A diferença entre proxy e firewall é determinante para construir uma segurança eficiente na proteção dos dados da sua empresa e dos clientes. Antes de investir tempo e dinheiro em ferramentas que prometem esse tipo de preservação, entender como o processo é construído pode lhe ajudar a tomar boas decisões daqui para frente.
Tanto o proxy quanto o VPN (Virtual Private Network, ou rede de comunicações privada) podem lhe conectar à internet em determinado local fazendo parecer que está em outro, como acontece em um acesso remoto. Essa tecnologia permite conectar-se à rede de computadores de uma empresa, mesmo estando em casa, por exemplo. Com finalidades tão parecidas, como escolher entre um e outro?
O proxy camufla o seu endereço real de conexão à internet, agindo como um representante do seu computador na internet. Dessa maneira, mesmo no Brasil, você pode acessar alguns sites e fazê-lo entender que se a sua navegação está ocorrendo nos Japão, por exemplo.
Até pouco tempo, algumas pessoas utilizavam o proxy para enganar a Netflix, fazendo parecer que não se tratava de um acesso realizado em nosso país, mas nos EUA. Para os brasileiros, o catálogo de séries e filmes é até 30% menor do que no exterior, por isso era tão interessante criar um intermediário que conseguisse acessar todo esse conteúdo que nos foi privado.
A diferença entre Proxy e firewall começa exatamente nesse ponto: a real utilidade entre as duas inteligências. Em atividades, como acessar a Netflix, sem que haja troca de dados delicados e sigilosos, não há problema em aproveitar-se dos benefícios do Proxy. Entretanto, o tráfego de informações fica exposto à internet, sem que haja proteções extras, como as criptografias.
Para não se arriscar à exposição de dados bancários ou informações muito pessoais, evite conexões em proxy. Afinal, trata-se de uma configuração que não abrange totalmente o seu computador, apenas alguns aplicativos.
Por mais estranho que possa parecer, um firewall de rede também se classifica como um proxy, mas com camadas diferentes. Imagine que o seu tráfego na internet passa por diversos caminhos e a função do firewall é controlar por quais deles você poderá passar, bem como em que momento.
O firewall também pode impedir que um dispositivo seja acessado a distância, por conexão remota. Ainda, serve para identificar quais serão os dados autorizados a passar por aquela rede, sem colocar em risco as informações protegidas naquele espaço.
Ah, criamos outro material sobre o assunto para quem deseja entender mais a fundo sobre as especificações técnicas dessas terminologias.
Podemos dizer que ambos se complementam, mas se diferenciam em suas finalidades. O proxy, por exemplo, pode ultrapassar as barreiras criadas por um firewall de rede em uma escola que impede o uso de redes sociais.
É fácil encontrar servidores proxy gratuitos na internet, porém, grande parte deles é bastante lenta em seu tempo de reação, tornando a navegação cansativa. Por tanto, esses são, de longe, não recomendados para o uso profissional ou diário, servindo apenas para algo passageiro e de uso irregular.
Entre proxy e firewall, seja qual for a sua escolha, conte com um profissional qualificado de TI para encontrar o melhor programa para as necessidades da sua empresa ou uso caseiro. Entre em contato com a 4Infra para que possamos te ajudar nesse processo e em muitos outros sobre tecnologia.
Com os problemas comuns das nuvens antigas, que configuram as principais vulnerabilidades de TI, como perda de dados e downtime, o Multicloud surgiu como solução imediata para esse problema.
Trata-se de uma ferramenta estratégica com muitas vantagens e, por isso, atualmente, é utilizado para atender a uma série de outras demandas. (mais…)
SQL Injection é uma das vulnerabilidades de segurança mais antigas e perigosas da web. Trata-se de um tipo de ataque que permite ao invasor interferir nas consultas de um aplicativo que utilize um banco de dados.
Ele é baseado na manipulação do código SQL, linguagem utilizada para troca de informações entre aplicativos e bancos de dados relacionais, disponibilizando a execução de instruções SQL de más intenções. Tais instruções controlam um servidor de banco de dados por trás de um aplicativo.
Em outras palavras, um ataque a partir de SQL Injection pode ter sérias consequências.
Com os ataques de SQL Injection, os criminosos podem ter acesso a qualquer tipo de dado sigiloso mantido no servidor: dados pessoais, comerciais, informações de clientes ou mesmo senhas e detalhes de cartão de crédito. Isso tudo porque uma vulnerabilidade que permita o ataque pode afetar qualquer site que use um banco de dados SQL.
As vulnerabilidades também podem ser usadas pelos invasores para desconsiderar as medidas de segurança do aplicativo. Em determinadas situações, os criminosos também podem agir de forma a comprometer o servidor ou uma infraestrutura de back-end.
Acessar os servidores com o SQL pode ser o primeiro passo para que, posteriormente, seja realizado o ataque à rede interna. Dependendo do nível de permissões disponíveis, é possível até instalar um ransomware em sistemas comprometidos.
Além disso, os invasores também podem:
- autenticar e autorizar um aplicativo ou página da web;
- recuperar o conteúdo do banco de dados;
- utilizar o ataque para adicionar, excluir e modificar, permanentemente, registros nos bancos de dados.
Assim, em um aplicativo de finanças, por exemplo, um criminoso pode alterar saldos ou mesmo transferir dinheiro para outras contas. Em outras palavras, melhor não pagar, literalmente, para ver.
Tendo em vista as inúmeros consequências de um ataque de SQL Injection, é preciso adotar medidas de proteção para evitar que ele aconteça, mantendo em segurança o servidor e os dados da organização.
Para tanto, é preciso seguir alguns passos essenciais na gestão de TI da empresa.
Em primeiro lugar, para se proteger dos ataques de SQL Injection, é importante identificar as possíveis portas de entrada da invasão. Assim, fica mais fácil identificar as formas de proteção e aplicá-las corretamente.
O processo de identificação pode ser feito pela equipe de sistemas, varrendo o código-fonte.
Ao armazenar credenciais do banco de dados, avalie o quanto essa ação pode ser prejudicial a longo prazo. A dica é usar um arquivo separado e criptografado para a armazenagem. Ele vai prover mais segurança e, no mínimo, "dificultar" o trabalho dos invasores.
Ao procurar validar a entrada do usuário, somente as entradas que passarem por tal procedimento poderão ser processadas no banco de dados. Ou seja, é uma forma de verificar, em tempo real, quem está tentando acessar - e, assim, identificar invasores com mais rapidez.
Os procedimentos armazenados adicionam uma camada de segurança ao banco de dados. Eles fazem com que o aplicativo trate a entrada como base de dados a serem operados, em vez de código SQL a ser executado.
Por isso, dê prioridade aos procedimentos armazenados que deixarão seu banco de dados mais seguro.
Conectar o banco de dados a uma conta com acesso root pode fazer com que os invasores tenham acesso a todo o sistema. Então, a melhor opção é usar uma conta com privilégios limitados.
As mensagens de erro com muitas informações acabam sendo úteis para que invasores entendam - e aprendam - mais sobre o banco de dados e seu funcionamento. Sendo assim, procure apresentar apenas as informações indispensáveis, deixando a mensagem genérica.
Atualizar o sistema para a versão mais recente é imprescindível para evitar as vulnerabilidades. Lembre-se: um ponto fraco que pode ser explorado em um ataque SQL Injection, na maior parte das vezes, é um erro de programação.
Em resumo, adotar medidas de proteção é essencial para manter os dados de uma corporação ou sistema em segurança. Não sabe como começar? A 4Infra pode te ajudar, dando suporte à sua empresa. Entre em contato e conheça nossos serviços!
Há um tempo atrás, as pessoas costumavam utilizar pastas físicas e porta-arquivos para guardar documentos e papéis importantes. Porém, com passar do tempo e os avanços da tecnologia, essa realidade mudou. Hoje, os meios digitais são usados para a mesma finalidade dos "analógicos".
As empresas estão, cada vez mais, abrindo espaço para a comunicação e armazenamento de dados na internet. Isso contribui, de várias formas, para o crescimento corporativo.
A quantidade excessiva de papel nos escritórios diminuiu - otimizando, de certa forma, o ambiente da empresa. Outro ponto fundamental é o arquivamento e organização de dados, que ficou mais prático e rápido, principalmente com o uso de recursos de nuvem.
Todavia, o perigo está sempre presente no universo tecnológico. Dessa forma, qualquer usuário corre o risco de sofrer ataques virtuais, roubo de dados e vazamento de informações.
Por esse e outros motivos, é sempre importante investir na segurança da informação. Nesse sentido, é indispensável contar com um sistema de Data Loss Prevention, ou DLP.
O data loss prevention, ou prevenção de perda de dados, é um sistema utilizado para garantir que dados importantes não sejam invadidos, roubados e/ou vazados na internet por usuários não autorizados.
Em outras palavras, consiste em políticas de segurança e regras que podem ser aplicados com o auxílio de hardwares e softwares. Com a ajuda dessas ferramentas,
o bloqueio contra possíveis invasores - tanto externos quanto internos - é reforçado.
Por mais que a função do data loss preventivo seja prevenir a perda de dados, existem três tipos de soluções que se encaixam no propósito determinado a partir das demandas da empresa:
O Storage DLP é uma solução que permite a visualização de informações secretas, armazenadas e compartilhadas pelos colaboradores de uma empresa.
Dessa forma, é possível encontrar os pontos sensíveis e prevenir, com mais eficiência, o vazamento de dados. É uma ótima solução para controlar os dados guardados na nuvem.
O network DLP é a solução ideal para fazer a varredura do conteúdo que passa pelos protocolos da corporação. Essas informações são arquivadas em um banco de dados que podem ser acessados pelo usuário.
Esse recurso é fornecido pelas plataformas de hardware e software. Ele trabalha fiscalizando e gerando relatórios sobre a transição dos dados, detalhando como as informações estão sendo usadas, para onde estão indo e quem as está acessando.
Diversas ferramentas externas auxiliam no transporte de dados de maneira fácil e ágil, como os pendrives.
Todavia, se esses utensílios não forem utilizados de forma correta, podem colocar em risco a segurança de informações da empresa. Para evitar que isso aconteça existe a Endpoint DLP.
Essa solução é utilizada para prevenir a perda de dados transportados por dispositivos removíveis. O recurso é instalado nos equipamentos dos colaboradores para evitar que os dados se percam e/ou sejam invadidos.
Novas ameaças surgem todos os dias no meio cibernético. Os invasores estão cada vez mais preparados e rápidos, fazendo com que alguns antivírus e outras soluções de segurança não sejam tão eficientes quanto poderiam.
Além de ameaças externas, falhas internas podem acontecer, como a violação de normas de privacidade e proteção de dados. Por essas e outras questões, as empresas devem utilizar o data loss prevention.
Contar com um sistema de prevenção de perda de dados é uma forma de proteger informações de forma eficiente, evitando que possíveis invasões aconteçam - sejam elas na nuvem ou em dispositivos móveis.
Fora que, se comparado a outros sistemas, o DLP disponibiliza um leque maior de políticas de segurança e funcionalidades de proteção, resultando na conformidade e tranquilidade dos usuários - principalmente no meio corporativo.
Proteger os dados de uma empresa pode parecer difícil a princípio. Porém, com o uso das ferramentas adequadas, e com o auxílio de uma equipe de tecnologia da informação, essa tarefa pode ser descomplicada.
Para te ajudar com isso, a 4Infra oferece inúmeros serviços de consultoria em TI. Entre em contato com nossa equipe e conheça as soluções disponíveis.
Identificar as falhas de seu sistema de proteção é essencial para uma empresa manter a segurança de suas redes e informações - e é isso que o Pentest busca fazer. Também conhecido como Teste de Intrusão (Penetration Test), ele detecta minuciosamente as vulnerabilidades de um sistema de computador.
O Pentest simula um ataque que identifica os pontos fracos da defesa de um determinado sistema. Em outras palavras, é uma verdadeira simulação de uma invasão hacker, que explora as partes que poderiam ser aproveitadas de forma ágil.
Dessa forma, o processo também mostra as informações e dados que estão sujeitos a roubos, possibilitando que as corporações entendam quais aspectos precisam melhorar e onde reforçar a segurança. Tudo isso sendo feito a partir de técnicas realizadas por especialistas em segurança da informação.
Para realizar o Pentest, em primeiro lugar, é necessário a ajuda de um profissional da área de segurança da informação. É ele que irá identificar os pontos de melhoria do sistema de proteção. Nesse caso, as empresas de consultoria são comumente contratadas para realizar os testes.
Posteriormente, a análise é feita em 6 fases detalhadas e cada uma delas possuem etapas e instruções distintas:
Nessa primeira fase, o profissional que está realizando o Pentest - também chamado de pentester - faz o levantamento do máximo de informações possíveis sobre a empresa-alvo. Tais informações podem ser sobre o ramo de atuação, a existência de filiais, os serviços prestados, os endereços físicos e virtuais, entre outros dados.
Com tudo isso, o pentester consegue identificar a utilização de VPN (Virtual Private Network) e coletar os endereços dos servidores DNS (Domain Name Service).
Depois de obter a informação de DNS, o especialista deve realizar o mapeamento da rede. Para isso, ele também irá fazer uma varredura do que está presente nela e no sistema.
Ao avançar no processo, é possível descobrir a topologia da rede, os servidores existentes, os sistemas operacionais usados, a quantidade de aparelhos na rede interna e o IP utilizado.
Em seguida, depois da varredura, inicia a etapa de análise dos serviços que estão sendo executados e também das portas de acesso para o sistema.
Reunindo todas as informações anteriores, nessa fase, o profissional vai explorar cada item e buscar pelas vulnerabilidades existentes. Para isso, ele utilizará técnicas específicas - de exploit e brute force - e também tentará encontrar quais informações poderiam ser obtidas pelos serviços que estão vulneráveis.
Nessa etapa, o pentester vai explorar as vulnerabilidades encontradas nas fases anteriores. Para isso, pode executar algum programa que recebe comandos remotamente ou mesmo ataques SQL.
Depois de ter identificado e coletado as vulnerabilidades do sistema, um relatório será gerado expondo todos esses pontos vulneráveis, os erros de segurança e os aspectos que precisam de melhoria - como as más configurações e falhas de atualização do sistema.
Passando por essa etapa e contando com a ajuda da área de TI corporativo, finalmente, será possível corrigir os problemas.
O Pentest apresenta diferentes tipos que se distinguem pela suas formas de execução. São eles:
Esse é o tipo mais completo, porque avalia toda a infraestrutura da rede. Nele o profissional recebe, com antecedência, todas as informações sobre a estrutura de segurança da empresa.
No Black Box, o pentester não recebe nenhuma informação da empresa-alvo - o trabalho é “feito às cegas”. Então, realiza-se todo o processo do zero. Esse é o tipo mais fiel de pentest, porque funciona de forma muito semelhante a um verdadeiro ataque malicioso.
Esse tipo de Pentest é feito partindo de informações mínimas e específicas da empresa. Sendo assim, trata-se de um meio termo entre o White e o Black Box.
Nesse caso, o especialista faz o teste na rede interna da empresa. Assim, ele pode identificar os danos causados por funcionários insatisfeitos, por exemplo.
O especialista, ao realizar o Pentest externo, irá explorar a tecnologia externa da empresa - como os servidores da DMZ. Nesse contexto, o método será realizado de forma remota, ou seja, fora da corporação.
Com todas essas opções, é preciso identificar qual é a mais apropriada para o contexto da sua empresa. E, com a ajuda de uma consultoria especializada, tomar essa decisão pode ser mais fácil.
Você pode obter esse serviço e garantir a máxima proteção contra invasões cibernéticas com a 4Infra Consultoria! Entre em contato com a nossa equipe e escolha a melhor opção para a sua corporação.
No universo tecnológico, se engana quem pensa que está totalmente livre de invasões cibernéticas. Mesmo com a instalação de antivírus e outras ferramentas de proteção, o perigo está sempre presente.
Um ataque cibernético consiste, basicamente, em qualquer tentativa de invasão ou acesso não autorizado de um dispositivo, roubo, exposição, destruição e modificação de dados ou sistemas.
De fato, a cada dia que passa, esses ataques vêm ficando cada vez mais bem elaborados e eficientes. Para uma empresa, as invasões podem gerar tanto danos financeiros quanto a reputação da empresa - levando em consideração que a mesma pode sofrer invasões em arquivos de informações sigilosas.
Os ataques cibernéticos podem ser feitos de várias formas, a qualquer momento e em qualquer lugar do mundo.
Um dos mais recorrentes é o DDoS (ou Ataque de Negação de Serviço Distribuído). Nessa prática, o hacker faz com que o os computadores fiquem sobrecarregados, resultando na indisponibilidade dos recursos ao usuário, deixando-o fragilizado.
O spoofing também é outro ataque muito comum. Ele se assemelha bastante com o estelionato no mundo não-digital. Nele, o invasor desenvolve um endereço de IP falso - se passando por uma fonte confiável - e faz alterações que interferem na comunicação entre servidores e que geram ataques diretos à memória, como o DMA ou invasões diretas aos dados.
Essas invasões no meio corporativo podem gerar incontáveis prejuízos na segurança da empresa. O primeiro deles diz respeito ao risco da perda de dados essenciais para a corporação.
Quando uma empresa perde informações importantes ela está sujeita a lidar com altos custos financeiros para a recuperação desses materiais - principalmente se não tiver um serviço de backup.
Isso leva a outro prejuízo que as invasões trazem: os danos à imagem da empresa. Depois que uma corporação passa por esse tipo de situação, os clientes, geralmente, se sentem inseguros em confiar nos serviços disponibilizados e informações compartilhadas por ela. Com isso, as empresas precisam lidar com mais um problema, dessa vez relacionado à crise de imagem.
Também existe o risco do vazamento de dados de clientes ou projetos. Quando o invasor adentra o sistema, ele consegue ter acesso à informações pessoais dos clientes ou a detalhes dos materiais. Em 2011, por exemplo, a PlayStation sofreu uma invasão por hackers na qual dados de cerca de 78 milhões de usuários foram furtados - dentre eles, os números de cartão de crédito.
Esses ataques inesperados geram inúmeros prejuízos. Mas, existe uma forma de lidar com essa situação.
É possível evitar que ataques cibernéticos aconteçam; porém, quando isso ocorre, é preciso ter estratégias de recuperação em mente.
Ter um plano de recuperação de desastres feito por uma consultoria de TI é o primeiro passo. Esse plano abrange não somente as invasões, mas, também, acidentes causados por acontecimentos naturais - tais como falha de energia, terremotos, enchentes, etc.
É recomendado estar sempre revisando e atualizando o plano de recuperação de desastres da sua empresa, fazendo as alterações e cumprindo com os requerimentos necessários.
Além da estratégia de recuperação, é considerável ter também um plano de comunicação - entre si e com os cliente. Mas de que de se trata esse plano?
Um plano de comunicação serve para definir a melhor forma de comunicar os acontecimentos aos colaboradores e às áreas subordinadas. Ocultar o ocorrido ou disponibilizar informações vagas pode gerar um impacto ainda mais negativo para toda a situação da empresa - pior do que a própria invasão.
Tenha consciência do que resultou no erro e tente fazer o máximo possível para reconciliar e estabilizar toda a situação.
Quer garantir a máxima proteção para a sua empresa contra invasões cibernéticas? A 4Infra Consultoria em TI te ajuda, oferecendo inúmeros serviços de segurança de TI corporativo. Entre em contato com a nossa equipe e escolha a melhor opção!
Com o desenvolvimento das tecnologias e softwares, muitos têm sido criados com objetivos maliciosos. Esse é o caso do dialer, software que rouba informações e pode trazer consequências inestimáveis a dispositivos pessoais ou corporativos.
Entretanto, para saber como se proteger, é fundamental, antes de tudo, entender como o dialer funciona. Só o conhecimento nos permite agir com cautela e precaução em busca de proteção para os negócios.
Para saber como garantir, de fato, proteção aos dispositivo, e manter as informações da sua empresa segura, é indispensável investir em TI. Afinal, o setor é o sistema nervoso da organização no que tange ao armazenamento e monitoramento de dados vitais.
Por isso, vamos começar do começo.
Dialer é um dentre os vários tipos de spyware existentes no universo digital. Em outras palavras, estamos lidando com um software "espião de computador", mas não sentido "007 espião". Aliás, se estivesse em um filme de James Bond, o dialer seria uma espécie de Goldfinger.
Os spywares, no geral, têm o objetivo de observar e roubar informações pessoais do usuário que usa o aparelho no qual o que o software está instalado. Assim, retransmite as informações para uma outra fonte externa na internet, sem que o usuário permita ou mesmo saiba a respeito da existência dessa comunicação.
O dialer, por sua vez, é um tipo específico que, ao ser instalado no computador, rede ou aparelho celular, realiza ligações automáticas para um número de telefone ou para determinado provedor de internet, fazendo com que o computador se torne um servidor.
Ele pode atacar sistemas de mensagem e sobrecarregar redes telefônicas. E, ao infectar muitos aparelhos ao mesmo tempo, acaba gerando, rapidamente, milhares de telefonemas para uma mesma central telefônica, produzindo um verdadeiro congestionamento.
Trata-se de uma ameaça real aos aparelhos, porque dificilmente sua existência é detectada lá dentro. E isso pode acabar comprometendo os eletrônicos ou até mesmo as redes por completo.
Observando o comportamento do dialer, vê-se que ele explora aparelhos mais vulneráveis. Estes são, principalmente, os aparelhos celulares que, normalmente, não possuem muitos sistemas de segurança. Ou pode ser, ainda, aqueles computadores em que o usuário também não tem recursos de defesa e proteção.
Pensando nesse contexto, fica claro que é importante proteger os dispositivos, principalmente nas empresas que armazenam em seus aparelhos os dados importantes e confidenciais.
O dialer atua e infecciona de forma diferente de um vírus comum. Por isso, também deve ser tratado de forma dissemelhante, ou seja, com recursos que tenham um sistema de proteção e remoção distintos.
Antes de procurar uma ferramenta, é preciso ter atenção com seus comportamentos ao navegar pela internet, evitando, assim, possíveis riscos.
Para mais, a melhor forma de se proteger é com o uso de um programa adequado e específico de proteção denominado antispyware. Este, dependendo da situação, pode atuar prevenindo e evitando instalações de spyware ou os removendo e desinstalando.
As ferramentas de segurança estabelecem uma sequência de regulamentações que diminui significativamente a probabilidade de infecção dos aparelhos eletrônicos por meio do dialer.
Assim, com uma boa ferramenta de segurança cibernética é possível garantir a defesa do seu aparelho e evitar as consequências do software, que podem ser extremamente destrutivas. Dentre elas, o dialer pode modificar as configurações de discagem e de acesso às redes e, inclusive, enviar agendas de contato e vários outros dados para terceiros, colocando em risco a integridade de informações importantes e sigilosas.
Em casos de softwares muito específicos, como o dialer, existem ferramentas de antispyware que atuam especialmente sobre eles, sendo necessário, portanto, identificar qual a melhor opção para o seu caso.
Para ajudar nessa escolha, é possível agendar uma consultoria com especialistas de uma empresa de TI.
Com o serviço, você entenderá qual o melhor recurso para proteger seu aparelho e os da sua empresa. Dessa forma, também garante a segurança dos seus dados, das informações e consegue, finalmente, se proteger do dialer.
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Você sabe o que é exploit?
É comum, para todo usuário, estar vulnerável a diversas ameaças no mundo digital. Muito é dito sobre as invasões cibernéticas e o surgimento de novos riscos, que cada vez mais se superam em eficiência e potencial de causar danos.
Entre essas ameaças cibernéticas, o exploit merece lugar de destaque. O exploit faz parte de um conjunto de malwares, e softwares modificados, que tem o objetivo de invadir sistemas, roubar dados e danificar os programas.
Na maioria das vezes, eles entram em ação no formato de programas com códigos e dados maliciosos e/ou danificados. Com isso, os exploits têm a capacidade de permear pelas brechas desprotegidas de sistemas de computadores.
Basicamente, o exploit atua como uma “chave” que vai adentrando e abrindo as maçanetas das “portas” vulneráveis do sistema de um hardware. Em outras palavras, ele facilita a entrada e execução de outros malwares.
Essa ameaça pode agir de duas formas: conhecida e o desconhecida (zero day). O exploit, quando age de forma conhecida, é de fácil localização. Assim, medidas necessárias podem ser rapidamente tomadas, evitando o contágio de outros sistemas.
Além disso, o exploit pode tomar diversos formatos para entrar em ação. O EoP (Escalation of Privileges) entra no sistema buscando permissões e contato com dados e recursos que os utilizadores regulares não possuem. O DoS (Denial of Service), quando entra em ação, faz com que o servidor e/ou PC fique sobrecarregado, tornando os sistema indisponíveis para os usuários.
Já no spoofing, um outro tipo de exploit, o invasor cria um endereço de IP falso e faz diversas mudanças que interferem na comunicação entre servidores. Por fim, o Crack que é um software utilizado para quebrar o sistema de segurança do PC e fazer com que programas de versão e uso limitados se tornem completos e disponíveis.
Assumindo o seu outro formato, o exploit, quando entra em ação de forma desconhecida (zero-day), pode ser ainda mais perigoso. Isso porque não se tem conhecimento exato de qual vulnerabilidade está disponível - e esse ataque é ainda mais ameaçador quando se trata de empresas ou organizações governamentais.
O exploit é um código malicioso que explora vulnerabilidades em sistemas operacionais, softwares e aplicativos de terceiros para permitir que os hackers assumam o controle do sistema. Uma vez que o hacker compromete o sistema, ele pode instalar backdoors, vírus ou outros tipos de malware, além de roubar dados pessoais e financeiros da organização ou dos usuários.
Os exploits podem ser identificados por meio da análise de padrões de tráfego de rede e das atividades de arquivos suspeitos no sistema.
Os administradores de sistemas também podem usar ferramentas de detecção de vulnerabilidades para identificar falhas de segurança no sistema e corrigi-las. É importante manter os sistemas operacionais e softwares atualizados, pois as atualizações costumam incluir correções de segurança.
Há várias medidas preventivas que as empresas podem tomar para se proteger contra exploits. A primeira é garantir que todos os sistemas estejam atualizados com as últimas correções de segurança.
Além disso, é importante investir em tecnologias de segurança cibernética, como firewalls, sistemas de detecção de intrusões e antivírus, e educar os funcionários sobre a importância da segurança cibernética e sobre como identificar possíveis ameaças.
A invasão dos exploits pode acontecer tanto em uma grande empresa quanto em hardwares caseiros. Falando sobre segurança, é importante conhecer as ferramentas essenciais para identificar essas ameaças e vulnerabilidades.
Dependendo do tipo que invadir seu hardware, uma consequência diferente será automaticamente gerada. Elas podem ir desde a perda de dados importantes - principalmente se for dentro de uma corporação - até a danificação do sistema do aparelho em uso.
Portanto, é indicado manter os aplicativos em perfeito funcionamento. Também não faz mal atualizar periodicamente os sistemas, levando em consideração que o exploit se aproveita das falhas no software para que a invasão seja possível.
Uma recomendação extra é: na hora de buscar os serviços de segurança, procure sempre pacotes que são acompanhados por um anti-exploit, para não correr o risco de uma invasão surpresa.
Uma das melhores formas de proteger sua empresa contra exploits é ter um parceiro em TI confiável e experiente.
A 4infra é uma empresa de consultoria em TI que oferece soluções e serviços de tecnologia para empresas em Belo Horizonte, São Paulo, Salvador, Brasília e Rio de Janeiro.
Com foco em oferecer consultoria e projetos de infraestrutura, a 4infra gerencia as operações de seus clientes por meio de atendimento remoto e presencial. Nossos serviços abrangem a gestão de servidores, hospedagem de sites e e-mails, backup em nuvem, assistência técnica e suporte especializado.
Quer garantir a máxima proteção contra a invasão dos exploits e outros malwares no seu PC? A 4infra Consultoria em TI te ajuda oferecendo inúmeros serviços de segurança de TI corporativo.
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O exploit é uma ameaça real para empresas de todos os tamanhos e indústrias. As empresas precisam estar preparadas e tomar medidas preventivas para se proteger contra essa ameaça crescente. Além disso, ter um parceiro em TI confiável e experiente pode fazer uma grande diferença na proteção contra exploits.
A 4infra está aqui para ajudá-lo a proteger sua empresa contra ameaças cibernéticas e a garantir que seus sistemas estejam sempre seguros e atualizados. Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços de consultoria em TI.
E um mundo cada vez mais digital, é impossível fechar os olhos para o crescimento do cybercrime. Frequentemente temos notícias de uma nova ameaça capaz de invadir tanto as redes corporativas quanto os computadores pessoais.
Qualquer que seja o destino final do crime, o resultado é sempre o mesmo: impactos e prejuízos incalculáveis. E, dentro desse universo de crimes cibernéticos, o keylogger é um dos perigos silenciosos.
Isso porque o keylogger é um tipo de malware que foi desenvolvido para infectar as máquinas a partir de gravações de sequências em um teclado. Funciona assim: quando instalado, o programa grava tudo o que o usuário digita em um determinado teclado, incluindo a ordem de acionamento de teclas.
Portanto, esse spyware é muito utilizado para capturar senhas, informações, dados bancários, histórico de chats e aplicativos. Além disso, sem a devida segurança à estrutura de TI, outros tipos de informações pessoais podem (e vão) ser roubadas com o objetivo de alimentar ações fraudulentas.
Ainda que seja utilizado por muitos hackers para a prática de fraudes, o keylogger é, originalmente, um atributo lícito da estrutura de TI. O programa foi criado, a princípio, para desempenhar ações de monitoramento, visando organizar as atividades dos funcionários em uma empresa ou, até mesmo, a produtividade de um setor.
Sendo assim, nem toda utilização do keylogger é ruim; apenas aquelas que tem, obviamente, motivações maliciosas. Afinal, se a aplicação cair em mãos erradas, os estragos podem ser enormes.
Um exemplo clássico: o usuário deixa o computador desbloqueado em algum lugar público, permitindo que qualquer pessoa possa instalar o software sem o seu consentimento. É quase impossível saber que o keylogger já está na máquina – e, dessa forma, não é esperado que as pessoas busquem proteção contra o roubo de dados.
Acontece que o keylogger é um dispositivo que fica em execução em um computador com a finalidade de monitorar as entradas e saídas do teclado, mas não dá sinais “de vida” enquanto grava o teclado. Aí, fica fácil, para o hacker, conferir tudo o que foi digitado em um determinado período sem gerar desconfiança.
Mas não é só isso: como qualquer outro malware, o keylogger pode se espalhar na internet, principalmente como parte do Trojan. Uma vez instalado, o programa é executado, gravando toda a digitação.
O keylogger, contudo, tem as funções das quais todo mundo gosta. Por isso, pode ser muito utilizado – com conhecimento do usuário – para aumento da produtividade. Uma de suas boas finalidades, por exemplo, é armazenar os dados digitados para que não haja a necessidade de informar determinadas informações sempre que um site é acionado.
Isso acontece muito com as senhas: através do keylogger, todas as vezes em que determinada página é acessada, a senha estará armazenada. Para quem vive esquecendo as senhas de inúmeros sites e aplicativos, não há dúvidas: o programa é uma mão na roda.
De modo geral, existem dois tipos de programa que se encaixam nos objetivos do keylogger, seja para aumento da produtividade ou para fins obscuros. São eles:
Keylogger físico: pequenos dispositivos inseridos entre o teclado e a CPU, que podem passar despercebidos por um tempo. Por serem perceptíveis, requerem que alguém tenha acesso às máquinas para fazer a instalação.
O keylogger de hardware, conhecido como DIY ou KeyTec, captura várias teclas de uma só vez, gravando as informações na memória flash do próprio dispositivo.
Keylogger não-físico: keylogger que não utiliza conexão com fio, operando diretamente em nível de kernel. Ou seja, ele captura dados diretamente do teclado ou do mouse.
Existem também aqueles em que os scripts conseguem capturar dados dos teclados a partir de uma função do Windows. Esse malware, geralmente, possui um programa executável, que desencadeia a ação, e uma biblioteca que interpreta os dados digitais.
O keylogger não é um programa fácil de ser detectado. Existem tecnologias avançadas para isso, mas o software pode passar muito tempo sem ser sequer notado. Por isso, algumas ações podem ser tomadas para evitar que seus dados sejam roubados.
Vamos às principais:
Em resumo, o keylogger pode ajudar ou prejudicar sua estrutura de TI. Tudo vai depender, no fim das contas, de como você quer e pode aplicá-lo ao escopo de atividade da empresa.
Quer saber mais sobre a atuação benéfica do Keylogger, ou sobre como se proteger de sua utilização fraudulenta? Entre em contato com a 4Infra e vamos bater um papo.
Muitas empresas já estão cientes da necessidade de adotar estratégias de segurança em sua infraestrutura de TI, incluindo uma atenção especial ao licenciamento de antivírus. Isso porque não dá para confiar apenas no bom e velho antivírus gratuito.
Com a evolução das técnicas dos ataques cibernéticos, soluções tecnológicas mais eficientes devem ser adotadas no objetivo de proteger a rede corporativa das ameaças digitais e roubo de dados.
Por outro lado, ter antivírus ou um endpoint protection instalado no sistema da empresa não é garantia de resolução dos problemas com malwares. Para que o software de proteção funcione de forma mais precisa, a TI precisa comprar um serviço de licenciamento.
Quando a empresa compra um antivírus, na verdade está adquirindo uma licença de uso ou subscrição de antivírus ou endpoint protection. Isso quer dizer que a organização assina o uso da inteligência de um sistema de proteção de última geração, que está na nuvem.
Para que o programa funcione corretamente e ofereça o suporte esperado, ele precisa estar constantemente atualizado. Por isso, como a qualidade dos ataques digitais tem se sofisticado, é indispensável investir em licenciamento de antivírus. Aumentar o investimento em pesquisa e desenvolvimento de novas ferramentas que acompanhem as ameaças é a única forma eficaz de se proteger contra elas.
Empresas que ainda optam por versões versões gratuitas disponíveis na internet podem colocar o negócio em risco, já que essas ferramentas são desatualizadas e sem console de gestão.
Em outras palavras, o licenciamento de antivírus deve ser adquirido e sempre renovado. Assim, a empresa tem acesso às mais recentes atualizações, garantindo a otimização de processos e o funcionamento de todas as atividades de TI.
Nem todos os softwares adquiridos pela área de TI precisam ter a licença renovada. O investimento costuma ser único, comprando o direito pelo uso da solução por tempo indeterminado.
Existem algumas marcas que oferecem atualizações e correções de segurança sem que a TI precise ter um custo a mais por isso. Mas, com relação à licença ou subscrição do antivírus e endpoint protection, isso não é possível.
Com já dissemos, o vírus muda muito rápido, exigindo que o sistema de segurança siga o mesmo caminho. Para tanto, a infraestrutura de TI necessita de recursos para pesquisa e criação de novos meios de proteção. No fim das contas, a não-atualização do antivírus torna inútil a sua atuação, deixando a rede frágil e aberta a inúmeros ataques e ameaças virtuais.
Existem empresas de desenvolvimento de softwares de segurança em TI que adotam duas modalidades de licenciamento de antivírus: subscrição e licença de uso por tempo indeterminado.
Na subscrição, o cliente autoriza a renovação do sistema de proteção por tempo determinado, sejam 12, 24 ou 36 meses. Esse tipo de contrato costuma ser mais em conta, e a empresa recebe as atualizações e suporte técnico durante todo o período.
Caso o contrato não seja renovado, a TI corporativa é obrigada a remover todas as versões do programa das máquinas, já que ela não tem mais o direito de uso.
Em contrapartida, no serviço por tempo indeterminado a organização paga pelo direito de uso e faz uma contratação à parte de suporte e atualizações. O custo inicial costuma ser mais alto e o suporte e atualização menor no período de renovação.
Os períodos de licenciamento de antivírus e subscrições de softwares variam conforme a renovação – que pode ser anual, bienal ou em triênios.
Lidar com contratação de licenciamento de antivírus pode ser complexo, principalmente para pequenas empresas que não possuem um setor específico para cuidar desse assunto. Mas desistir não é uma opção. Se esse for seu caso, opte pela terceirização de TI na proteção contra ameaças virtuais.
A 4 Infra avalia os riscos os quais a sua empresa está exposta e indica a melhor solução que atenda à sua necessidade. Se você não quer deixar a sua empresa descoberta e livre para os ataques dos malwares, entre em contato com a gente!