A computação em nuvem é uma ferramenta extremamente vantajosa para os negócios. Ela deixou de ser uma novidade e uma opção para se tornar um recurso estratégico no mundo corporativo.
Empresas de todos os tamanhos e segmentos vêm adotando o cloud computing na busca por mais agilidade, economia, retorno de investimento, mobilidade e segurança. No entanto, ao optar por essa tecnologia, muitos gestores agem de maneira precipitada e sem planejamento, acarretando resultados indesejáveis para a companhia.
Vale ressaltar que a tecnologia quase nunca é o problema, mas é a forma de implementar a ferramenta que pode gerar contratempos, caso não seja feita de forma correta. Para te ajudar nesse ponto, elaboramos uma relação de coisas para não se fazer em cloud computing.
Confira:
Os programas em cloud computing vão rodar perfeitamente, bem como as aplicações e dados durante a migração no sistema. Porém, a nuvem, por si só, não faz milagre! Pense nas informações dos seus clientes que estão desprotegidas porque a segurança não foi contemplada no processo de transferência de dados...
É bom recordar que a segurança das informações recolhidas pela empresa é de sua inteira responsabilidade, como rege a nova Lei Geral de Proteção de Dados.
Implementar sistemas em cloud computing em uma empresa não é tão rápido e fácil como se pensa. É preciso planejamento, detalhamento das ações e dos processos para que a migração rode sem intercorrências.
Mas, por incrível que pareça, boa parte dos problemas que surgem nessa etapa ocorrem por falta de organização das equipes envolvidas. Implantar a ferramenta de forma rápida e abrupta é sinônimo de problema – e, consequentemente, de transferência de dados mal sucedida.
Para garantir resultados satisfatórios, a migração deve ser realizada de forma gradual, após pesquisa e elaboração de um projeto.
Ter uma empresa terceirizada de computação que faça todo o trabalho de monitoramento e manutenção dos arquivos em cloud computing não exime a empresa de suas responsabilidades com os clientes. A consultoria vai fazer o trabalho de migração, mas a gestão corporativa deve manter um plano de contingência caso o serviço tenha algum problema técnico.
Por isso, elabore um plano com os possíveis eventos de curto, médio e longo prazo. Caso ocorra qualquer imprevisto, o trabalho não pode parar.
Atualmente, existem três tipos de computação em nuvem que devem ser consideradas ao migrar os dados para esse modelo de trabalho:
Optar por qualquer uma delas sem fazer uma pesquisa prévia ou levar em conta o planejamento da implantação é um erro que pode colocar em risco todo o projeto. Afinal, é preciso conhecer a fundo o perfil da organização para saber em qual dos modelos ela se encaixa.
No fim das contas, escolher uma solução que parece óbvia pode levar a empresa a contratar algo que não precisa, resultando em dinheiro perdido.
Os recursos de cloud computing estão se consolidando cada vez mais como parte da infraestrutura padrão nas empresas, alterando o comportamento dos colaboradores em relação aos dados e a forma como os gestores lidam com a informação. Contudo, nem por isso ela deve ser implementada a toque de caixa...
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