Rufus 4.8 tem melhoría de performance nas ISOs do Windows

Rufus 4.8 tem melhoría de performance nas ISOs do Windows

Criar um pen drive bootável pode parecer tarefa de especialista, mas com a ferramenta certa, até um iniciante pode dominar esse processo. E é aí que entra o Rufus 4.8 – uma das ferramentas mais populares, rápidas e eficientes para criar mídias de instalação de sistemas operacionais como Windows e Linux. Nesta versão atualizada, Rufus 4.8 traz melhorias importantes que tornam o processo ainda mais confiável e intuitivo. Neste guia completo, vamos explorar tudo o que você precisa saber sobre essa versão, desde suas funcionalidades até o passo a passo para criar seu próprio pendrive bootável. Preparado? Então vamos nessa!

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O que é o Rufus 4.8?

Visão geral do software

O Rufus é um utilitário gratuito, leve e extremamente eficaz para criar dispositivos USB inicializáveis. Desenvolvido por Pete Batard, o programa tem se destacado pela simplicidade da interface e pela rapidez com que realiza suas tarefas. A versão 4.8 do Rufus mantém essa tradição, entregando velocidade, compatibilidade e confiabilidade.

Ao contrário de muitos programas com dezenas de menus e configurações obscuras, o Rufus possui uma interface direta: você seleciona o dispositivo USB, escolhe a imagem ISO, define o sistema de arquivos e pronto – em poucos minutos, seu pendrive está pronto para uso. Ideal para instalar sistemas operacionais, testar distribuições Linux, ou até recuperar PCs problemáticos.

E o melhor? O Rufus não requer instalação. Ele é portátil, o que significa que pode ser executado diretamente do seu PC, sem ocupar espaço no sistema. Versatilidade é a palavra que define esse software.

Principais mudanças na versão 4.8

A versão 4.8 do Rufus não é apenas mais uma atualização. Ela vem recheada de melhorias pensadas para otimizar ainda mais a experiência do usuário. Entre as principais mudanças estão:

  • Suporte aprimorado para ISOs personalizadas, especialmente para Windows 11 com bypass de requisitos de sistema (TPM, Secure Boot).

  • Correções de compatibilidade com novas imagens ISO e sistemas de arquivos modernos como exFAT.

  • Melhorias de desempenho no processo de escrita dos dados no USB, reduzindo ainda mais o tempo de criação.

  • Atualizações de segurança, garantindo que o processo de criação da mídia bootável seja seguro e confiável.

Essas melhorias tornam o Rufus 4.8 uma das versões mais estáveis e completas até agora.

Para que serve o Rufus 4.8?

Criação de mídias de instalação do Windows, Linux e outros sistemas operacionais

O principal uso do Rufus é a criação de mídias de instalação. Precisa instalar o Windows 10 ou 11 em um novo computador? Quer testar uma nova distribuição Linux como Ubuntu, Fedora ou Mint? O Rufus transforma qualquer imagem ISO desses sistemas operacionais em um pendrive inicializável que funciona como um disco de instalação.

Diferente de outros programas, o Rufus é extremamente rápido. Criar uma mídia de instalação de Windows, por exemplo, pode levar apenas alguns minutos. E mais importante: sem erros ou arquivos corrompidos.

Além disso, o Rufus detecta automaticamente as configurações ideais para o ISO que você está utilizando, sugerindo o sistema de arquivos e o esquema de partição correto (MBR ou GPT), o que evita problemas de boot em computadores modernos ou antigos.

Ferramenta para reparo e recuperação de sistemas

Nem só de instalação vive o Rufus. Ele também é uma ferramenta essencial para quem trabalha com manutenção de computadores. Com ele, você pode criar pen drives bootáveis com ferramentas de diagnóstico, recuperação de senha, antivírus offline e sistemas de clonagem de disco.

Imagina aquele PC que não liga de jeito nenhum? Com um pendrive criado pelo Rufus, você pode inicializar uma distribuição Linux leve e acessar os arquivos do HD, fazer backup ou tentar recuperar o sistema operacional.

Para técnicos de informática, o Rufus 4.8 é quase uma “caixa de ferramentas digital”. E por ser gratuito, torna-se indispensável no dia a dia de quem precisa resolver problemas rapidamente.

Como baixar o Rufus 4.8

Site oficial e segurança do download

Sempre baixe o Rufus diretamente do site oficial: https://rufus.ie. Isso garante que você estará usando uma versão legítima, livre de vírus ou modificações suspeitas. O site é leve, direto e oferece as versões mais recentes com changelogs completos.

Cuidado com sites de terceiros que oferecem downloads “modificados” ou “turbinados” do Rufus. Eles podem conter malware ou spyware que comprometem seu sistema. A versão original do Rufus é pequena (menos de 2 MB) e não requer instalação – qualquer coisa diferente disso é suspeita.

Versão portátil vs versão instalável

Uma das grandes vantagens do Rufus é a disponibilidade de uma versão portátil. Isso significa que você pode usá-lo sem precisar instalar nada em seu computador. Basta baixar, clicar duas vezes no executável e começar a usar.

Se você preferir, também existe uma versão instalável, útil para quem deseja deixar o programa fixo no computador com atalhos no menu iniciar e área de trabalho. Ambas as versões têm as mesmas funcionalidades – a escolha depende do seu estilo de uso.

Requisitos para usar o Rufus 4.8

Sistema operacional compatível

O Rufus 4.8 é compatível com o Windows 8 ou superior, incluindo Windows 10 e Windows 11. Para usuários que ainda usam Windows 7, é recomendável usar uma versão anterior do Rufus, pois as novas versões podem ter limitações nesse sistema.

Outro ponto importante: embora o Rufus só funcione no Windows, os pendrives criados com ele podem ser usados para instalar qualquer sistema operacional, incluindo diversas distribuições Linux e ferramentas como o Hiren's BootCD.

Tamanho mínimo do pendrive e tipos de formatos

O tamanho do pendrive necessário depende da imagem ISO que você pretende gravar. Para instalar o Windows 10, por exemplo, recomenda-se um pendrive com pelo menos 8 GB. Para distribuições Linux mais leves, 2 GB pode ser suficiente.

O Rufus também oferece suporte a vários sistemas de arquivos, como FAT32, NTFS, UDF e exFAT. A escolha do sistema de arquivos depende do tipo de ISO e do sistema que você pretende instalar. Felizmente, o programa sugere automaticamente o formato mais apropriado.

Passo a passo para criar um pendrive bootável com o Rufus 4.8

Selecionando a imagem ISO

O primeiro passo para criar um pendrive bootável com o Rufus 4.8 é escolher a imagem ISO que você deseja utilizar. A ISO é um arquivo que contém todos os dados de um sistema operacional empacotados em um único local, exatamente como estariam em um DVD de instalação.

Se você pretende instalar o Windows, é possível baixar a ISO diretamente do site da Microsoft. Para Linux, distribuições como Ubuntu, Fedora ou Debian oferecem downloads gratuitos e confiáveis em seus sites oficiais.

Assim que você tiver a ISO em mãos, abra o Rufus. No campo "Seleção de Boot", clique em “Selecionar” e navegue até o local onde está salva a sua imagem ISO. O Rufus irá carregar automaticamente as informações da ISO e preparar os campos seguintes com as melhores configurações.

Dica importante: verifique se o arquivo ISO está completo. Downloads interrompidos ou corrompidos podem resultar em mídias de instalação com falhas. Muitos sites oferecem a verificação via hash (MD5 ou SHA256), e você pode usar programas como o HashTab para confirmar a integridade do arquivo.

Uma vez que a ISO esteja selecionada corretamente, você verá o nome do sistema e o tamanho do arquivo no campo de informações. A partir daí, é só seguir com a configuração.

Configurando o sistema de arquivos e esquema de partição

Agora que a ISO foi carregada, o Rufus irá sugerir o melhor esquema de partição e o sistema de arquivos, com base no tipo de imagem. Mesmo assim, é essencial entender o que cada configuração significa.

Sistema de arquivos:

  • FAT32: compatível com quase todos os sistemas, ideal para Linux e instalações mais simples.

  • NTFS: necessário para arquivos maiores que 4 GB, mais comum em instalações do Windows.

  • exFAT: compatível com Windows e Mac, mas nem sempre é a melhor opção para boot.

Esquema de partição:

  • MBR (Master Boot Record): indicado para sistemas mais antigos e BIOS tradicionais.

  • GPT (GUID Partition Table): ideal para PCs modernos com UEFI.

Você também pode nomear o volume, embora isso não afete o funcionamento do pendrive bootável. Outro detalhe importante é a opção "Formatação rápida", que apaga os dados do pendrive rapidamente antes de gravar a ISO. Certifique-se de ter feito backup dos arquivos importantes antes de continuar.

Clique em "Iniciar" e o Rufus mostrará um aviso final informando que todos os dados serão apagados. Confirme e aguarde – em poucos minutos, seu pendrive estará pronto para uso. Simples, né?

Como usar o pendrive bootável criado com o Rufus 4.8

Alterando a ordem de boot no BIOS/UEFI

Agora que seu pendrive bootável está pronto, o próximo passo é usá-lo para instalar ou reparar um sistema. Para isso, é preciso configurar o computador para iniciar (ou "dar boot") a partir do USB.

Ao ligar o PC, pressione a tecla correta para acessar o menu de BIOS ou UEFI. As teclas mais comuns são Del, F2, F10 ou F12, dependendo do fabricante da placa-mãe. Essa informação costuma aparecer rapidamente na tela durante a inicialização, ou você pode verificar no manual do seu computador.

Uma vez dentro da BIOS, procure pela seção "Boot" e coloque o dispositivo USB no topo da lista de prioridade de boot. Salve as alterações e reinicie.

Alguns sistemas modernos possuem o chamado "Fast Boot" ativado por padrão, o que pode impedir o boot por USB. Nesse caso, você deve desabilitar essa opção e também, se necessário, desativar o "Secure Boot" temporariamente, especialmente ao instalar Linux.

Feito isso, o sistema deve inicializar a partir do pendrive, mostrando a tela de instalação do Windows, Linux ou da ferramenta escolhida. A partir daqui, é só seguir as instruções do assistente de instalação.

Instalando o sistema operacional ou ferramenta

Com o sistema inicializado via USB, o processo de instalação pode variar dependendo da ISO usada. No caso do Windows, você será guiado por um assistente com perguntas sobre idioma, local de instalação e formato do disco. Para usuários experientes, há opções avançadas de particionamento e restauração.

No caso de distribuições Linux, o processo geralmente oferece a opção de testar o sistema antes de instalar, o que é ótimo para ver se tudo funciona corretamente (como o Wi-Fi, som, vídeo etc.).

Se você estiver usando uma ferramenta de diagnóstico ou reparo, como o Hiren’s BootCD ou Rescatux, normalmente será apresentado um menu com opções como: recuperação de senha, verificação de disco, clonagem e outras utilidades.

E pronto! Com o Rufus 4.8, o seu pendrive se transforma em uma poderosa ferramenta de instalação ou manutenção.

Principais problemas e erros ao usar o Rufus 4.8

Pendrive não reconhecido pelo Rufus

Um dos erros mais comuns enfrentados por usuários do Rufus 4.8 é o fato do programa não reconhecer o pendrive conectado. Isso pode ser frustrante, especialmente quando você está com pressa para criar uma mídia bootável. Felizmente, a maioria das causas tem solução simples.

Primeiramente, verifique se o pendrive está devidamente inserido na porta USB. Pode parecer óbvio, mas às vezes uma conexão mal encaixada impede o reconhecimento. Tente também trocar a porta USB — de preferência use uma porta USB 2.0 se estiver enfrentando problemas com a 3.0.

Outra dica útil é formatar o pendrive usando as ferramentas nativas do Windows antes de abrir o Rufus. Às vezes, sistemas de arquivos corrompidos ou partições ocultas impedem que o programa o identifique corretamente.

Se mesmo assim o problema persistir, vale verificar se o pendrive aparece no Gerenciador de Disco do Windows. Caso não apareça lá, pode ser um problema físico com o dispositivo.

Além disso, drivers USB desatualizados também podem interferir. Manter o Windows atualizado e reinstalar os controladores USB costuma resolver.

Erro ao gravar a imagem ISO

Outro erro que aparece com certa frequência é quando o Rufus não consegue concluir a gravação da ISO. Isso geralmente acontece por uma das seguintes razões:

  • Imagem ISO corrompida: Baixe novamente a ISO e verifique a integridade.

  • Pendrive com setores defeituosos: Use ferramentas como o HDD Low Level Format Tool para restaurar o dispositivo.

  • Espaço insuficiente: Confira se a capacidade do pendrive é suficiente para a ISO escolhida.

E se nada resolver, troque de pendrive. Às vezes o dispositivo está danificado de forma irreversível e isso pode ser a raiz do problema.

Dicas avançadas para aproveitar ao máximo o Rufus 4.8

Criação de sistemas portáteis (Live USB)

Além de criar pendrives para instalação, o Rufus 4.8 também pode ser usado para rodar sistemas operacionais diretamente do USB – o famoso Live USB. Isso é extremamente útil se você quer testar um sistema antes de instalá-lo ou precisa de um ambiente de trabalho temporário e portátil.

Distribuições Linux como Ubuntu, Mint, Fedora e Puppy Linux funcionam muito bem nesse modo. Basta usar uma ISO compatível e selecionar a opção "Gravação no modo ISO" ao iniciar o processo. Alguns sistemas ainda permitem persistência, ou seja, a capacidade de salvar alterações feitas no Live USB mesmo após reiniciar.

Bypass de requisitos do Windows 11

Uma funcionalidade poderosa adicionada nas versões recentes do Rufus (e aprimorada no 4.8) é a opção de ignorar os requisitos mínimos do Windows 11. Se o seu PC não tem TPM 2.0 ou Secure Boot habilitado, o Rufus pode automaticamente modificar a instalação para permitir que você prossiga normalmente.

Durante a criação do pendrive, ao selecionar uma ISO do Windows 11, o Rufus exibirá um menu com várias opções, como:

  • Ignorar verificação de TPM

  • Ignorar exigência de Secure Boot

  • Criar conta local por padrão

Isso facilita muito a vida de quem quer atualizar ou instalar o Windows 11 em máquinas mais antigas sem precisar de comandos avançados ou edição manual da ISO.

Usar com múltiplas ferramentas de recuperação

Você pode ainda transformar seu pendrive em uma verdadeira central de manutenção. Com ferramentas como Sergei Strelec, Hiren’s BootCD PE, Gandalf’s Windows PE, você pode carregar vários utilitários em um só lugar: antivírus, backup, reset de senha, formatação de disco e muito mais.

Combine o Rufus com essas ferramentas e leve tudo em um único pendrive. Ideal para técnicos e usuários avançados.

Alternativas ao Rufus 4.8

Balena Etcher

Balena Etcher é uma das alternativas mais populares ao Rufus, especialmente entre usuários de Mac e Linux. Com uma interface minimalista e processo automatizado, ele é ideal para quem quer uma solução simples. No entanto, não oferece tantas opções avançadas como o Rufus.

Ventoy

Ventoy é uma ferramenta inovadora que permite gravar várias ISOs em um único pendrive. Ao inicializar o PC, você escolhe qual ISO deseja usar no menu interativo. Extremamente útil para técnicos ou entusiastas que lidam com múltiplos sistemas.

YUMI (Your Universal Multiboot Installer)

YUMI é uma ótima alternativa para criar pendrives com múltiplos sistemas e ferramentas. Muito usada por profissionais de TI, suporta tanto distribuições Linux quanto ISOs do Windows e ferramentas de recuperação.

UNetbootin

Famoso entre os usuários de Linux, o UNetbootin é simples e direto. Permite baixar distribuições diretamente da internet e criar pendrives bootáveis em poucos cliques. Ideal para quem quer testar Linux rapidamente.

Apesar das alternativas, o Rufus continua sendo uma das ferramentas mais completas e rápidas, especialmente para uso em ambientes Windows.

O Rufus é seguro e confiável?

Verificações de segurança e reputação

Sim, o Rufus é absolutamente seguro – desde que seja baixado diretamente de seu site oficial. Ele é um projeto open source, o que significa que seu código está disponível publicamente e pode ser auditado por qualquer pessoa. Isso garante transparência e confiança.

A ferramenta é recomendada por comunidades de tecnologia e grandes sites especializados, como TechRadar, Lifehacker e How-To Geek. Além disso, é amplamente usada por profissionais da área de TI, empresas e entusiastas ao redor do mundo.

O Rufus também não tenta instalar programas extras ou adware no seu sistema. Ele faz exatamente o que promete: transforma um pendrive comum em uma poderosa ferramenta de instalação ou recuperação.

A versão 4.8 continua essa tradição de qualidade e confiabilidade, com melhorias focadas em segurança e performance. Com ele, você pode trabalhar tranquilo, sabendo que está usando uma das ferramentas mais robustas do mercado.

Vale a pena usar o Rufus 4.8?

Se você está procurando uma forma rápida, confiável e gratuita de criar um pendrive bootável, não há dúvida: o Rufus 4.8 é uma das melhores ferramentas disponíveis no mercado. Seja para instalar o Windows, testar uma distribuição Linux, ou criar um pendrive com ferramentas de recuperação, ele entrega tudo com desempenho impressionante e simplicidade.

Ao longo deste guia, vimos como o Rufus evoluiu, trazendo recursos poderosos como o bypass de requisitos do Windows 11 e a compatibilidade com sistemas modernos de partição. Mesmo usuários iniciantes conseguem utilizá-lo sem dificuldade, e quem tem mais experiência vai se surpreender com a variedade de configurações avançadas disponíveis.

Outro ponto forte é a confiabilidade: o Rufus dificilmente apresenta falhas durante a gravação e, quando ocorrem erros, eles geralmente têm solução simples. A comunidade de usuários e suporte também é bastante ativa, o que ajuda muito em momentos de dúvida.

Portanto, sim — o Rufus 4.8 vale (e muito) a pena. Ele é leve, gratuito, seguro e está sempre evoluindo para acompanhar as exigências atuais de sistemas operacionais e hardware. Se você ainda não testou, agora é a hora.

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Leandro está no mercado de TI desde 1997, onde já atuou em grandes empresas em Belo Horizonte, São Paulo, Brasília. Conhece do inicio ao fim tudo que envolve infraestrutura de TI, especialista em soluções Microsoft 365, Fortinet, Acronis e Redes Wireless, mas ao longo do tempo foi se aperfeiçoando e passou a cuidar da parte Administrativa, Marketing e Financeira na 4infra e como um bom Atleticano sempre está presente nos jogos do GALO.
13 de junho de 2025

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