Você já ouviu falar em métodos ágeis?

Em um mercado cada dia mais competitivo, as empresas precisam se destacar frente aos concorrentes e oferecer processos rápidos e eficientes. 

As metodologias ágeis são boas opções para oferecer inovação e qualidade de maneira rápida e escalável.

Se sua empresa ainda não as utiliza, saiba que elas podem ser a peça que faltava para melhorar a qualidade de seus serviços.

Somos uma empresa especializada em Tecnologia da Informação.

Atendemos presencialmente as cidades de Belo Horizonte e região Metropolitana e atendimento remoto para Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador e Brasília.

Atuamos com soluções e serviços de ti personalizados e disponibilizamos profissionais capacitados para atuar in loco.

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Métodos Ágeis

Metodologias Ágeis - Gerenciamento de Projetos

O que são Métodos Ágeis:

Elas surgiram com o Manifesto Ágil, declaração de princípios para desenvolvimento de software.

Assim, deixaram para trás modelos antigos e tradicionais de produção, abandonando burocracias desnecessárias e focando no que importa.

Métodos Ágeis representam uma abordagem flexível e colaborativa para o desenvolvimento e gestão de projetos.

Essas metodologias têm como princípio fundamental a adaptação contínua, favorecendo a eficiência, a qualidade e a satisfação do cliente.

Para que serve a Metodologia Ágil:

A utilidade dos Métodos Ágeis reside na capacidade de se ajustar rapidamente às mudanças nos requisitos e nas condições do mercado.

Ao favorecer a colaboração e a comunicação contínua, essas abordagens visam otimizar o processo de desenvolvimento, proporcionando maior agilidade e alinhamento com as expectativas do cliente.

Quais são as metodologias ágeis mais utilizadas no mercado

Diversas metodologias Ágeis são aplicadas em diferentes contextos. Entre as mais conhecidas, destacam-se:

Benefícios da Metodologia Ágil:

Os benefícios proporcionados pelos Métodos Ágeis são amplos e impactantes:

Embora os Métodos Ágeis ofereçam inúmeros benefícios, sua implementação demandam tempo e comprometimento.

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Assuntos relacionados a Boas Praticas no Gerenciamento e Desenvolvimento de Projetos:

Vivemos na era da informação e, com um imenso tráfego de informações no dia de hoje, é essencial que a criação, coleta e uso de dados seja regulamentada, de forma a manter a segurança das informações. A governança de dados pode ajudar. 

Vazamentos podem ocorrer, e vazamentos de informações dos clientes podem causar grandes crises dentro de uma corporação. Recentemente, um grande vazamento aconteceu no Brasil, e as consequências dele para os clientes pode ser enorme, além de afetar a reputação da empresa.

A governança de dados é uma gestão que tem como objetivo estruturar, organizar e usar os dados da empresa de forma estratégica. Um dos focos da governança de dados é garantir que a propriedade intelectual da empresa permanecerá dentro dos limites da corporação.

Uma boa governança de dados inclui processos, recursos humanos e tecnológicos, e deve contar com um manual de boas práticas. Esse manual deve estar disponível para todos os funcionários da empresa, para que todos saibam como agir frente ao gerenciamento de dados do negócio.

Vantagens da governança de dados 

A governança de dados bem feita traz agilidade nos processos e segurança para a empresa, além de ajudar os gestores a tomarem decisões estratégicas. Essa praticidade é importante pois com informações claras baseadas em dados reais tomadas de ação mais direcionadas podem ser feitas. 

Além de mais agilidade nos processos, a governança bem feita os torna mais eficientes e tarefas operacionais são automatizadas. 

É essencial também que a empresa aja em conformidade com as leis do país, como o marco civil da internet e as leis de proteção GDRP e LGDP, e mantenha o aspecto jurídico sempre muito transparente e em ordem. 

Outra vantagem importante a ser considerada é que empresas que investem em governança de dados possuem maior competitividade, já que não costumam ter informações vazadas para os concorrentes. 

Bons resultados também aumentam o engajamento dos colaboradores. Com a alta rotatividade de talentos, é essencial manter os funcionários motivados e engajados nos objetivos da equipe. Por isso, processos eficazes e transparentes possuem um papel chave na motivação do público interno.

Quais são as boas práticas de governança de dados?

Como implementar a governança de dados com sucesso? Algumas práticas podem ajudar.

#1. Infraestrutura

O primeiro passo é fazer um diagnóstico da infraestrutura da empresa. O que é necessário incluir para que o negócio consiga dar suporte à governança de dados?

#2. Estratégia

Não é possível fazer nada sem estratégia. Por isso, após identificar os gargalos da infraestrutura e identificar os maiores desafios, passe a buscar soluções estratégicas e tecnológicas para as necessidades encontradas.

#3. Identifique os setores responsáveis pelo gerenciamento de dados

Quais setores da empresa geram dados? Quais são as equipes que mais podem se beneficiar de práticas de governança de dados? Como as soluções estratégicas definidas podem auxiliar esses setores?

Responder a essas perguntas é fundamental para o início das práticas. O ideal é que os gestores de cada setor se responsabilizem pelas definições, mas que elas sejam claras para todos os servidores. A governança deve fazer parte da cultura da empresa. 

#4. Valorize os dados disponíveis

Defina quais são os dados essenciais para a empresa e como eles devem ser gerenciados e mantidos em segurança. Faça uma escala de prioridades e aprenda a priorizar aqueles mais urgentes. 

Também defina quais equipes podem acessar quais dados e quem ficará responsável por cada um. Além de manter as informações mais seguras, também permite rastrear com facilidade a origem de um eventual problema. 

#5. Avalie a estratégia

De nada adianta manter os dados em segurança se não é possível medir o sucesso da estratégia. Monitore regularmente os resultados para traçar novos objetivos e diagnosticar etapas de sucesso e pontos de melhoria.

Além dos pontos de melhoria, entender as etapas eficazes na estratégia é essencial para dar continuidade ao projeto e manter os colaboradores engajados. Ninguém gosta de escutar apenas notícias ruins, não é mesmo? 

#6. Não tenha medo de mudar de caminho

Se identificar que a estratégia da empresa não está funcionando da maneira que devia, não tenha medo de mudar de caminho. Bem sucedido é quem tem posturas resilientes e aprende com os erros.

Com o tempo, as práticas que mais funcionam para sua empresa ficarão mais claras e mais fáceis de implementar. Enquanto isso, entenda que a flexibilidade é habilidade essencial para qualquer negócio.

Manter uma boa governança de dados é tarefa essencial para o bom andamento da empresa em diversos âmbitos. Com processos mais definidos e claros, todos os setores só têm a se beneficiar e os resultados não demorarão a vir.

A tecnologia da informação é uma área extremamente importante no meio corporativo. Suas inúmeras vantagens são essenciais para melhorar a produtividade interna, alcançar bons resultados financeiros e otimizar processos. 

Todavia, esses efeitos, quando decorrentes da tecnologia da informação, só podem ser alcançados caso seja feito um bom gerenciamento e metrificação da área. Daí surge a importância de uma boa governança de TI. 

A governança de TI diz respeito a uma série de práticas para alinhar os investimentos relacionados à informática - equipe técnica, hardwares e softwares - aos interesses da empresa.

Porém, esse setor é um tanto quanto complexo e requer as atenções necessárias. Nesse artigo, falaremos um pouco mais sobre a governança de TI e quais práticas devem ser seguidas para o bom funcionamento da mesma. 

O que é governança de TI?

A governança de TI, ou gestão da infraestrutura de TI, é uma subdivisão da governança empresarial. Sendo assim, trabalha como uma forma de gerência, determinando regras e políticas que vão direcionar os demais processos de tecnologia de informação. 

A governança de TI é aplicada da forma certa quando alinha os recursos tecnológicos às estratégias de negócio da própria empresa. Dessa forma, as chances de risco à organização são reduzidas.

Seu objetivo também é oferecer melhoria na produtividade, otimizando os processos e trazendo mais qualidade aos dados internos e externos. Além disso, é possível monitorar e antecipar possíveis problemas de produção da empresa - o que permite à equipe de TI agir de forma preventiva sempre que necessário. 

Na atualidade, praticamente todos os processos corporativos são intermediados pelas ferramentas de tecnologia da informação. Dessa maneira, a governança de TI é necessária para garantir a qualidade dos serviços e produtos. E, para que o setor atue da melhor forma, é preciso que as boas práticas de gestão sejam seguidas.

Boas práticas de governança de TI

Como falamos anteriormente, a governança de TI tem, como finalidade, melhorar a produtividade - seja da equipe, dos hardwares ou softwares em uso - e reduzir os riscos internos.

Porém, para que esse resultado seja alcançado, é essencial que algumas práticas de gerenciamento sejam seguidas. Para te auxiliar a entender em detalhes como implantar uma estratégia de governança de TI na sua empresa, separamos algumas dicas:

Defina as prioridades da empresa

Antes de qualquer coisa, a governança de TI busca o alinhamento entre os recursos direcionados à tecnologia da informação e as demandas empresariais, incluindo negócios, serviços e/ou produtos.

Então, a primeira coisa a ser feita é desenvolver um plano estratégico, especificando as prioridades e metas da corporação. Feito isso, as ações de TI têm mais chances de colaborar com a boa execução dos objetivos.

Integre os outros setores no processo

Uma empresa não se sustenta sozinha e, para isso, os diversos setores internos precisam estar interligados de alguma forma. Quando não existe comunicação entre as seções empresariais, as metas a serem traçadas podem se desviar e perder o foco principal. 

Uma boa governança de TI colabora com essa integração, gerando o alinhamento entre todos os setores da empresa.

Adicione canais de comunicação

Como dito no tópico anterior, uma boa comunicação é fundamental para manter clara a relação entre setores. Por isso, criar canais de conversa é interessante - e, ainda, facilita o diálogo entre os departamentos. 

A partir de um canal centralizado de comunicação, as normas de governança de TI serão de conhecimento geral. 

Mantenha uma equipe pequena

Quando a ideia de aperfeiçoar a governança de TI surge, o primeiro questionamento do gestor é sobre contratações e possibilidades técnicas para montar uma equipe excelente. Isso não está errado; mas, lembre-se: quantidade nem sempre é qualidade.

Quanto mais enxuta for a equipe, mais fácil (e estável) será o desenvolvimento de uma boa governança de TI, já que evita a perda de foco durante as reuniões e facilita a atribuição de responsabilidades para cada membro.

Determine o modelo ideal a ser cumprido

O modelo de governança de TI precisa ser determinado a partir da sua empresa. Funciona da seguinte maneira: se sua corporação é de grande porte, consequentemente, a estrutura de TI vai precisar suportar todas as demandas - tanto internas quanto de outras sedes.

Caso a empresa seja de pequeno porte, a abordagem de TI pode ser mais fácil e acessível. O importante é identificar a estrutura que mais se encaixa no modelo da organização e, claro, cumpri-lo, para que todos os setores se alinhem à ela.

 

A governança de tecnologia da informação é indispensável para o sucesso das empresas. Para isso, é importante seguir práticas de gerenciamento que tornem a rotina corporativa otimizada. 


Para conhecer um pouco mais sobre os principais assuntos de TI corporativo, conte com a 4Infra. Se precisar de ajuda, entre em contato com a nossa equipe e conheça os nossos serviços.

A publicação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), em 15 de agosto de 2018, é um importante marco para o mercado brasileiro no tratamento de dados pessoais. Essa resolução faz parte de um movimento mundial de preocupação em relação ao tema e joga luz sobre o papel que o Estado deve desempenhar na gestão de dados pessoais. 

Muito da nova lei é inspirado na General Data Protection Regulation (GDPR), da União Europeia, que entrou em vigência em maio de 2018. O documento tem, como principal foco, criar regras de tratamento de dados buscando empoderar o usuário com o controle sobre suas informações. 

Dessa forma, há um esforço grande na proposta de liberar o usuário a controlar, retificar e excluir seus dados das inúmeras plataformas em que estão - ou são - inseridos.

Em outras palavras, a Lei de Proteção de Dados estabelece os princípios, direitos e deveres que devem ser observados, daqui para frente, no tratamento de dados pessoais.

Vale lembrar que a LGPD se aplica a qualquer operação de tratamento de dados pessoais, seja por pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, independentemente do meio, país de sua sede ou país onde estejam localizados os dados, desde que: 

  1. a operação de tratamento seja realizada no Brasil; 
  2. a operação de tratamento tenha como objetivo a oferta ou fornecimento de bens, serviços ou tratamento de dados de pessoas físicas localizadas no Brasil;
  3. os dados pessoais tenham sido coletados no Brasil.

Podem ser considerados dados pessoais, nos termos do §2º do Art. 12 da LGPD, os utilizados para formação do perfil comportamental de determinada pessoa natural, se identificada - como, por exemplo, o cruzamento de bases anonimizadas que levam à identificação do indivíduo. 

A LGPD também dá tutela diferenciada e limita as hipóteses de tratamento de dados pessoais sensíveis (Artigo 11) e de crianças e adolescentes (Artigo 14). 

É preciso atentar-se para as exceções da nova lei, que não abrange o tratamento de dados nos seguintes contextos: 

i. por pessoa física, com fins particulares, não econômicos (exemplo: agenda pessoal de contatos ou lista de convidados de uma festa particular); 

ii. para fins exclusivamente jornalísticos, artísticos e acadêmicos; 

iii. para fins exclusivos de segurança pública, defesa nacional, segurança do Estado e atividades de repressão de infrações penais;

iv. dados provenientes de fora do Brasil e que não sejam objeto de tratamento por agentes de tratamento brasileiros.

Com essas regras e exceções, a LGPD entra em vigor em agosto de 2020.

Como funciona a LGPD

A Lei de Proteção de Dados Pessoais, também conhecida como Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), tem como principal objetivo garantir ao usuário privacidade e controle sobre seus dados. Assim, é possível - ou desejável - evitar o uso mal intencionado por terceiros. 

Outro objetivo da LGPD é esclarecer os contextos nos quais as empresas podem armazenar, transferir e processar essas informações.

Já aplicada em países da Europa, a LGPD chega ao Brasil com novas determinações para que as organizações não se vejam compartilhando informações sigilosas de seus clientes. No continente europeu, todas as corporações que armazenam dados dos cidadãos do território europeu devem, obrigatoriamente, obedecer à norma. 

Além disso, à medida em que as empresas vão aderindo à lei, acabam, de forma indireta, exigindo que outras organizações façam o mesmo. Afinal, as companhias que não se colocam a favor da lei podem ser consideradas contrárias à idoneidade de dados sigilosos - um título que, na era da informação, nenhuma empresa quer.

Assim, governos europeus esperam que alguns conflitos de consumo sejam evitados. Por aqui, no Brasil, a lei também se estende de forma extraterritorial e visa garantir que cada cidadão tenha total controle sobre seus dados.

Como empresas de TI devem se preparar para esse cenário

A Lei Geral de Proteção de Dados causa impacto nas empresas, principalmente nas que lidam com os dados de clientes, pois certifica que haja a reorganização para realizar a proteção dos dados. Portanto, é necessário estabelecer novas políticas de trabalho a fim de atestar a segurança das informações.

A privacidade e satisfação dos clientes é o foco dessa medida. Através do acompanhamento e reeducação dos processos, as empresas vão conseguir cumprir o que foi estabelecido sem problemas. E, como a finalidade da lei é ampla, as atividades que envolvam dados devem ser regulamentadas e obedecer às normas. 

Além disso, qualquer empresa que faça negócios com uma empresa do Brasil deve se adequar ao padrão da LGDP para adquirir informações, mesmo que a sede não esteja aqui no país. Isso obriga as corporações internacionais a aplicar as mesmas regras de sigilo de dados das empresas nacionais.

A norma prevê penalidades para as instituições desrespeitosas. Em cada caso há uma multa, dependendo do incidente em questão. A penalização pode ocorrer em forma de advertência simples ou em valor financeiro. Dependendo do cenário do desastre, as multas podem atingir 50 milhões de reais. 

Os órgãos responsáveis por monitorar as empresas podem, também, solicitar a interrupção das atividades que façam uso dos dados pessoais. Como consequência, a instituição seria prejudicada em sua produção e geração de receita. Em casos de exposição, uma notificação com detalhes sobre as informações envolvidas deve ser enviada ao órgão. 

A boa notícia? Há tempo suficiente para se adequar às mudanças.

Adaptar-se à LGPD é prioridade

A lei prescreve o ponto do “privacy by design” (privacidade por padrão), isto é, a privacidade deve ser prioridade em todas as etapas de um sistema ou produto de uma empresa.

O usuário deve ter a liberdade de controlar como seus dados serão utilizados, independentemente da fase de seu relacionamento com as empresas. Além disso, as etapas devem estar bem definidas na base estrutural de qualquer operação. Com isso, é indispensável às organizações ter conhecimento de quais são as informações coletadas e controlar o chamado "ciclo de vida" de cada uma delas.

A LGPD também prevê a fundação de um comitê especializado em segurança empresarial que deve contar com a presença de um profissional capacitado em TI. Seu objetivo é auxiliar a empresa na adoção de políticas de proteção e privacidade.

O diretor de proteção de dados deve ter conhecimento jurídico e dominar a área de segurança da informação. Suas habilidades devem ajudar na liderança da organização da empresa, já que ele tem total responsabilidade no tratamento das informações e dados.

Para completar, é fundamental que as corporações criem esse cargo no ambiente empresarial, visto que ele ajuda na adaptação da nova lei. E, como é sabido, "desconhecer a existência de uma lei ou norma" não é um argumento válido para justificar eventuais recorrências. Ter alguém de TI preparado para as adaptações pode diminuir o número de erros. Além disso, essa pessoa, ou empresa terceirizada, pode fazer a fiscalização interna, garantindo a transparência e os cuidados necessários com todos os dados.

Ainda não sabe como se adaptar às novidades da LGPD? Sem desespero: a 4Infra é a empresa ideal para te ajudar a adaptar seus termos de adesão e outras necessidades da nova lei. 

Temos uma equipe especializada pronta para te atender. Entre em contato conosco e venha padronizar e otimizar seus ativos de TI, proteger seus dados e se adequar a LGPD. 

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