Escolher o monitor ideal pode fazer uma grande diferença na sua experiência de uso, seja para trabalho, jogos ou entretenimento. Porém, encontrar um monitor que ofereça um bom equilíbrio entre preço e qualidade pode ser desafiador.  (mais…)

Entenda através da história da evolução dos processadores como a tecnologia quântica vai reconfigurar os próximos anos nesse setor!

Um dos itens que se destaca quando o assunto é o desempenho de um computador é, sem dúvidas, o processador.

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Em tempos de era digital, deixar a manutenção de computadores nas empresas para depois, é sempre um risco. 

Esses equipamentos possuem uma série de informações, como sistemas operacionais, softwares, aplicativos, entre outras soluções que são essenciais para o negócio.

Para processar tudo isso ao mesmo tempo, a máquina precisa estar atualizada e com a manutenção em dia. Isso garante seu pleno funcionamento e a preservação do equipamento por mais tempo. 

Mas, as empresas podem perguntar: como saber que as máquinas já precisam de manutenção?

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Muitas empresas acreditam que a manutenção deve ser aplicada apenas quando o equipamento começa a apresentar algum defeito. Mas isso é um grande erro cometido, principalmente, pelas grandes corporações que, devido a alta quantidade de máquinas, atuam somente de forma corretiva. (mais…)

Quando se fala em transformação digital, logo pensamos em programas, softwares, sistemas e aplicativos. Contudo, é comum nos esquecermos que hardwares também passam por inovações, atualizações e manutenção. (mais…)

Pode ser que você ainda não tenha ouvido falar, mas a SD-WAN é uma solução que está transformando o futuro da conectividade. Para melhor entendimento, vamos explicar os principais pontos desse recurso, começando pelo seu conceito. (mais…)

Importante para o funcionamento do sistema, a memória RAM guarda informações indispensáveis para o funcionamento do PC. É nesse local que ficam armazenadas informações temporárias que ajudam na execução de aplicativos. 

A sigla RAM vem do termo em inglês, “random access memory”. Sua tradução em português significa “memória de acesso aleatório”. Essa peça facilita o trabalho do processador já que acessa os dados de forma ágil. 

Com os avanços no campo da tecnologia, outra geração promete ainda mais avanços para a memória RAM: o DDR5. Considerada a nova geração da memória de acesso aleatório, vamos te apresentar o que há de inovador nesse lançamento. 

Afinal, o que é o DDR5?

Novo padrão de memória RAM, o DDR5 é uma novidade que estará em lançamentos do mundo da tecnologia ainda em 2021. Sucessor do DDR4, sua tecnologia estará presente em computadores e celulares. 

De maneira geral, o JEDEC, consórcio responsável pela padronização técnica das memórias em estado sólido, aponta as principais novidades. Uma delas é  a promessa de  dobrar a largura da banda disponível na sua versão mais anterior. 

Ou seja, essa mudança irá transformar a capacidade de transmissão da memória, o que impacta na conexão ou rede. Essa novidade está ligada aos pentes que alcançam velocidade de 4.800 MHz em até 128 GB. 

Outro ponto de destaque do DDR5 está na junção de dois elementos importantes para os dispositivos atuais. A memória promete unir maior eficiência energética com um desempenho superior à tecnologia disponível até então. 

Nesse sentido, o DDR5 oferecerá um uso menor no consumo de energia se comparada com a tecnologia anterior, o DDR4. A previsão é que, nos próximos meses, sejam desenvolvidos outros dispositivos, como os chips e módulos de memória. 

Confira os detalhes das melhorias da nova memória RAM

Para entender de maneira detalhada as inovações da DDR5, apresentamos alguns dados ligados ao desempenho desse novo conceito de memória. Uma das transformações está ligada à densidade máxima do SDRAM. 

Se comparada a geração anterior, a DDR5 aumentou muito em relação a sua capacidade. A partir dessa novidade, os chips chegam até 64Gb, o que é quatro vezes maior que a capacidade da geração DDR4, que chegava até 16 Gb. 

Como já citamos anteriormente, outra grande mudança foi na eficiência energética da memória. Em números, essa mudança pode ser observada na queda da tensão padrão. 

A geração anterior exigia no mínimo 1,2 V, com máximo de 2,5 V. Já o  DDR5 exige o mínimo de 1,1 V e no máximo 1,8 V, uma queda no valor máximo, por exemplo, de  0,7 V. Essa mudança impacta de forma positiva na fabricação de placas-mães. 

Isso porque, com essa melhoria energética, será possível promover mudanças na que irão melhorar o design. No caso da fabricação da placa-mãe, essa alteração irá afetar sua  fabricação em relação à organização e arquitetura. 

Outro avanço dessa nova memória está na frequência. Nos módulos atuais, a variação da taxa circulava entre 1.600 a 3.200 MHz. Já nos módulos atuais, como no DDR5, esse valor aumenta significativamente de 3.200 e 6.400 MHz. 

Alguns fabricantes apostam ainda mais alto. Fabricantes como a empresa de semicondutores da Coreia do Sul, a SK Hynix, aumentaram ainda mais esse valor, que poderia chegar até 8.400 MHz.

Conheça outras novidades no setor de tecnologia da informação e na inovação no blog da 4infra. 

 

 

Na hora de decidir qual hardware de memória é a melhor opção para  sua empresa pode surgir seu primeiro dilema. Afinal, quem atenderá suas demandas, o HDD ou o SSD? Para te ajudar a entender a diferença entre os dois sistemas, vamos apresentar as funcionalidades de cada servidor. 

Antes de qual será usado, é importante ter em mente o que significa cada uma dessas siglas. O HDD é o Hard Disk Drive, já o SSD é a abreviação de Solid States Drive. Ambos os servidores atuam no armazenamento de dados.

HDD e SSD: como funciona 

Traduzido como unidade de disco rígido, o Hard Disk Drive é um modelo antigo criado em 1956. Nesse dispositivo, o processo de armazenamento utiliza pratos mecânicos e um cabeçote móvel. A partir da rotação dos discos metálicos, o braço móvel do HDD realiza a leitura e gravação dos dados.

A comunicação entre o computador e unidade de disco rígido pode usar dois modelos de transferência de dados: o Serial AT Attachment (SATA) e o Serial Attached SCSI (SAS). Enquanto o SATA possui mais capacidade de armazenamento, o SAS tende a ser mais confiável e rápido.

Devido a essas características, a aplicação desses modelos acontecem de duas formas diferentes. O SATA se detscada  em computadores e o SAS em servidores. 

Já o Solid States Drive armazena os dados em chips de memória, que são acessados de forma imediata. Para entender como funciona a memória SSD, preciso destacar como funciona seu processamento. A unidade de estado sólido possui vários chips que estão interligados com a memória flash.

Com tecnologia de memória semelhante ao pen-drive, a instalação os chips de SSDs acontece na placa-mãe de um sistema. Isso pode acontecer a partir de uma caixa adaptável no notebook ou com cartão PCI Express. 

Devido a essa característica do SSD, ele possui mais velocidade se comparado ao HDD. Um ponto em comum entre os dois tipos é a memória não-volátil. Ou seja, diferente da memória RAM, os dados de armazenamento na unidade não somem após a máquina ser desligada. 

Depois entender como funcionam os dois servidores de armazenamento, vamos te apresentar algumas características que são vantagens e desvantagens para cada opção.

Velocidade e custo

No momento de escolher qual dos servidores você usará na sua empresa, é preciso levar em consideração quais são as prioridades naquele momento. Para quem deseja mais velocidade ou um custo mais baixo, vamos apresentar um comparativo. 

Em relação ao custo, de forma geral, os servidores HDDs possuem um preço mais acessível em relação ao SDD. Enquanto o custo médio de cada gigabyte no SDD é, em média US$0,20, o HDD apresenta um valor de US$0,03 por gigabyte. 

Entretanto, se compararmos aspectos ligados à velocidade, o SSD sai na frente. O  Solid States Drive é bem mais rápido que o HDD. O servidor se destaca, principalmente, em operações sequenciais de leitura/gravação. 

Ao mover um arquivo maior, como um filme , o SSD normal  tem velocidade de MB por segundo de 500 MB/s. Já os HDDs mais antigos, podem fazer esse mesmo processo de copiar o arquivo com a velocidade de  30–150 Mb/s.

Em outros processos como ligar o computador, o SSD também possui velocidades superiores ao HDD. Portanto, se a necessidade do momento é agilidade, os SSDs são uma boa opção!

Capacidade de armazenamento

Se no momento a demanda para a empresa é por armazenamento, o HDD é uma boa opção para investir. Apesar dos avanços em relação à memória dos SSDs, o servidor ainda possui uma capacidade baixa se comparado com Hard Disk Drive. 

Um bom exemplo é analisar as opções de memória disponíveis no mercado para cada um dos servidores. Enquanto o HDD possui modelos com variações de 500GB a 2TB, no modelo SSD as opções disponíveis vão de 120GB a 1TB. 

Ainda no HDD, é possível encontrar modelos com 10 TB. Entretanto, esse modelos possuem um custo de aquisição muito mais alto. 

Depois de conhecer as vantagens de cada modelo, é o momento de escolher qual servidor usar na sua empresa. Caso tenha necessidade da consultoria de uma equipe de TI, entre em contato com a 4infra!

O nobreak é um tipo de aparelho que atua como segunda fonte de energia para dispositivos eletrônicos. Quando há queda de energia, por exemplo, ele evita que os computadores sejam desligados bem no meio de um processo importante.

Também chamado de UPS, o nobreak fica encarregado pela pureza e regulagem da voltagem da corrente elétrica conectada à diversos tipos de aparelhos. Apesar de apresentar funções parecidas, estabilizadores e filtros de linha são relativamente inferiores quando acionados durante a interrupção de energia.

Outro benefício dessa tecnologia é a amostragem da porcentagem da bateria dos equipamentos que estão conectados ao nobreak. Quando o fornecimento de energia é esgotado e o UPS passa a funcionar como fonte, o tempo em que ele consegue manter ligado outro aparelho é revelado em seu visor, de acordo com a quantidade de aparelhos ligados a ele.

Mesmo com uma duração pequena de bateria, de no máximo 5 minutos para computadores, o nobreak possibilita que os arquivos sejam salvos e fechados antes do desligamento total do dispositivo. Em geral, a bateria desse compartimento só precisa ser trocada a cada três anos, o que é um bom investimento para quem precisa desse tipo de segurança.

Para uso doméstico, o equipamento também oferece vantagem. Afinal, o desligamento brusco dos dispositivos eletrônicos por falta de energia elétrica pode acarretar em queima total dos aparelhos.

Os modelos mais indicados de Nobreak

Para atender à diferentes finalidades, existem três tipos de nobreak à venda: os semi senoidais, senoidais e de dupla conversão. Antes de adquirir um dos modelos, o melhor a se fazer é conhecer exatamente de que maneira os equipamentos serão úteis às suas necessidades. Veja:

Nobreaks semi senoidais

Os semi senoidais são indicados para dispositivos mais simples ou de uso caseiro, como notebooks, modens, Wi-Fi, sistemas de alarme, switches, sistemas de CFTV (Circuito Fechado de Televisão) e sensores de monitoramento, por exemplo.

Nobreaks senoidais

Já os senoidais constroem ondas de energia mais puras, parecidas com as da rede elétrica tradicional. Por isso, a indicação desse modelo é orientada para aparelhos mais delicados, como os computadores gamers, Smart TVs e eletrônicos com indutores e lâmpadas.

Nobreaks de dupla conversão

Os nobreaks de dupla conversão são de uso ainda mais específico, indicados principalmente para máquinas muito frágeis às mudanças de energia e que não podem, nem por um momento, passar por inconstâncias mínimas de energia.

O modelo, também conhecido como online, é amplamente utilizado para garantir a estabilidade em servidores de volume expressivo, equipamentos musicais e médicos e os plotters (impressoras de grande dimensão).

Mesmo escolhendo o modelo que melhor atende às suas necessidades, a avaliação por um especialista no assunto é fortemente recomendada. Isso porque alguns fornecedores não entregam o aparelho com a mesma qualidade descrita na embalagem. Por tanto, fique atento e faça os testes necessários.

Como escolher o modelo ideal?

Para identificar corretamente qual a necessidade de uso de um nobreak e escolher assertivamente um modelo pra chamar de seu, alguns pontos devem ser observados, como em uma espécie de check list. Veja só:

Para realização do projeto de compra de um nobreak, converse com quem entende do assunto, consulte um especialista na área de TI. A 4Infra oferece consultoria para implementação de iniciativas como essa. Então entre em contato conosco e vamos conversar!

Escolher uma impressora é uma tarefa muito importante para o seu negócio e seu dia a dia. Confira então 6 dicas para escolher uma de forma prática e eficaz!

Uma impressora acaba sendo fundamental para o dia a dia, principalmente em se tratando de algum negócio. Atualmente, existem diversos tipos de modelos, atendendo diferentes necessidades e para qualquer tipo de orçamento, consequentemente, escolher uma impressora pode não ser uma tarefa simples.

Pensando nisso, separamos algumas dicas que podem te ajudar na hora de fazer essa escolha, confira!

 

1 – Defina as suas necessidades de impressão

 

O primeiro passo para escolher uma impressora é saber as principais formas de utilização dela. Será necessário imprimir fotos? Escanear? Você vai precisar imprimir em outros tamanhos além do A4? Precisa de um FAX?

Também deve se levar em conta outras questões, como por exemplo quantas pessoas irão utilizar a mesma impressora, se a conexão deve ser via Wifi ou USB ou se é melhor ter uma multifuncional, por exemplo.

 

2 – Pesquise as características de cada tipo de impressora

 

Jato de tinta ou laser? Antes de escolher entre algum desses tipos é preciso saber mais sobre as suas características, velocidade e qualidade de impressão, preço dos cartuchos ou toner, média de folhas por cartucho, etc. Conhecer cada um dos tipos de impressora de ajuda a fazer uma escolha consciente!

É preciso considerar todos os pontos e assim ver qual tipo de impressão apresenta um melhor custo benefício para você.

 

3 – Sua nova impressora será compatível com seu computador?

 

Raramente vemos problemas nesse sentido, porém é sempre importante verificar. Alguns sistemas operacionais podem não reconhecer ou não ter a versão atualizada do driver da sua impressora, o que pode levar a falhas e más impressões.

Antes de comprar, veja sempre se as características do modelo e do seu computador compatíveis, principalmente se o seu computador não for Windows.

Isso pode ser conferido no próprio site do fabricante, geralmente na sessão de drives de impressora.

 

4 - Verifique se a marca que você escolheu possui boas referências e suporte

 

Como existem diversas marcas no mercado, é comum ficar um pouco perdido na hora de comprar sua impressora.

Nunca se sabe o que pode acontecer e quando sua impressora poderá dar problemas. Dessa forma, ter um sistema de assistência técnica pronto e sempre disponível é primordial para evitar problemas em seus trabalhos.

Antes de escolher uma impressora, procure saber mais sobre sua marca e modelo. Procure saber se a empresa em questão possui um bom suporte aos seus usuários, em sites como o reclame aqui, por exemplo.

Nesses mesmos sites podem também ser encontradas outras informações e recomendações da empresa que está considerando. É uma excelente forma de se evitar fraudes e problemas futuros.

 

5 – Prepare o lugar de instalação

 

Ao escolher uma impressora, é importante também já ter em mente o local em que ela será instalada.
O ideal é que seja um local de fácil acesso, principalmente se mais de uma pessoa irá utilizada, afinal isso facilita o momento de ir até ela para buscar as folhas impressas.

Além disso, é importante que o lugar seja ameno, não tenha contato direto com o sol ou com água, para não acabar danificando o seu dispositivo.

Esse ponto também é importante para que você não acabe adquirindo, por exemplo, uma impressora muito grande e não tenha onde a instalar.

 

6 – Preço e custo benefício

 

Os custos de aquisição e manutenção de uma impressora são diversos e é preciso levá-los em conta na hora de escolher qual modelo irá comprar, afinal você irá precisar trocar os cartuchos de tinta para continuar imprimindo, por exemplo.

Modelos a laser ou que apresentam um grande volume de impressão, acabam sendo mais caros. Por outro lado, as de jato de tinta possuem a opção de recarga e estoques maiores, porém podem demorar mais para imprimir e não necessariamente possuem uma qualidade boa.

Dessa forma, é preciso se considerar os valores a serem gastos, tanto para a aquisição, quanto para a utilização do seu dispositivo e considerar seus benefícios.

 

Com essas dicas, é possível escolher uma impressora de forma a atender todas as suas necessidades!


Caso ainda precise de ajude, não hesite em entrar em contato com a 4 infra e solicitar uma consultoria especializada!

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