A cloud computing já é uma realidade no Brasil e no mundo, sendo considerada uma das mais importantes inovações dos últimos 20 anos. É através dela que os usuários conseguem fazer captura, compartilhar, manipular e analisar inúmeros dados.
Para além dessas características, a computação em nuvem tem possibilitado uma transformação constante na tecnologia. Ela abre portas para robôs, drones, impressoras 3D e o aprendizado das máquinas, como é o caso da Internet das Coisas, além de muitas outras possibilidades de alta performance.
De maneira geral, o sistema cloud computing permite acesso remoto a softwares, aplicações, armazenamento de arquivos e processamento de dados por meio da internet. É uma evolução da tecnologia, principalmente porque o usuário pode acessar dados de qualquer computador, de qualquer lugar do mundo, sem fazer a instalação do programa.
Assim, a computação em nuvem possibilita às empresas mais flexibilidade nos acessos aos dados, dinâmica nos processos e agilidade em todas as etapas do negócio.
Existem muitas classificações em relação a abordagem da cloud computing. Elas podem se referir tanto ao modelo de serviço (SaaS, IaaS, e Paas) quanto ao de implantação (pública, privada e híbrida).
Vamos conhecer cada uma delas:
SaaS é um modelo de distribuição e comercialização de softwares. Nesse caso o fornecedor se responsabiliza por toda a estrutura necessária para prover as aplicações, enquanto o cliente utiliza os programas por meio da internet.
É mais utilizado pelo usuário final, como acesso a emails, aplicativos de gestão (ERP e CRM) e plataforma de assinatura eletrônica, entre outros.
Plataforma como serviço diz respeito ao serviço de hospedagem e implementação do hardware e software, provedor responsável por disponibilizar todas as aplicações por meio da internet.
Assim, o PaaS garante o mecanismo de fluxo de trabalho, além de possibilitar ao usuário utilizar o serviço para criar suas próprias ferramentas e aplicativos.
Já essa modalidade permite que usuários e organizações utilizem os recursos de infraestrutura (hardware) como capacidade de processamento, impressão e áreas de armazenamento como um serviço de rede.
Nesse sentido, o IaaS pode ser aplicado na criação de sistemas operacionais, memórias virtuais e máquinas virtuais.
Opção mais comum quando o assunto é cloud computing, a nuvem pública é um conjunto de serviços oferecidos a outros indivíduos e instituições na internet pública. A partir dele, qualquer pessoa consegue usar esse serviço de forma gratuita.
Utilizado por diversos tipos de empresa, a nuvem pública possui serviços próprios que atuam de forma independente. De maneira isolada, o provedor atua na alocação dos sistemas, dados e softwares.
É um ambiente usado por uma única organização e gerenciado por recursos internos ou por um fornecedor terceirizado. As nuvens privadas são projetadas para empresas que exigem controle total dos dados, personalização e segurança de alto nível.
É a combinação da pública com a privada de forma a formar um sistema mais abrangente. Ou seja, os dados críticos são armazenados na nuvem privada, enquanto os menos sensíveis são transferidos para a pública.
Garantir segurança de dados é um assunto complexo e que preocupa todas as empresas. Por isso, na hora de escolher o modelo a ser implantado, não se deve levar em consideração apenas seus respectivos conceitos e custos, mas o tipo de negócio e o contexto na qual a empresa está inserida.
Em muitos casos, o modelo híbrido é o mais recomendado, justamente por abranger o melhor dos dois mundos (público e privado). No entanto, a avaliação de uma empresa especializada é a maneira mais adequada de se definir qualquer estratégia ligada à área de TI.
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