Muitas empresas já estão cientes da necessidade de adotar estratégias de segurança em sua infraestrutura de TI, incluindo uma atenção especial ao licenciamento de antivírus. Isso porque não dá para confiar apenas no bom e velho antivírus gratuito.
Com a evolução das técnicas dos ataques cibernéticos, soluções tecnológicas mais eficientes devem ser adotadas no objetivo de proteger a rede corporativa das ameaças digitais e roubo de dados.
Por outro lado, ter antivírus ou um endpoint protection instalado no sistema da empresa não é garantia de resolução dos problemas com malwares. Para que o software de proteção funcione de forma mais precisa, a TI precisa comprar um serviço de licenciamento.
Quando a empresa compra um antivírus, na verdade está adquirindo uma licença de uso ou subscrição de antivírus ou endpoint protection. Isso quer dizer que a organização assina o uso da inteligência de um sistema de proteção de última geração, que está na nuvem.
Para que o programa funcione corretamente e ofereça o suporte esperado, ele precisa estar constantemente atualizado. Por isso, como a qualidade dos ataques digitais tem se sofisticado, é indispensável investir em licenciamento de antivírus. Aumentar o investimento em pesquisa e desenvolvimento de novas ferramentas que acompanhem as ameaças é a única forma eficaz de se proteger contra elas.
Empresas que ainda optam por versões versões gratuitas disponíveis na internet podem colocar o negócio em risco, já que essas ferramentas são desatualizadas e sem console de gestão.
Em outras palavras, o licenciamento de antivírus deve ser adquirido e sempre renovado. Assim, a empresa tem acesso às mais recentes atualizações, garantindo a otimização de processos e o funcionamento de todas as atividades de TI.
Nem todos os softwares adquiridos pela área de TI precisam ter a licença renovada. O investimento costuma ser único, comprando o direito pelo uso da solução por tempo indeterminado.
Existem algumas marcas que oferecem atualizações e correções de segurança sem que a TI precise ter um custo a mais por isso. Mas, com relação à licença ou subscrição do antivírus e endpoint protection, isso não é possível.
Com já dissemos, o vírus muda muito rápido, exigindo que o sistema de segurança siga o mesmo caminho. Para tanto, a infraestrutura de TI necessita de recursos para pesquisa e criação de novos meios de proteção. No fim das contas, a não-atualização do antivírus torna inútil a sua atuação, deixando a rede frágil e aberta a inúmeros ataques e ameaças virtuais.
Existem empresas de desenvolvimento de softwares de segurança em TI que adotam duas modalidades de licenciamento de antivírus: subscrição e licença de uso por tempo indeterminado.
Na subscrição, o cliente autoriza a renovação do sistema de proteção por tempo determinado, sejam 12, 24 ou 36 meses. Esse tipo de contrato costuma ser mais em conta, e a empresa recebe as atualizações e suporte técnico durante todo o período.
Caso o contrato não seja renovado, a TI corporativa é obrigada a remover todas as versões do programa das máquinas, já que ela não tem mais o direito de uso.
Em contrapartida, no serviço por tempo indeterminado a organização paga pelo direito de uso e faz uma contratação à parte de suporte e atualizações. O custo inicial costuma ser mais alto e o suporte e atualização menor no período de renovação.
Os períodos de licenciamento de antivírus e subscrições de softwares variam conforme a renovação – que pode ser anual, bienal ou em triênios.
Lidar com contratação de licenciamento de antivírus pode ser complexo, principalmente para pequenas empresas que não possuem um setor específico para cuidar desse assunto. Mas desistir não é uma opção. Se esse for seu caso, opte pela terceirização de TI na proteção contra ameaças virtuais.
A 4 Infra avalia os riscos os quais a sua empresa está exposta e indica a melhor solução que atenda à sua necessidade. Se você não quer deixar a sua empresa descoberta e livre para os ataques dos malwares, entre em contato com a gente!