Por mais que a empresa tenha tomado todos os cuidados com a instalação de softwares de segurança, é impossível que ela fique totalmente tranquila em relação às possíveis ameaças no sistema. Vulnerabilidade é algo característico em uma infraestrutura de TI, demandando uma atenção maior dos gestores, a fim de evitar um problema maior.
Engana-se quem pensa que a rede está livre dos contratempos de segurança. Mesmo com a instalação de antivírus e endpoint, a fragilidade na área de TI é um ponto de atenção. Não chega a ser motivo de pânico, mas a segurança é um setor que deve ser sempre monitorado.
Acontece que a descoberta da vulnerabilidade do sistema não é sinônimo do sucesso de uma ameaça, ou seja, que o invasor irá pegar os dados para algum fim ilícito. Na verdade, a instabilidade é uma brecha que pode permitir um ataque, ou associar-se a determinado risco.
A instabilidade na área de TI pode se dar por fraqueza em uma aplicação, devido ao descuido humano ou bug de implementação, permitindo que os ativos sejam explorados por uma ou mais ameaças
Em outras palavras, a vulnerabilidade é algo que ocorre antes da ameaça em si.
As vulnerabilidades são falhas que ocorrem em todo processo de um ativo ou controle, podendo ser criado intencionalmente ou por uma distração.
Veja algumas das motivações mais comuns para a geração de vulnerabilidades nos sistemas de segurança:
Ao armazenar senhas e logins de forma que possam ser recuperados, você gera vulnerabilidade no sistema. Afinal, usuários maliciosos podem acessar o sistema do administrador, recuperar senhas e roubar os dados.
Revelar informações do sistema é uma maneira de fornecer dados necessários para que crackers entrem na rede realize o ataque. Isso ocorre quando tal informação sai da aplicação por meio de interceptação de logs.
É quando se implementa, de forma inconsistente, os diferentes sistemas ou versões operacionais, podendo gerar vulnerabilidade. As diferenças nos parâmetros de segurança das aplicações podem ser mal interpretadas, ocorrendo indefinições nas mudanças de plataformas.
Esse recurso permite ataques por injeção, atingindo servidores, aplicativos e ambientes virtuais, por aceitar scripts de terceiros. Ele aceita códigos arbitrários, executados de acordo com os programas acessados.
Erros nos códigos de programação geram vulnerabilidade na área de TI, permitindo o acesso remoto de hackers e expondo os usuários a essa fragilidade.
O comportamento do usuário é um dos fatores que mais determinam a criticidade do sistema. Ações indevidas, como o acesso a sites com conteúdos arriscados, ou a instalação de softwares não autorizados, colocam a TI da empresa em risco.
Afinal, o comportamento equivocado pode abrir brecha para a instalação de softwares maliciosos.
Todas as empresas estão expostas às fragilidades na área de TI, mas nem todas são afetadas da mesma maneira. Para minimizar o risco de deixar o sistema suscetível à ação dos malwares, algumas medidas podem ser adotadas:
O mais importante é descobrir o quanto antes as vulnerabilidades para que as correções sejam realizadas o mais rápido possível. Só assim agimos de maneira preventiva, evitando o ataque de um potencial hacker.
Se você não sabe por onde começar a blindar seus dados das vulnerabilidades na área de TI, não se preocupe. A 4Infra é uma consultoria que vai te ajudar a mapear os riscos de fragilidade e deixar sua infraestrutura tecnológica íntegra e confiável.
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