Problemas na conexão ou erros no sistema e no funcionamento da plataforma são contratempos comuns para a área de tecnologia da informação. Para lidar com esses transtornos, profissionais da área podem aplicar o troubleshooting.
Traduzido como “solução de problemas”, o conceito está relacionado a um conjunto de práticas que possui o objetivo de corrigir possíveis falhas na rede. Essa ação é uma ferramenta que ajuda o profissional de TI a lidar com as ocorrências.
Dessa forma, o troubleshooting envolve a resolução de ocorrências que afetam a infraestrutura de computadores e sistemas. O termo também está relacionado a problemas em produtos e serviços da rede.
Como já mencionamos, o conceito está relacionado a um conjunto de práticas que buscam solucionar falhas ou bugs. Seu objetivo é encontrar a raiz de uma problema. Dessa forma, o troubleshooting é como um esquema de ações responsável por orientar o TI.
Ele é como uma bússola que aponta para falhas e ajuda o profissional a corrigir o erro e retomar o funcionamento. Quando há uma falha na rede de conexão do escritório, por exemplo, esse recurso é usado para encontrar o que está atrapalhando esse processo.
A partir do diagnóstico, o profissional determina as ações para retomar o funcionamento. Entretanto, nem sempre esse processo é tão simples quanto parece. A resolução de falhas envolve, em primeiro lugar, o problema, o diagnóstico e, por último, o reparo.
O problema é primeiro passo para a solução. A partir dele o profissional consegue mensurar o tempo que irá demorar para resolvê-lo. Além disso, nesse momento o profissional leva em consideração os custos das operações para o negócio.
Após encontrar o problema, o TI irá desenvolver o diagnóstico, fase que analisa o que está atrapalhando o funcionamento. Em seguida, é o momento de solucionar o erro com ações que condiz com a falha que foi encontrada.
Para reduzir esse processo, empresas têm investido no Application Performance Management. Também conhecida APM, a ferramenta atua no monitoramento de aplicações, o que ajuda, por exemplo, a identificar os problemas de uma rede.
Dessa forma, a APM reduz o tempo do troubleshooting, além de torná-lo mais eficaz. Isso porque os consultores de TI serão responsáveis por pensar em formas de resolver o problema e restaurar o sistema.
No processo de identificar e solucionar um problema, alguns dados e informações são capazes de otimizar ou até mesmo atrasar. Para agilizar esse processo, alguns pontos do sistema precisam ser examinados.
Durante a análise de códigos, logs e silos, por exemplo, é fundamental ter uma equipe voltada para resolução ágil de falhas e bugs. Uma estratégia de análise para diminuir o tempo gasto na análise do erro é o log, um tipo de arquivo que registra tudo o que acontece no software.
Nele, você encontra informações de operações do sistema, como também dados de bugs que aconteceram nesse processo. Nesse momento, a APM é uma ferramenta que ajudará a compilar dados importantes do log.
Além do log, outro agente que aparece na solução de problemas são os silos, responsável por armazenar dados de uma determinada área. Ou seja, os silos separam as informações por áreas como o setor administrativo e o financeiro.
Além disso, os silos não possuem interconexões entre si, o que torna necessário analisar cada um para encontrar a causa do problema. Por conta dessa característica, os silos são agentes que tornam o processo de troubleshooting mais demorado.
Com essa publicação, você conheceu algumas informações básicas relacionadas ao processo de resolução de erros e bugs no sistema. Para tornar esse processo ainda mais rápido, é importante ter uma equipe qualificada para o trabalho.
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