A área de TI da empresa, há muito, deixou de ser um setor do negócio que dava suporte técnico para as redes, computadores e sistemas utilizados. Hoje ela é considerada estratégica e determinante para as decisões do negócio. (mais…)
Para acompanhar as transformações tecnológicas e otimizar os processos de TI, as empresas precisam reestruturar vários aspectos de sua operação em informação e dados. Nesse contexto, surge o Rollout em TI, solução para gerenciamento do setor que inclui a esquematização e organização do projeto de mudança tecnológica da corporação. (mais…)
Avaliar o desempenho das estratégias da sua empresa é fundamental - mas disso já sabemos, certo? Contudo, se já ouviu falar da importância das KPIs para esse processo, e ainda não entende o que são (ou para que servem), calma.
Antes de mais nada, a sigla, americana (Key Performance Indicator), em português significa Indicadores-chave de performance. Portanto, as informações contidas nas KPIs vão salientar o desempenho do seu negócio.
Até aí, tudo bem; mas, entre tantos indicadores passíveis de mensuração, quais escolher? Como calcular e analisar KPIs? O primeiro passo para conseguir todas essas respostas é entender, em detalhes, o que esses indicadores representam.
A princípio, trata-se de um valor mensurável que demonstra a eficiência com que uma empresa progride em seus principais objetivos. As corporações utilizam KPIs em vários níveis para avaliar metas e prazos, indo do alto nível - desempenho geral - ao baixo nível - concentrado em departamentos específicos, como em vendas ou marketing, por exemplo.
As KPIs permitem transformar números em conhecimento aprofundado sobre o desempenho da empresa. A partir dos indicadores apresentados é possível identificar a origem de gargalos e revisionar as estratégias.
Além disso, se compartilhadas com os colaboradores, as KPIs funcionam como forma de motivá-los, já que, a partir delas, cada um vai enxergar seu papel no desempenho da corporação. Dados de KPIs permitem o estabelecimento de novas metas, potencialidade dos esforços, análise de obstáculos e progresso detalhado.
Em resumo, KPIs são importantes porque oferecem um diagnóstico sobre o que pode ser mensurado de positivo ou negativo nos métodos utilizados, sempre visando às melhorias. Consequentemente, a correta análise dos indicadores vai aperfeiçoar a operação da empresa, bem como seu posicionamento no mercado.
Avaliar, com frequência, os KPIs permite identificar de forma mais fácil as estratégias ruins e mudá-las antes que isso afete o objetivo final. Portanto, escolher os dados sujeitos à análise é a forma mais eficiente de filtrar as informações importantes em um primeiro momento.
Dentre os principais indicadores utilizados pelas corporações que se guiam pelas KPIs, podemos citar:
O ROI é um indicador fundamental para avaliar quanto a empresa ganhou ou perdeu com determinado investimento realizado.
A maneira mais simples de calculá-lo é subtraindo, da receita, o custo - que são todas as despesas necessárias para o investimento -, dividindo o resultado pelo custo. Em seguida, o resultado é multiplicado por 100.
Fórmula:
(receita - custo/custo) x 100
A partir do ROI é possível colocar na ponta do lápis o valor (e não apenas o custo) de cada investimento.
O CAC evidencia o quanto a empresa está investindo para conquistar um novo cliente. Para calcular esse indicador é preciso dividir o total de gastos feitos no processo de vendas pelo número de clientes obtidos no período.
Fórmula:
total de gastos feitos no processo/número de novos clientes
É um indicador que mede a eficácia do setor de vendas, além de ajudar a tomar decisões mais estratégicas para a aquisição de clientes.
A taxa de churn representa o percentual da quantidade de clientes que deixaram a empresa em um determinado período. Para calculá-lo, basta dividir a quantidade de cancelamentos de contrato do período pela base total de clientes ativos.
Fórmula:
número de clientes que cancelaram no último período/número da sua base de clientes.
O Churn é um indicador que mostra claramente a satisfação do cliente com o serviço prestado, além de evidenciar o tempo de vínculo dos clientes em relação à empresa.
Para além desses exemplos, há muitos outros dados que você pode incluir na sua planilha de KPIs, para a empresa, como um todo, ou apenas para a infraestrutura de TI. Todos eles vão depender única e exclusivamente da sua estratégia de mercado para que você decida se figurarão (ou não) em suas listas.
Ainda não tem uma estratégia desenhada - ou quer conferir informações que levem a um projeto inicial? Estamos aqui para te ajudar a otimizar o processo e garantir a segurança das informações. Acesse nosso blog e entre em contato para assessoria personalizada.
Antes mesmo que a tecnologia fosse parte integrante das nossas vidas, as empresas tinham uma forma de armazenar dados. Ou seja: ainda que fora da nuvem, a classificação de informações é uma prática muito mais antiga do que imaginamos. (mais…)
A partir do momento em que você se conecta à internet, está correndo o risco de sofrer ataques cibernéticos. Dizer isso é chover no molhado, mas não custa reforçar: qualquer tentativa de invasão pode fragilizar todas as informações, pessoais ou corporativas, do dispositivo vulnerável. (mais…)
A tecnologia é peça fundamental para o bom desempenho de uma empresa. Assim como os outros setores que fazem parte da engrenagem empresarial, o da tecnologia da informação também demanda constantes melhorias e investimento, especialmente quando falamos em otimizar os processos de TI.
Por meio da otimização de processos é possível reduzir o tempo de execução das tarefas, aproveitar melhor os recursos disponíveis, melhorar o resultado do negócio e diminuir gastos desnecessários.
Dessa maneira, as ferramentas para otimizar os processos de TI trabalham na busca pela eficiência operacional, respondendo às demandas do mercado e trazendo expressivo custo-benefício às organizações.
A grande questão é: como fazer isso? Qual ferramenta utilizar?
Antes de falar, de fato, como otimizar os processos de TI da sua empresa, é preciso entender o significado desse termo.
Em linhas gerais, a otimização de processos é um conjunto de ações com o propósito de melhorar o desempenho das equipes nas atividades realizadas em uma rotina organizacional.
Em outras palavras, trata-se de um método que visa reconhecer os pontos de operação que podem ser melhorados. A partir daí, o objetivo passa a ser otimizar o desempenho geral da empresa, colocando-a em posição de destaque no mercado.
A otimização de processos é uma primeira etapa na melhoria de uma corporação, e pode ser classificada como a forma de estudar viabilidades para setores e etapas de operação. Depois que esse processo é finalizado, e a empresa tem os pontos de atenção determinados, ações práticas podem - e devem - ser tomadas.
Em mercados cada vez mais competitivos, nenhuma empresa pode correr o risco de não ocupar uma posição de destaque junto a seu público. É por esse motivo, dentre tantos outros, que otimizar os processos de TI é importante.
Ok, mas como colocar essa otimização em prática?
Para responder a essa pergunta, separamos dicas infalíveis para que a TI da sua empresa consiga se sobressair em relação à TI da concorrência.
O ponto de partida para otimizar os processos de TI é examinar o que foi e tem sido feito nesse quesito - dando ênfase às ações mais atuais. Em outras palavras, é preciso identificar todos os processos que são realizados dentro da empresa, desde as tarefas setoriais até a operação de mercado, em que a TI atua diretamente.
Para tanto, é interessante fazer uma análise geral de todas as atividades realizadas pelos colaboradores, bem como dos sistemas automatizados, já que ambos influenciam no desempenho final.
Assim você terá um panorama geral de quantos recursos (financeiros e humanos) cada setor demanda, as atividades que afetam positivamente a empresa e os pontos e gargalos que atrasam esse processo.
Os responsáveis pela TI da sua empresa devem falar muito sobre armazenamento em nuvem - e eles têm um bom motivo para isso. São inúmeros os benefícios que a nuvem traz para a otimização dos processos.
As soluções de nuvem permitem que os colaboradores acessem o trabalho de qualquer lugar, inclusive fora da sede da empresa. Elas também facilitam a colaboração entre os times e aceleram integrações nos serviços.
Seu controle de versões de backup também torna mais rápido o processo de recuperação de desastres.
Depois que a análise interna é feita, relatando os processos da empresa em detalhes, é hora de fazer as mudanças cabíveis a cada contexto. Dica: trabalhe nesse ponto de forma persistente, pois o foco e a riqueza de detalhes vão te ajudar a obter bons resultados.
O objetivo principal é fazer com que as tarefas evoluam para um nível maior de desempenho, no qual falhas anteriores e gastos desnecessários sejam reduzidos - ou eliminados completamente.
Analisar o desempenho dos colaboradores permite que o gestor tenha um panorama geral de como cada setor está funcionando - e como isso influencia no bom funcionamento da empresa no geral.
Com essa métrica, problemas que vão desde a infraestrutura da corporação até o comportamento dos funcionários são mais facilmente identificados. Dessa forma, é possível tomar medidas rápidas e eficientes para corrigi-los.
É importante que o gestor desenvolva um indicador de desempenho que seja compatível a cada setor, visando suas particularidades de funcionamento, metas e objetivos.
A última dica para otimizar os processos de TI da sua empresa é terceirizar os serviços desse setor. A terceirização é a possibilidade de trazer, para o seio da empresa, profissionais qualificados e inovações para a área de TI - sem pesar no bolso.
Quem fornece esse tipo de serviço está pronto para exercer, de maneira eficiente, melhorias e adaptações nas soluções de tecnologia, além de desenvolver ambientes para que a infraestrutura de TI alcance um desempenho excelente.
Com isso, é possível otimizar o setor de TI, tornando-o mais ágil e produtivo.
Está pensando em terceirizar os processos de TI? Conte com a gente! A 4Infra está disponível para te ajudar em todo o setor de tecnologia da informação.
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A tecnologia da informação é uma área extremamente importante no meio corporativo. Suas inúmeras vantagens são essenciais para melhorar a produtividade interna, alcançar bons resultados financeiros e otimizar processos.
Todavia, esses efeitos, quando decorrentes da tecnologia da informação, só podem ser alcançados caso seja feito um bom gerenciamento e metrificação da área. Daí surge a importância de uma boa governança de TI.
A governança de TI diz respeito a uma série de práticas para alinhar os investimentos relacionados à informática - equipe técnica, hardwares e softwares - aos interesses da empresa.
Porém, esse setor é um tanto quanto complexo e requer as atenções necessárias. Nesse artigo, falaremos um pouco mais sobre a governança de TI e quais práticas devem ser seguidas para o bom funcionamento da mesma.
A governança de TI, ou gestão da infraestrutura de TI, é uma subdivisão da governança empresarial. Sendo assim, trabalha como uma forma de gerência, determinando regras e políticas que vão direcionar os demais processos de tecnologia de informação.
A governança de TI é aplicada da forma certa quando alinha os recursos tecnológicos às estratégias de negócio da própria empresa. Dessa forma, as chances de risco à organização são reduzidas.
Seu objetivo também é oferecer melhoria na produtividade, otimizando os processos e trazendo mais qualidade aos dados internos e externos. Além disso, é possível monitorar e antecipar possíveis problemas de produção da empresa - o que permite à equipe de TI agir de forma preventiva sempre que necessário.
Na atualidade, praticamente todos os processos corporativos são intermediados pelas ferramentas de tecnologia da informação. Dessa maneira, a governança de TI é necessária para garantir a qualidade dos serviços e produtos. E, para que o setor atue da melhor forma, é preciso que as boas práticas de gestão sejam seguidas.
Como falamos anteriormente, a governança de TI tem, como finalidade, melhorar a produtividade - seja da equipe, dos hardwares ou softwares em uso - e reduzir os riscos internos.
Porém, para que esse resultado seja alcançado, é essencial que algumas práticas de gerenciamento sejam seguidas. Para te auxiliar a entender em detalhes como implantar uma estratégia de governança de TI na sua empresa, separamos algumas dicas:
Antes de qualquer coisa, a governança de TI busca o alinhamento entre os recursos direcionados à tecnologia da informação e as demandas empresariais, incluindo negócios, serviços e/ou produtos.
Então, a primeira coisa a ser feita é desenvolver um plano estratégico, especificando as prioridades e metas da corporação. Feito isso, as ações de TI têm mais chances de colaborar com a boa execução dos objetivos.
Uma empresa não se sustenta sozinha e, para isso, os diversos setores internos precisam estar interligados de alguma forma. Quando não existe comunicação entre as seções empresariais, as metas a serem traçadas podem se desviar e perder o foco principal.
Uma boa governança de TI colabora com essa integração, gerando o alinhamento entre todos os setores da empresa.
Como dito no tópico anterior, uma boa comunicação é fundamental para manter clara a relação entre setores. Por isso, criar canais de conversa é interessante - e, ainda, facilita o diálogo entre os departamentos.
A partir de um canal centralizado de comunicação, as normas de governança de TI serão de conhecimento geral.
Quando a ideia de aperfeiçoar a governança de TI surge, o primeiro questionamento do gestor é sobre contratações e possibilidades técnicas para montar uma equipe excelente. Isso não está errado; mas, lembre-se: quantidade nem sempre é qualidade.
Quanto mais enxuta for a equipe, mais fácil (e estável) será o desenvolvimento de uma boa governança de TI, já que evita a perda de foco durante as reuniões e facilita a atribuição de responsabilidades para cada membro.
O modelo de governança de TI precisa ser determinado a partir da sua empresa. Funciona da seguinte maneira: se sua corporação é de grande porte, consequentemente, a estrutura de TI vai precisar suportar todas as demandas - tanto internas quanto de outras sedes.
Caso a empresa seja de pequeno porte, a abordagem de TI pode ser mais fácil e acessível. O importante é identificar a estrutura que mais se encaixa no modelo da organização e, claro, cumpri-lo, para que todos os setores se alinhem à ela.
A governança de tecnologia da informação é indispensável para o sucesso das empresas. Para isso, é importante seguir práticas de gerenciamento que tornem a rotina corporativa otimizada.
Para conhecer um pouco mais sobre os principais assuntos de TI corporativo, conte com a 4Infra. Se precisar de ajuda, entre em contato com a nossa equipe e conheça os nossos serviços.
A tecnologia assume, cada vez mais, um papel importante na rotina empresarial. E, quanto mais é utilizada dentro das corporações, mais é necessário adotar medidas de gestão tecnológica para que o funcionamento das ferramentas seja otimizado.
Levando isso em consideração, ter um planejamento detalhado e atualizado das ações de tecnologia da informação a serem feitas se tornou essencial para o bom desempenho de uma corporação.
O planejamento em questão também é conhecido como plano diretor de TI (PDTI), e é uma ferramenta necessária tanto para a gestão de processos e pessoas quanto para os próprios recursos de TI da empresa.
O plano diretor de TI (PDTI) é um planejamento que determina e especifica as orientações básicas a respeito dos processos de tecnologia da informação que uma empresa utiliza para gerenciar suas operações.
A sua função é, basicamente, servir como uma espécie de guia para as decisões a serem tomadas em relação ao TI corporativo - decisões essas que precisam priorizar as tarefas com mais necessidade e urgência.
O plano diretor de TI abrange, então, a análise e a gestão de recursos humanos, o diagnóstico e o acompanhamento de hardwares e softwares, a infraestrutura física da empresa e os sistemas de informação.
Além disso, o PDTI auxilia no modo como a corporação vai determinar a estratégia específica de TI que funciona dentro da própria empresa. Isso porque o plano orienta a maneira como a organização pode ter um desenvolvimento melhor, utilizando os recursos tecnológicos de forma adequada.
Então, como fazer o plano diretor de TI da forma correta? Existem diversas formas de rascunhá-lo - e decidir pela mais eficiente depende da maneira como a organização funciona.
Em primeiro lugar, para fazer o plano, é preciso listar os projetos alinhando-os com os ideais da corporação. Se o objetivo da empresa é aumentar o número de clientes através do site, por exemplo, o PDTI pode focar em estratégias para atrair visualizações.
Depois de enumerar todos os objetivos, o próximo passo é organizá-los em ordem de urgência. Isso porque, tendo noção das tarefas com maior necessidade de execução, será mais fácil desenvolver as demandas.
Feito isso, é importante esclarecer aos colaboradores as metas estabelecidas no plano diretor de TI. Isso fará com que cada um saiba quais serão as suas responsabilidades, dali em diante, para a execução das atividades e potencial alcance dos objetivos.
No processo de desenvolvimento do plano, a empresa pode contar com o auxílio de modelos de gestão, como o PMBOK ou COBIT. Caso isso não seja viável - se sua empresa for pequena ou média e os custos forem altos -, a corporação pode optar por um planejamento simples no bloco de notas do computador.
O mais importante é lembrar de incluir no plano as sugestões de melhoria e, claro, os investimentos a serem feitos na área de tecnologia da empresa - atentando-se, ainda, em adicionar o orçamento de TI da organização e os ajustes que serão feitos para que essas ações possam ser executadas.
Adotar um plano diretor de TI na sua empresa auxilia tanto na gestão empresarial quanto na gestão tecnológica e traz inúmeros outros benefícios, como:
Por fim, isso gera resultado também nos clientes. A partir do momento em que o plano diretor de TI está sendo executado da forma correta, a satisfação dos usuários aumenta, já que o serviço está sendo otimizado.
Existe uma diferença significante entre esses dois termos.
O PETI, ou planejamento estratégico de TI, é um tipo de elaboração que se refere diretamente aos objetivos e projetos estratégicos de TI. Essa estratégia é executada levando em consideração os objetivos de mercado.
O PDTI, por outro lado, determina as orientações de tecnologia da informação de uma corporação. Geralmente, o plano diretor de TI é feito depois que o plano estratégico é finalizado.
Isso acontece porque o plano diretor de TI serve para definir como as metas discutidas no plano de execução serão efetuadas - especificando os projetos a serem feitos, as qualificações para os cargos de TI na empresa, bem como para a infraestrutura e a segurança de TI.
Além disso, o plano estratégico de TI é desenvolvido para ser executado em um período de tempo mais longo - cerca de três ou quatro anos -, enquanto o plano diretor de TI pode ser feito e/ou atualizado anualmente.
Os resultados positivos na gestão interna começam a surgir a partir do momento que a empresa adota um plano diretor de TI, uma vez que esse plano proporciona organização e controle dos recursos corporativos. Além disso, ele aumenta o leque de infraestrutura tecnológica da empresa.
Desenvolver um bom PDTI possibilita que a organização, antes de qualquer coisa, tenha conhecimento dos investimentos de tecnologia da informação que precisam ser feitos em regime prioritário.
Com o controle desses investimentos, e uma equipe preparada para lidar com o plano de melhoria, a empresa pode garantir evolução gerencial e emancipação de TI em relação a outras corporações - o que certamente a destaca em relação à concorrência.
Agora que você sabe da importância e dos benefícios de realizar um plano diretor de TI, não deixe de considerar o planejamento na sua empresa. Para isso, a 4Infra Consultoria em TI oferece suporte seguro e remoto que auxilia na melhoria da gestão de tecnologia de informação da corporação.
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Por mais que a empresa tenha tomado todos os cuidados com a instalação de softwares de segurança, é impossível que ela fique totalmente tranquila em relação às possíveis ameaças no sistema. Vulnerabilidade é algo característico em uma infraestrutura de TI, demandando uma atenção maior dos gestores, a fim de evitar um problema maior.
Engana-se quem pensa que a rede está livre dos contratempos de segurança. Mesmo com a instalação de antivírus e endpoint, a fragilidade na área de TI é um ponto de atenção. Não chega a ser motivo de pânico, mas a segurança é um setor que deve ser sempre monitorado.
Acontece que a descoberta da vulnerabilidade do sistema não é sinônimo do sucesso de uma ameaça, ou seja, que o invasor irá pegar os dados para algum fim ilícito. Na verdade, a instabilidade é uma brecha que pode permitir um ataque, ou associar-se a determinado risco.
A instabilidade na área de TI pode se dar por fraqueza em uma aplicação, devido ao descuido humano ou bug de implementação, permitindo que os ativos sejam explorados por uma ou mais ameaças
Em outras palavras, a vulnerabilidade é algo que ocorre antes da ameaça em si.
As vulnerabilidades são falhas que ocorrem em todo processo de um ativo ou controle, podendo ser criado intencionalmente ou por uma distração.
Veja algumas das motivações mais comuns para a geração de vulnerabilidades nos sistemas de segurança:
Ao armazenar senhas e logins de forma que possam ser recuperados, você gera vulnerabilidade no sistema. Afinal, usuários maliciosos podem acessar o sistema do administrador, recuperar senhas e roubar os dados.
Revelar informações do sistema é uma maneira de fornecer dados necessários para que crackers entrem na rede realize o ataque. Isso ocorre quando tal informação sai da aplicação por meio de interceptação de logs.
É quando se implementa, de forma inconsistente, os diferentes sistemas ou versões operacionais, podendo gerar vulnerabilidade. As diferenças nos parâmetros de segurança das aplicações podem ser mal interpretadas, ocorrendo indefinições nas mudanças de plataformas.
Esse recurso permite ataques por injeção, atingindo servidores, aplicativos e ambientes virtuais, por aceitar scripts de terceiros. Ele aceita códigos arbitrários, executados de acordo com os programas acessados.
Erros nos códigos de programação geram vulnerabilidade na área de TI, permitindo o acesso remoto de hackers e expondo os usuários a essa fragilidade.
O comportamento do usuário é um dos fatores que mais determinam a criticidade do sistema. Ações indevidas, como o acesso a sites com conteúdos arriscados, ou a instalação de softwares não autorizados, colocam a TI da empresa em risco.
Afinal, o comportamento equivocado pode abrir brecha para a instalação de softwares maliciosos.
Todas as empresas estão expostas às fragilidades na área de TI, mas nem todas são afetadas da mesma maneira. Para minimizar o risco de deixar o sistema suscetível à ação dos malwares, algumas medidas podem ser adotadas:
O mais importante é descobrir o quanto antes as vulnerabilidades para que as correções sejam realizadas o mais rápido possível. Só assim agimos de maneira preventiva, evitando o ataque de um potencial hacker.
Se você não sabe por onde começar a blindar seus dados das vulnerabilidades na área de TI, não se preocupe. A 4Infra é uma consultoria que vai te ajudar a mapear os riscos de fragilidade e deixar sua infraestrutura tecnológica íntegra e confiável.
Entre em contato com nossos consultores e solicite um orçamento.
No mundo dos negócios, o sonho de todo gestor é produzir mais a partir da utilização de menos recursos. Afinal, processos lentos, complicados e com pouca interação atrasam as entregas e geram controles ineficientes, influenciando diretamente nos lucros da organização.
Mas, graças à tecnologia, muitas soluções são desenvolvidas diariamente com o intuito de facilitar a execução dos trabalhos, melhorar o gerenciamento das atividades e, sobretudo, garantir aumento da produtividade. Se você é gestor, sabe que gerenciar a cadeia produtiva do negócio é essencial para sua sobrevida no mercado.
É quase impossível imaginar, por exemplo, uma montadora que fabrica carros sem nenhum tipo de controle sobre o processo. Nesse cenário caótico, o pátio estaria abarrotado de veículos, sem nenhum destino de venda especificado, e com o risco de que alguns deles chegassem ao mercado com peças faltando.
Mesmo que você não gerencie uma montadora, é importante refletir: o quanto desse cenário não é possível imprimir em muitas empresas, inclusive as pequenas e médias, hoje em dia?
Para melhorar a qualidade do produto e otimizar custos, é imprescindível acompanhar passo a passo de cada parte de um processo produtivo. É impraticável, por exemplo, usar apenas uma planilha de Excel para garantir o fluxo de demandas e soluções a uma empresa diversificada.
Nesse contexto, as ferramentas de TI são importantes para acompanhar a produção, melhorar o custo benefício do produto e gerenciar o cumprimento de prazos. É imprescindível, porém, pesquisar as que têm o melhor custo-benefício, já que, enquanto algumas aplicações e sistemas corporativos costumam ter um custo um pouco elevado, fazendo com que os gestores pensem duas vezes antes de fazer tal aquisição, outras podem sair de graça.
Acompanhar a gestão de todos os serviços é um desafio para a companhia. São muitas fases e particularidades que se complementam para, ao final, gerar um resultado de qualidade.
Para isso é possível contar com programas que, na maioria das vezes, elevam os custos da companhia, tornando a operação inviável, principalmente para empresas incipientes.
A boa notícia é que é possível baixar algumas ferramentas de TI gratuitas que ajudam a reduzir custos e melhorar a produtividade. Veja quais são as principais:
É comum usar o bloco de notas do Windows para fazer anotações e registrar ideias. Apesar da sua fácil utilização, ele demonstra pouca eficiência, já que as informações se acumulam, tornando difícil a sua localização.
O Evernote é a evolução do bloco de notas. Trata-se de um aplicativo para smartphones e tablets em que o usuário pode inserir listas, notas digitadas, fotos, imagens, páginas da web e documentos em pdf. A ferramenta mantém tudo organizado, catalogado e rastreável.
O Trello é uma das melhores ferramentas gratuitas de gerenciamento e planejamento da rotina de trabalho. Nela é possível organizar as atividades, planos de viagem, checklists e muitas outras tarefas dos membros da equipe.
Dentre uma de suas muitas funcionalidades, o Trello emite um aviso para as pessoas marcadas em cada quadro de tarefa, indicando o status da atividade. Isso propicia tarefas mais facilmente gerenciáveis, além do avanço dos processos de maneira organizada.
A ferramenta, que pode ser acessada pela web, sem nenhum tipo de instalação, ou através de aplicativos para celular, possui recursos mais elaborados que são pagos. No entanto, é possível desenvolver ótimos trabalhos com os mecanismos disponíveis gratuitamente.
O Pipefy é uma plataforma de gestão de produtividade muito voltada para startups, pequenas e médias empresas. Ela auxilia na organização e execução de todos os processos, de forma prática e intuitiva.
Com esse sistema é possível otimizar funil de vendas para business to business, marketing de conteúdo, acompanhamento de solicitações de TI, controle financeiro e muito mais.
Essa plataforma monitora os funcionários, permitindo saber o tempo gasto por cada um deles com cada tarefa no computador.
De forma geral, o Rescue Time é um software de produtividade que gera o controle da navegação do profissional: em qual página está, quanto tempo dedica a ela, quantas janelas estão abertas ao mesmo tempo, entre outros dados.
Todas as informações são disponibilizadas em um relatório que descreve o tempo perdido em cada site ou programa. Talvez essa seja a ferramenta de TI que menos favorece o funcionário, já que qualquer movimento na tela do computador vira número para estatística da empresa.
No entanto, ele consegue mapear, com exatidão, onde o funcionário perde mais tempo produtivo.
É fato que as ferramentas de TI gratuitas colaboram e muito para aumentar a produtividade do negócio. Porém, vale ressaltar que os seus recursos são limitados, sendo necessários, em certos casos, optar por aplicações pagas.
Se sua empresa ainda não sabe qual ferramenta de TI implementar para facilitar a comunicação entre equipes, a 4Infra pode te ajudar. Nossos especialistas estão a postos para cuidar da parte tecnológica enquanto você foca na atividade-fim do negócio.
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