As organizações manuseiam diariamente inúmeras informações pelos meios digitais. Estão na rotina digital das empresas dados confidenciais como senhas bancárias, documentos legais, transações financeiras e outros tipos importantes e sigilosos de comunicação. Todos concordam que tudo isso precisa ser protegido.
No entanto, garantir a integridade desses arquivos, evitando fraudes e possíveis erros de identificação, ainda é um desafio para muitos gestores que não mantêm seus processos de segurança atualizados.
Para manter a tramitação dos dados corporativos, e até mesmo pessoais, intocada é preciso adotar medidas preventivas, como a autenticação digital.
Muitas estratégias de segurança já são aplicadas com o objetivo de tornar as senhas mais seguras, como o envio de código via SMS para verificar a autenticidade das transações realizadas. Contudo, a estratégia multifatorial oferece um nível de segurança maior, garantindo a identificação correta da procedência de um arquivo.
A autenticação multifatorial é um método que confirma a identidade reivindicada do usuário. Ou seja, é um recurso oferecido pelo serviço online que acrescenta uma camada extra de segurança, requisitando que o usuário forneça duas formas de autenticação.
Você já deve ter utilizado algum serviço online, como ativação de algum sistema de pagamento, e recebido um código de verificação da transação via SMS. Esse tipo de autenticação não é considerado seguro, já que mensagens de textos nem sempre são criptografadas, podendo ser interceptadas por terceiros.
Já no método multifatorial, além do login e senha, a transação exige uma segunda verificação de autenticidade que pode se dar através de respostas para perguntas específicas, número pin, token ou fatores biométricos, como impressão digital e reconhecimento por voz.
Serviços como Twitter e Linkedin já oferecem esse recurso, uma vez que foram vítimas de ataques que afetaram milhões de clientes no mundo todo. Outros gigantes da tecnologia, como Google, Dropbox e Facebook, também efetivaram o método multifatorial de prevenção.
A autenticação multifatorial funciona como uma excelente barreira para prevenir a interceptação das suas contas online. A gente sabe que senhas são difíceis de serem lembradas e, por isso, muitas pessoas acabam utilizando a mesma para todos os acessos na internet. Ao inserir a segunda autenticação, você irá garantir uma proteção maior, dificultando que cibercriminosos descubram sua senha e, ainda, desvendem o outro fator de segurança.
Muitos negócios, incluindo os que autorizam o trabalho home office, também podem se beneficiar desse sistema. A autenticação multifatorial permite acesso seguro à rede corporativa, evitando que se coloque em risco os dados da empresa.
Com o desenvolvimento de celulares e tablets, os fatores de autenticação também evoluíram, ganhando formas mais avançadas que as senhas para SMS.
A autenticação multifatorial geralmente é mais segura que a de fator único, incluindo identificação de conhecimento (senha), algo que você tenha (chave criptográfica) e, identificação pessoal (biometria).
Veja os métodos mais utilizados no sistema de autenticação:
Permite o envio rápido, seguro e em tempo real de mensagens que são criptografadas.
Elas podem ser respondidas tanto para autenticar quanto para cancelar uma transação instantaneamente. Para esse sistema não é preciso digitar códigos ou senhas na internet. Isso mantém os dados de acesso fora do alcance de invasores.
É um dispositivo com códigos criptografados que controlam o acesso de informações, podendo, também, ser usado para autenticar a identidade do usuário. Nesse modelo, a pessoa se autentica em um sistema ou aplicativo, o que é bem útil para resguardar e proteger arquivos e documentos.
A autenticação por biometria é rápida no reconhecimento das características fisiológicas e comportamentais do usuário.
A mais utilizada até o momento é a impressão digital, mas outras formas também são aplicadas, mesmo que em uma intensidade menor: varredura de íris, geometria das mãos, impressão de voz, varredura facial e dinâmica de assinatura são alguns exemplos dessa técnica.
Nesse sistema, a chave pública é emitida por uma autoridade de certificação, ficando disponível para qualquer usuário ou servidor. Já a privada é conhecida somente pelo usuário.
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