Se você utiliza computador ligado na rede, em algum momento ele pode ser infectado por um vírus. Esse risco traz uma série de transtornos para o usuário – e, claro, para as empresas. Afinal, a operação do equipamento fica mais lenta, dados podem desaparecer e invasões podem ocorrer, danificando todo o sistema.
Seja o que for, o vírus de computador pode impedir a máquina de funcionar, causando baixa produtividade.
E por que chamamos esse inconveniente de vírus?
É porque assim como o vírus da gripe, os vírus de computador prejudicam a saúde dos dispositivos. Além disso, é necessário um “remédio” para combater os sintomas e deixar o hardware novamente em bom estado.
O vírus de computador é um programa malicioso, geralmente pequeno, para poder se acoplar aos arquivos. Ele pode causar vários danos, tais como:
- alteração de funcionalidades;
- excesso de tráfego na rede;
- mudança dos arquivos dos usuários, entre outros.
A principal característica do vírus é a rápida propagação da contaminação. Ou seja, quando entra em um computador, ele também se espalha por ouras máquinas, executando a ação para o qual foi planejado.
Existem várias formas de infectar a rede com o vírus de computador. Por isso, é preciso ter bastante atenção nas informações vindas dos dispositivos. Um clique errado pode ser fatal.
Dentre as formas mais comuns de deixar o computador ou notebook “doente” estão:
Vale lembrar que os vírus de computador não são todos iguais. Cada tipo é designado a um objetivo específico – e todos evoluem diariamente, a partir da criação de métodos diferentes (golpes) para chegar ao usuário.
Muitos usuários pensam que o malware é a evolução do vírus, que chega mais potente aos dispositivos. No entanto, o conceito é outro.
Malware, na verdade, é o conceito dado a um grupo de ameaças virtuais e digitais. Ele se refere a qualquer tipo de programa capaz de se reproduzir sozinho, causando danos e prejuízos, como operação indesejada e roubo de dados.
Já um vírus de computador é um código malicioso – e, portanto, o primeiro tipo de malware a proliferar em computador. Dessa forma, um vírus é um malware, mas nem todo malware é um vírus.
A diferença está na forma de reprodução, visto que o vírus não se reproduz sozinho. Para que a infecção ocorra, é preciso que o usuário do computador dê uma “mãozinha”, facilitando a entrada do problema no sistema.
Existem dezenas de tipos de vírus que possuem objetivos e técnicas de ataque diferentes. Destacamos, abaixo, os principais.
O objetivo do Keylogger é capturar dados que são digitados no PC. Dessa forma, informações como dados bancários, senha de cartão de crédito e e-mails são coletados e enviados para o responsável pela distribuição do malware.
Esse é um dos piores tipos de vírus em circulação no mundo digital. Ele é o responsável por ataque às contas empresariais, causando grandes prejuízos para o negócio.
Durante o ataque do vírus, a organização fica impedida de executar atividades que dependam da tecnologia. A forma de ativação do vírus se dá por meio do clique em um link malicioso.
Os spywares têm como finalidade capturar informações dos usuários sem que eles tenham conhecimento dessa invasão. Parecido com o Keylogger, o que muda é sua forma de operar. Nele, o programador altera o conteúdo de páginas para exibição de publicidade, levando ao download do vírus de computador.
Os spywares são considerados nocivos pois, além de capturar os dados pessoais dos usuários, ainda são capazes de modificar, remotamente, a configuração da máquina.
Os worms são capazes de se replicar em uma rede sem interação humana. Eles são distribuídos por mensagens de spam e sites falsos que podem infectar uma máquina e todos os dispositivos que a ela estiverem ligados, ganhando uma cópia do software malicioso.
O cavalo de Troia é uma das ameaças mais perigosas, embora clássicas, do ambiente digital. O motivo é simples: ele nem sempre pode ser identificado.
O vírus, nesse caso, se passa por um software oficial – e até funciona normalmente. Dessa forma, o hacker passa a controlar a máquina do usuário, obtendo dados pessoais de extrema relevância.
O computador deve ser alvo de monitoramento constante, com o objetivo de evitar ataques maliciosos. Por isso, faça backups periodicamente e troque senhas de banco e redes sociais de tempos em tempos.
Além disso, instale um bom antivírus e não se esqueça de manter o programa atualizado. Outros sistemas de segurança são bem-vindos.
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