Já percebeu quantos coworkings existem por aí? Se já deu uma passada por eles, deve ter notado, inclusive, que muitas startups e empresas consolidadas viram nesse modelo de compartilhamento uma forma de economizar e escalar seus negócios. A Méliuz, startup de cashback, é uma delas.
Mas, como isso funciona exatamente? Afinal de contas, elas precisam de sistemas, equipamentos e servidores para organizar seus processos internos e a execução dos serviços, certo? A resposta está na virtualização do Data Center.
Nessa estratégia, os recursos são divididos entre servidores físicos e virtuais, garantindo que os softwares simulem as funcionalidades dos hardwares e permitam que a equipe da empresa trabalhe de qualquer lugar do mundo! Com acesso a internet, é claro.
No mercado corporativo da atualidade, essa flexibilidade é extremamente estratégica, mas não é a única razão pela qual uma empresa deve adotar a virtualização do Data Center - e podemos provar isso.
A virtualização do Data Center representa algumas reduções de custos para o negócio - a começar pelo fato de que servidores ocupam metros quadrados úteis em uma empresa e, claro, gastam energia pela necessidade de estarem em um ambiente refrigerado.
Além disso, com o tempo, é necessário fazer manutenções, trocar peças ou mesmo comprar um novo equipamento quando o original estiver obsoleto e com baixo desempenho.
O tempo de vida de um Data Center pode variar conforme seu uso e cuidados da equipe de TI; de modo geral, sua utilidade gira em torno de 3 a 5 anos.
Empresas que optam pela virtualização e o uso da nuvem para gerenciar seus sistemas e recursos podem contratar espaços nos servidores de acordo com suas demandas e, inclusive, aumentar ou diminuir essa parcela de acordo com a necessidade do momento.
O mesmo não acontece com empresas que usam o servidor físico. Afinal, para aumentar sua capacidade de processamento e armazenamento, é necessário investir em um novo equipamento - que pode ficar subutilizado se a demanda cair depois do evento de pico.
O ambiente e os processos da área de TI são mais simples de gerenciar quando estão virtualizados. É como se todas as máquinas e sistemas da empresa pudessem ser geridas em uma só tela de um computador.
Upgrading e atualizações de sistemas podem ser feitos de forma mais prática e segura, inclusive no horário comercial e sem interrupção das atividades já que o acesso dos usuários da rede pode ser migrado de um servidor físico para outro durante esse processo.
Essa organização garante que os especialistas de TI da empresa possam atuar de maneira estratégica e preventiva, considerando soluções para o crescimento e fortalecimento do negócio, e não apenas “apagando incêndios”.
Data Centers virtualizados possuem soluções que otimizam o processo de resolução de erros, como é o caso de aplicações que identificam falhas no servidor original, fazem backups, procedimentos de recuperação e, imediatamente, conectam os usuários em outra máquina para que o andamento das atividades não seja interrompido.
Tudo isso permite que cada funcionário carregue todos os recursos necessários para suas funções em um único notebook. Assim, usar um coworking, trabalhar em home office ou criar uma filial da empresa da noite para o dia em outra cidade é muito mais simples e rápido.
A virtualização do Data Center, portanto, permite que a empresa trace suas estratégias de expansão e crescimento com a garantia que de sua infraestrutura de TI será não somente uma ferramenta, mas um diferencial para seu sucesso.
Sua empresa também enxerga sua infraestrutura de TI como um de seus pilares na hora de tomar decisões? Deixe sua opinião de como ela pode ser essencial no cenário econômico em que vivemos na atualidade.