Atrelar o negócio às transformações digitais deixou de ser uma escolha para os empreendedores. Para ter mais competitividade no mercado, agilidade nos processos e confiabilidade nos resultados, ter uma excelente gestão de TI é uma obrigação.
Cada vez mais presente em todos os tipos e tamanhos de empresas, a tecnologia da informação apresenta reflexos no desenvolvimento dos negócios, relacionando-se com o mercado de forma complementar e divulgando, com amplitude, produtos e serviços.
Contudo, tais aspectos só acontecem quando há, de fato, uma gestão de TI eficiente, sem falhas e comprometida com o futuro da organização.
Uma gestão de TI bem sucedida passa pela eficiência de seus processos internos. É preciso dar uma atenção extra à manutenção deles, já que a tecnologia está tão enraizada nas nossas vidas que só percebemos a sua importância quando ela falha.
Isso porque a gestão de TI é responsável pela automatização das atividades da empresa, o que reflete em redução de custos, melhora a agilidade das rotinas e oferece um ambiente favorável às inovações.
Resumidamente, uma boa gestão de TI deve oferecer muito mais que equipamentos e softwares modernos, mas possibilitar aos gestores determinados fundamentos para a tomada de decisão.
Embora a tecnologia seja essencial para o funcionamento de uma empresa, a má gestão dos diferentes recursos pode colaborar para o aumento dos custos operacionais, perdas financeiras, baixa da produtividade e, consequentemente, diminuição dos lucros.
Para evitar todos esses percalços que tanto desestabilizam os negócios, é preciso checar, constantemente, a eficiência da sua gestão de TI, avaliando as seguintes variáveis:
Falhas na segurança, roubos de dados, quebra de senhas e ataques criminosos de hackers prejudicam empresas e clientes, demonstrando o quão vulnerável está sua gestão de TI.
As análises e coletas de dados são utilizadas para estabelecer estratégias corporativas. Geralmente essas informações são consideradas sensíveis e sigilosas, atraindo a atenção dos cibercriminosos.
É por isso que a segurança digital deve ser analisada e monitorada continuamente, com o objetivo de evitar a suscetibilidade do sistema por conta de problemas técnicos e da falta de gestão de TI.
Dar suporte às operações tecnológicas da empresa é uma função gerenciada pela TI e retratada pelo andamento das atividades nas organizações. Mas ela não está ali apenas para resolver problemas: também atua de forma estratégica na coleta de dados dos chamados.
Essa é uma questão importante para a eficiência da gestão de TI. Os atendimentos servem de controle para futuras análises e conhecimento das ferramentas necessárias para resolver cada caso.
Hardwares, software, programas e sistemas possuem licenças e versões que devem ser monitoradas e renovadas. Uma boa gestão de TI precisa ter esses recursos registrados e controlados, para não correr o risco de faltar reposição de algum insumo.
A infraestrutura de TI é a base que norteia toda a gestão de TI, consistindo na instalação de componentes como servidores, hardwares, softwares, rede e todo o sistema operacional.
A manutenção constante dessa infraestrutura é a melhor forma de avaliar a eficiência da TI, observando problemas como defasagem, má implementação de ferramentas e outras situações técnicas.
Realizar atividades que garantam a eficiência da gestão de TI não é tarefa simples, e requer competência técnica dos profissionais que atuam nessa área. Comumente, pequenas e médias empresas não contemplam em seus orçamentos a contratação de uma equipe dedicada para executar esse serviço.
Dependendo do negócio, além de não comportar esse perfil profissional, o custo fica muito alto, principalmente na folha de pagamento. Por isso, o ideal é terceirizar a gestão de TI, o que gera melhor eficiência técnica e financeira.
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