como um alerta global sobre os riscos de confiar unicamente nos mecanismos nativos de segurança da Microsoft. Mesmo empresas que utilizavam o SharePoint Online não estavam totalmente protegidas se não tivessem uma política de backup externa.

Lições aprendidas com o ataque

  1. A nuvem não é sinônimo de segurança total

  2. A responsabilidade do backup é do cliente, não da Microsoft

  3. A exclusão de dados pode ser irreversível sem backup externo

  4. Soluções de backup nativas não oferecem retenção ilimitada

  5. Ataques avançados podem passar despercebidos por semanas

Neste contexto, a 4infra se consolida como a principal empresa de backup do SharePoint, ajudando empresas a se anteciparem a falhas e recuperarem dados rapidamente em caso de desastres.

Como uma empresa de backup do SharePoint te protege contra ataques e perdas?

Cenário 1: Exclusão acidental de arquivos

Através do painel do Keepit, o administrador pode localizar o arquivo apagado e restaurá-lo com um clique, mantendo inclusive as permissões de acesso originais.

Cenário 2: Ransomware que criptografa o SharePoint

Como o Keepit mantém backups fora do ambiente Microsoft e em local imutável, é possível restaurar uma versão anterior de todos os dados, sem impacto do ataque.

Cenário 3: Ex-funcionário apaga dados estratégicos

Graças ao sistema de versionamento ilimitado, é possível retornar ao estado original do site ou biblioteca antes da exclusão.

Benefícios em termos de compliance e auditoria

Empresas submetidas a regulamentações como LGPD, GDPR, ISO 27001, SOX, NIS2 e HIPAA precisam comprovar capacidade de manter registros históricos de acesso, edição e exclusão de documentos.

Com o Keepit, aliado à consultoria da 4infra, é possível gerar:

Esses recursos tornam a empresa mais preparada para auditorias, investigações internas e exigências jurídicas.

Como contratar a 4infra para proteger seu SharePoint

O processo é simples e eficiente. Veja as etapas:

  1. Diagnóstico do ambiente Microsoft 365 da sua empresa.

  2. Planejamento do escopo e configuração das políticas de backup.

  3. Implantação do Keepit com suporte da equipe técnica da 4infra.

  4. Treinamento e testes de restauração.

  5. Monitoramento e acompanhamento contínuo.

É possível iniciar com planos escaláveis, pagando conforme o número de usuários e armazenamento utilizado.

Invista na continuidade do seu negócio com a melhor empresa de backup do SharePoint

A pergunta não é mais “se”, mas “quando” sua empresa enfrentará um problema com dados no SharePoint. Seja por erro humano, ataque hacker ou falha técnica, a perda de dados pode comprometer projetos inteiros, contratos, faturamento e até a reputação da organização.

Escolher a 4infra Consultoria em TI como sua empresa de backup do SharePoint é garantir que, independentemente do imprevisto, seus dados estarão protegidos, acessíveis e seguros — prontos para serem restaurados a qualquer momento.

Com o Keepit Backup, sua empresa dá um passo definitivo rumo à resiliência digital.

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4infra Consultoria em TI

Em 20 julho de 2025, um ataque ao SharePoint abalou empresas e usuários do mundo todo, expondo uma vulnerabilidade crítica na plataforma de colaboração da Microsoft. Este incidente não apenas afetou a integridade dos dados armazenados, mas também trouxe à tona a importância de reforçar a segurança em serviços na nuvem cada vez mais utilizados por corporações. Neste artigo, vamos analisar a fundo o que aconteceu, como a Microsoft está respondendo e quais são os cuidados essenciais para empresas que dependem do SharePoint e outros serviços da gigante tecnológica.

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O que foi o ataque ao SharePoint 2025?

O ataque ao SharePoint 2025 consiste em uma invasão cibernética direcionada a servidores do SharePoint, serviço amplamente usado para colaboração e armazenamento corporativo em nuvem. Segundo investigações recentes, o ataque explorou uma falha de segurança ainda não detectada em sistemas do SharePoint, permitindo que hackers obtivessem acesso não autorizado a dados sensíveis de múltiplas organizações.

De acordo com os relatórios divulgados pela Microsoft, o incidente teve início no início de julho de 2025 e se espalhou rapidamente, afetando servidores em diversos países. As autoridades e a própria empresa classificaram o ataque como sofisticado e provavelmente orquestrado por um único grupo de hackers altamente organizado.

Como o ataque afetou os usuários do SharePoint?

Usuários do SharePoint em todo o mundo relataram dificuldades de acesso, lentidão nas operações e, em alguns casos, o comprometimento de arquivos importantes armazenados na plataforma. Organizações que dependem do SharePoint para a gestão de projetos, armazenamento de documentos confidenciais e comunicação interna enfrentaram uma paralisação significativa, gerando prejuízos financeiros e de produtividade.

Além disso, o vazamento de informações sensíveis expôs empresas a riscos adicionais, como fraudes, espionagem corporativa e perda de confiança por parte de clientes e parceiros comerciais.

A resposta da Microsoft ao ataque ao SharePoint 2025

Diante da gravidade do ataque ao SharePoint 2025, a Microsoft agiu rapidamente para mitigar os danos. A empresa lançou uma atualização de segurança emergencial para corrigir a vulnerabilidade explorada pelos hackers, recomendando que todos os usuários aplicassem o patch o quanto antes.

Além da atualização, a Microsoft implementou uma investigação interna para identificar o grupo responsável pelo ataque e reforçar a segurança de toda sua infraestrutura. A companhia também ampliou o monitoramento dos servidores e reforçou orientações para seus clientes sobre melhores práticas de segurança.

Medidas essenciais para proteger seu SharePoint e evitar ataques

Com o episódio do ataque ao SharePoint 2025, ficou claro que a segurança em ambientes corporativos na nuvem precisa ser prioridade. A seguir, algumas práticas recomendadas para minimizar riscos e proteger suas informações:

1. Atualização constante dos sistemas

Manter o SharePoint e demais sistemas sempre atualizados é fundamental para fechar brechas exploradas por hackers. Aplique patches de segurança assim que forem disponibilizados.

2. Controle rigoroso de acesso

Implemente políticas de acesso baseadas no princípio do menor privilégio, garantindo que usuários tenham acesso apenas às informações necessárias para suas funções.

3. Uso de autenticação multifator (MFA)

A autenticação multifator adiciona uma camada extra de proteção, dificultando o acesso indevido mesmo que credenciais sejam comprometidas.

4. Monitoramento contínuo

Utilize ferramentas de monitoramento para detectar atividades suspeitas em tempo real e agir rapidamente em caso de anomalias.

5. Treinamento e conscientização dos colaboradores

Muitas invasões começam por falhas humanas, como clicar em links maliciosos. Investir em treinamentos de segurança é essencial para reduzir esses riscos.

O cenário global e o futuro da segurança no SharePoint

O ataque ao SharePoint 2025 evidencia a crescente ameaça de ataques cibernéticos a plataformas corporativas críticas. À medida que a transformação digital avança, empresas de todos os portes passam a depender cada vez mais de soluções em nuvem como o SharePoint, o que amplia a superfície de ataque para cibercriminosos.

Para o futuro, espera-se que a Microsoft e outras gigantes de tecnologia invistam pesado em inteligência artificial e aprendizado de máquina para detectar e neutralizar ataques de forma proativa. Além disso, a colaboração entre empresas, governos e especialistas em segurança será decisiva para criar um ecossistema mais seguro.

Como as empresas brasileiras podem se preparar para ataques ao SharePoint

No Brasil, o uso do SharePoint é crescente, especialmente entre médias e grandes empresas. Diante do ataque ao SharePoint 2025, organizações brasileiras devem redobrar a atenção para a segurança digital, adotando medidas robustas e alinhadas às melhores práticas globais.

Além disso, é importante estar atento às normas e regulamentações locais, como a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), que impõe regras rígidas sobre o tratamento de dados pessoais. Um incidente como o ataque ao SharePoint pode resultar não só em prejuízos operacionais, mas também em sanções legais.

A importância da segurança em tempos de ataques cibernéticos

O ataque ao SharePoint 2025 foi um alerta para todo o mercado corporativo sobre a urgência de investir em segurança da informação. Em um mundo cada vez mais digital, a proteção dos dados e sistemas deve estar no centro das estratégias das empresas.

Manter sistemas atualizados, controlar rigorosamente acessos, usar autenticação forte e treinar colaboradores são passos indispensáveis para reduzir riscos. Além disso, contar com parceiros especializados em segurança da informação pode ser decisivo para prevenir e responder rapidamente a incidentes.

Fique atento às atualizações da Microsoft e adote uma postura proativa para garantir que sua empresa esteja protegida contra ameaças crescentes, como o ataque ao SharePoint 2025.

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O malware Matanbuchus 3.0 surgiu em fóruns clandestinos de cibercrime por volta de 2021, sendo anunciado como um "malware loader como serviço". Diferente de ransomwares convencionais, loaders são ferramentas utilizadas por grupos criminosos para injetar outros malwares na máquina da vítima, agindo como pontes para ameaças maiores, como Cobalt Strike, infostealers e ransomwares como Conti, LockBit e Hive.

No seu lançamento inicial, o Matanbuchus se destacou por sua discrição, execução em memória e capacidade de usar técnicas LOLBins (Living Off the Land Binaries), como msiexec.exe, rundll32.exe, e regsvr32.exe, para burlar soluções de segurança.

A versão 3.0, detectada em campanhas recentes, representa a maturidade dessa ameaça:

Mas o que realmente chama atenção é a nova tática de distribuição: o uso do Microsoft Teams como vetor inicial.

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Engenharia social usando o Microsoft Teams

O Microsoft Teams se tornou um canal essencial para o trabalho remoto e colaborativo — e, justamente por isso, um alvo atrativo para cibercriminosos. A nova onda de ataques com o Matanbuchus 3.0 explora a confiança no ambiente da ferramenta, usando perfis falsos para se passar por equipe de suporte de TI da empresa.

Etapas do ataque:

1. Perfis falsos e contato inicial Os atacantes criam contas externas no Teams e iniciam conversas com colaboradores alegando fazer parte da equipe de TI, ou de um parceiro terceirizado. Em muitas empresas, a comunicação externa está ativada por padrão — abrindo a porta para esse tipo de ação.

2. Chamadas de voz/vídeo com aparência legítima Durante a conversa, o atacante compartilha tela ou pede para a vítima abrir o Quick Assist, aplicativo nativo do Windows para suporte remoto. Com isso, o criminoso assume controle total da máquina, de forma "consentida".

3. Execução de script malicioso Na sessão remota, o atacante executa um script PowerShell que:

4. DLL sideloading e execução furtiva O .exe é executado e carrega automaticamente a DLL maliciosa graças ao sideloading — técnica que explora o carregamento indevido de bibliotecas em softwares legítimos. Com isso, o Matanbuchus 3.0 entra em ação sem alertas do antivírus.

5. Pós-exploração com Cobalt Strike Após obter persistência e conexão ao servidor C2, o Matanbuchus 3.0 pode:

Por que o Matanbuchus 3.0 é tão perigoso?

O Matanbuchus 3.0 é uma ameaça silenciosa, pensada para evadir detecção e operar dentro dos padrões legítimos do Windows. Suas principais capacidades incluem:

Casos reais e contexto corporativo

Vítimas recentes revelaram que os ataques foram:

Uma vez que o Matanbuchus 3.0 obtém acesso, ele pode instalar ransomwares, roubar credenciais, realizar movimentações laterais e exfiltrar dados sensíveis — tudo isso com aparência de operação interna.

Medidas de mitigação e prevenção

1. Restrinja comunicações externas no Microsoft Teams

2. Controle e audite o uso do Quick Assist

3. Reforce segurança do PowerShell

4. Educação e simulações internas

5. Implante EDRs com foco em comportamento

O que a 4infra recomenda para usuários de Microsoft Teams?

A sofisticação do Matanbuchus 3.0, aliada ao uso de engenharia social via Microsoft Teams, representa uma nova fronteira para o cibercrime corporativo. A ameaça já não depende apenas de falhas técnicas, mas sim da exploração da confiança humana e da rotina corporativa.

Empresas que não adotarem uma postura ativa de defesa — com políticas restritivas, monitoramento contínuo e treinamentos — estarão altamente vulneráveis.

Matanbuchus 3.0 não é só um vírus silencioso. É um agente de penetração profissional, usado por grupos organizados para quebrar defesas sem levantar suspeitas.

Se a sua empresa utiliza o Microsoft Teams, o mínimo que você pode fazer agora mesmo é:

O que parece uma chamada comum de TI, pode ser o início de um sequestro digital corporativo.

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