A Google é uma empresa mundialmente conhecida por suas diversas soluções em tecnologia, ajudando usuários e empresas a se conectarem no mundo digital. Um de seus mais recentes recursos é o Google Passkey, que promete ser uma alternativa mais segura para as tradicionais senhas.
A nova aplicação de segurança da Google foi lançada no final de 2022 e está disponível para a versão estável do navegador Google Chrome 108 ou superior, Windows 11, macOS e Android.
Além disso, a ferramenta só foi disponibilizada no mercado após ter passado por um período de testes, demonstrando o empenho na sua capacidade e segurança.
O objetivo do Google Passkey é trazer mais segurança para os usuários e as organizações.
Além de ser compatível com vários sistemas operacionais e navegadores, a aplicação gera códigos que não podem ser reutilizados em casos de vazamentos de dados.
Dessa forma, imagine ter que entrar em aplicativos, sites, e-mails e ter que digitar, para cada um, usuários e senhas diferentes. Complexo, chato, moroso e uma perda de tempo, certo?
Por essa razão, para simplificar o acesso, muitas pessoas acabam definindo o mesmo login e senha para todas as plataformas.
E claro, nesses casos, o risco é grande, já que isso funciona como um facilitador para que hackers possam interceptar a senha e acessar ambientes virtuais, ter acesso a dados e informações sigilosas e particulares e cometer os mais diversos tipos de crimes virtuais.
Por isso o Passkey ou chave de acesso é uma tecnologia que já vem sendo utilizada por gigantes como a Apple.
O sistema Passkey permite o uso de uma chave única, que pode ser uma frase, a digital ou o reconhecimento facial do usuário.
De acordo com o próprio Google, para entrar com uma chave de acesso, é preciso autenticar a informação da mesma forma que se desbloqueia um dispositivo.
No Android, por exemplo, as chaves de acesso serão sincronizadas por meio do Gerenciador de senhas do Google. Já em versões futuras do Android, através de qualquer outro gerenciador de senhas compatível com o Passkey.
Dessa forma, em caso de perda ou furto do aparelho, as chaves de acesso serão sincronizadas com segurança com outro aparelho a partir do backup na nuvem.
Ao fazer o login no Chrome para Android, o navegador irá perguntar se o usuário deseja usar a senha ou a chave de acesso salva. Se essa última for a sua opção, o próximo passo será a autenticação do bloqueio de tela, que pode ser facial ou por impressão digital.
Já no desktop, o primeiro acesso com o Passkey exigirá o uso de um celular para que o usuário consiga efetuar a configuração do primeiro acesso.
De maneira geral, a tecnologia usa um método para checar a identidade do usuário, o mesmo mecanismo utilizado para o acesso ao smartphone Android, que pode ser um processo biométrico ou a tela de bloqueio.
Assim, uma vez que seja feito o reconhecimento, utiliza-se um conjunto de chaves. Uma delas será pública, no site ou app, e a outra privada, presente no smartphone, e ambas são necessárias para a criptografia das informações trocadas na autenticação.
Para o usuário comum, utilizar o Google Passkey é bem simples. Basta entrar no Google Chrome, buscar configurações, gerenciador de senhas, criptografia no dispositivo e seguir as instruções do navegador.
Já para as empresas, a configuração tem maior grau de complexidade, uma vez que várias pessoas terão acesso à rede corporativa. Aqui entra até mesmo a necessidade de criação e gerenciamento de logins e senhas individuais dos colaboradores, visitantes, parceiros, clientes e demais especificidades do negócio.]
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