A Microsoft anunciou mais uma mudança visual e funcional no Windows 11: o novo Menu Windows 11, agora mais largo, inteligente e conectado ao seu smartphone. A mudança faz parte de um conjunto de atualizações orientadas por inteligência artificial, mas nem tudo são flores.
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A principal novidade visual do novo Menu Windows 11 é a expansão do layout. Agora, ele comporta até oito aplicativos por linha, com mais espaço para fixar atalhos e visualizar conteúdos. A tradicional lista "Todos os Aplicativos" também foi redesenhada e passou a mostrar ícones em grade, o que remete diretamente à organização que vemos em sistemas como Android ou iOS.
Outra adição notável é a organização por grupos. Apps agora podem ser agrupados por categoria — como "Trabalho", "Entretenimento", "Jogos" — e exibidos em caixas expansíveis. Parece um detalhe cosmético, mas revela uma tentativa da Microsoft de tornar o Menu algo mais próximo da lógica de um “hub pessoal”.
Um dos pontos mais polêmicos do novo Menu é a integração nativa com o Phone Link, o aplicativo da Microsoft que conecta seu smartphone Android ou iOS ao PC. A promessa é interessante: acessar mensagens, chamadas recentes e até o status da bateria do celular diretamente do Menu Iniciar.
No entanto, na prática, essa integração levanta uma série de questões. Ao centralizar essas funções no Menu, a Microsoft acaba sobrecarregando visualmente o usuário com informações que nem sempre são prioritárias. Além disso, há o risco de transformar o Menu em uma área de notificações redundantes — algo que deveria ser reservado à Central de Ações, não ao local onde você busca produtividade rápida.
A ideia de integrar o celular ao desktop é excelente, mas será que ficará interessante pelo Menu Iniciar? Talvez seria mais sensato manter esse tipo de dado ancorado na barra de tarefas ou em um widget lateral, como o próprio Copilot.
Com a chegada do Copilot+, a Microsoft deu um passo claro em direção a um sistema operacional centrado em IA. Essa inteligência está por trás de várias novas funções no sistema, como ajustes automáticos no Paint, geração de resumos no Bloco de Notas e edição inteligente de imagens no app Fotos.
No novo Menu Windows 11, embora não tenha ainda um “Copilot visível”, a IA está sendo usada para sugerir apps com base no comportamento do usuário. Isso inclui tanto recomendações úteis quanto anúncios disfarçados, algo que já vem sendo duramente criticado pela comunidade.
A Microsoft começou a inserir sugestões patrocinadas na seção "Recomendado" do Menu Iniciar. Embora a empresa diga que são apenas “sugestões da Microsoft Store”, na prática trata-se de publicidade em um dos espaços mais nobres do sistema.
É compreensível que a empresa queira monetizar o sistema gratuito, mas colocar anúncios no novo Menu Windows 11 é uma escolha agressiva. Felizmente, ainda é possível desativar essas sugestões via Configurações, mas isso exige conhecimento técnico que o usuário comum talvez não tenha.
O novo Menu Windows 11 deixa claro que a Microsoft está mirando em uma integração maior entre dispositivos, nuvem e IA. Ele representa uma mudança importante na forma como interagimos com o sistema — e talvez por isso mesmo cause estranheza.
Se por um lado o design mais aberto e a personalização por grupos facilitam o dia a dia, por outro, a sobreposição de recursos, anúncios e dados móveis pode comprometer a simplicidade que fez o Menu Iniciar ser um dos ícones mais respeitados do Windows.
A Microsoft acertou ao modernizar o Menu Iniciar com foco em conectividade e IA, mas esperamos que os anúncios possam ser opcionais ao invés de obrigatórios. A integração com o Phone Link é interessante, mas se for mal posicionada pode gerar um certo desconforto.
Resta saber se, com o tempo, os usuários irão se adaptar ou rejeitar essas novidades. O fato é que o novo Menu Windows 11 já não é apenas uma “porta de entrada para seus apps”. Ele é, agora, uma janela para o ecossistema — e talvez para um futuro onde o próprio conceito de desktop precise ser repensado.
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