No universo tecnológico, se engana quem pensa que está totalmente livre de invasões cibernéticas. Mesmo com a instalação de antivírus e outras ferramentas de proteção, o perigo está sempre presente.
Um ataque cibernético consiste, basicamente, em qualquer tentativa de invasão ou acesso não autorizado de um dispositivo, roubo, exposição, destruição e modificação de dados ou sistemas.
De fato, a cada dia que passa, esses ataques vêm ficando cada vez mais bem elaborados e eficientes. Para uma empresa, as invasões podem gerar tanto danos financeiros quanto a reputação da empresa - levando em consideração que a mesma pode sofrer invasões em arquivos de informações sigilosas.
Os ataques cibernéticos podem ser feitos de várias formas, a qualquer momento e em qualquer lugar do mundo.
Um dos mais recorrentes é o DDoS (ou Ataque de Negação de Serviço Distribuído). Nessa prática, o hacker faz com que o os computadores fiquem sobrecarregados, resultando na indisponibilidade dos recursos ao usuário, deixando-o fragilizado.
O spoofing também é outro ataque muito comum. Ele se assemelha bastante com o estelionato no mundo não-digital. Nele, o invasor desenvolve um endereço de IP falso - se passando por uma fonte confiável - e faz alterações que interferem na comunicação entre servidores e que geram ataques diretos à memória, como o DMA ou invasões diretas aos dados.
Essas invasões no meio corporativo podem gerar incontáveis prejuízos na segurança da empresa. O primeiro deles diz respeito ao risco da perda de dados essenciais para a corporação.
Quando uma empresa perde informações importantes ela está sujeita a lidar com altos custos financeiros para a recuperação desses materiais - principalmente se não tiver um serviço de backup.
Isso leva a outro prejuízo que as invasões trazem: os danos à imagem da empresa. Depois que uma corporação passa por esse tipo de situação, os clientes, geralmente, se sentem inseguros em confiar nos serviços disponibilizados e informações compartilhadas por ela. Com isso, as empresas precisam lidar com mais um problema, dessa vez relacionado à crise de imagem.
Também existe o risco do vazamento de dados de clientes ou projetos. Quando o invasor adentra o sistema, ele consegue ter acesso à informações pessoais dos clientes ou a detalhes dos materiais. Em 2011, por exemplo, a PlayStation sofreu uma invasão por hackers na qual dados de cerca de 78 milhões de usuários foram furtados - dentre eles, os números de cartão de crédito.
Esses ataques inesperados geram inúmeros prejuízos. Mas, existe uma forma de lidar com essa situação.
É possível evitar que ataques cibernéticos aconteçam; porém, quando isso ocorre, é preciso ter estratégias de recuperação em mente.
Ter um plano de recuperação de desastres feito por uma consultoria de TI é o primeiro passo. Esse plano abrange não somente as invasões, mas, também, acidentes causados por acontecimentos naturais - tais como falha de energia, terremotos, enchentes, etc.
É recomendado estar sempre revisando e atualizando o plano de recuperação de desastres da sua empresa, fazendo as alterações e cumprindo com os requerimentos necessários.
Além da estratégia de recuperação, é considerável ter também um plano de comunicação - entre si e com os cliente. Mas de que de se trata esse plano?
Um plano de comunicação serve para definir a melhor forma de comunicar os acontecimentos aos colaboradores e às áreas subordinadas. Ocultar o ocorrido ou disponibilizar informações vagas pode gerar um impacto ainda mais negativo para toda a situação da empresa - pior do que a própria invasão.
Tenha consciência do que resultou no erro e tente fazer o máximo possível para reconciliar e estabilizar toda a situação.
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