Uma rede corporativa estável e segura é fundamental para a produtividade dos colaboradores, para o sucesso do negócio e também e para sua credibilidade.
Basta ver o estrago causado pelo vazamento de dados do Facebook, que fez com que a empresa perdesse US$ 36 bilhões em valor. Em sentido semelhante, um estudo da IBM com o Instituto Ponemon estimou que os custos de violação de dados no Brasil, em 2017, foi de R$ 4,72 milhões.
Diante dessas ocorrências cada vez mais comuns, realizar uma análise de redes corporativas se torna essencial para ampliar o conhecimento do gestor sobre seu negócio, uma vez que ela ocupa importante papel na estratégia empresarial. Veja!
A análise de redes corporativas é feita para entender a infraestrutura empresarial. A partir dela, determinam-se soluções e recursos para potencializá-la e para garantir a segurança do ambiente. Tendo em mente esse objetivo principal, essa análise traz algumas vantagens.
A primeira delas é que a análise pode ser realizada em todos os segmentos de mercado, uma vez que todas as empresas dependem de uma boa infraestrutura de rede para ser competitiva no mercado.
Por ser baseada em um planejamento, a análise consegue definir medidas para garantir que a estrutura de TI funcione corretamente, com todos os recursos necessários para uso de dados em diferentes setores de empresas, armazenamento e gestão, acesso a internet etc.
, e sobre como esse conhecimento pode moldar estratégias de gestão futuras para as empresas.
Depois, ressaltar que o primeiro passo para se ter uma rede de internet profissional (isto é, estável e segura) é fazendo uma análise também profissional. Fazer uma lista dos pontos que precisam ser analisados e falar (brevemente) sobre cada um deles - sua importância para empresa e o que pode acontecer caso este não receba atenção.
Para fazer uma análise de redes corporativas eficiente, é preciso:
Na conlcusão, reforçar que somente uma empresa especializada em TI pode fazer uma análise completa da rede, levando em consideração todos os pontos e apontando a melhor solução (tanto de prestadora de serviços, hardware e software) para as necessidades específicas de cada negócio.
O firewall é uma solução de segurança fundamental nos ambientes computacionais. A partir de um conjunto de regras, o firewall faz a análise do tráfego da rede, determinando quais as operações de transmissão e recepção de dados podem ser executadas.
Assim, contribui para evitar o ataque de agentes maliciosos, como ransomware, malware e outros.
Dada sua importância, é preciso saber bem como escolher o firewall correto para o seu negócio. Para isso, considere as necessidades e capacidades do seu ambiente de TI, como número de usuários, profissionais remotos, uso de internet e outros pontos.
Separamos algumas dicas para você levar em consideração. Acompanhe!
Empresas de pequeno porte, que possuem poucos computadores e usuários, trabalham com uma rede mais simples. Isso não quer dizer que ela não deva ser protegida de possíveis ataques cibernéticos, pelo contrário. Mas uma solução de firewall isolada e simples já consegue resolver o problema.
Há, porém, empresas de pequeno e médio porte que possuem redes mais complexas, que utilizam sistema mobile, vendedores externos, ou compartilham sistemas com filiais. As empresas de grande porte também costumam apresentar uma rede avançada.
Para esses casos, é preciso contar com soluções mais robustas, já que um firewall pode não ser capaz de protegê-las de hackers e outros ataques. O interessante é que a solução seja combinada com outros recursos (VPN, proxy web, antivírus etc.).
Atualmente, os firewalls UTM (Unified Threat Management) atendem bem à demanda, já que possuem todas as soluções de segurança. As informações são criptografadas, e as ameaças gerenciadas por um único dispositivo.
É necessário destacar também as empresas que trabalham em ambientes híbridos (infraestrutura em nuvem e física), que precisam de um firewall mais avançado para englobar servidores e aplicações da nuvem e do ambiente local.
Somente assim é possível ter um bom nível de controle e segurança de suas informações independente do ambiente que se encontram.
Os usuários da sua rede trabalham com desktop ou notebooks e laptops? Entender essa estrutura é fundamental para escolher o firewall correto para seu negócio. Isso porque o firewall pode ser baseado em hardware ou software.
Nas empresas em que os computadores raramente mudam de rede (usuários de desktop), o firewall de hardware é mais indicado. Além da configuração mais simples, ele é capaz de proteger uma rede inteira. A maioria dos roteadores de rede são ótimos exemplos de firewall de hardware.
Se a empresa possui usuários que se deslocam com frequência, o firewall de software é mais indicado para garantir a proteção dos dados em redes menos confiáveis, porque roda em computador individual. Essa solução é bem versátil.
Por fim, é possível combinar as duas opções: firewall de hardware para trabalhos em rede doméstica/corporativa e firewall de software para usuários em trânsito.
Uma empresa que possui alta demanda de análise deve adotar um firewall que não apresenta problemas de desempenho ao gerenciar os diversos serviços em um único hardware.
Os chamados firewalls NGFW (Next Generation Firewall) são soluções com performance aprimorada, ideal para uso em altas demandas.
Eles foram desenvolvidos para suprir a deficiência dos UTM, que não possuem um desempenho bom quando se ativam muitas funcionalidades, aumentando a demanda.
Assim, dependendo da sua carga de trabalho, o NGFW pode ser o firewall correto para o seu negócio.
A escolha do firewall correto para o seu negócio só será acertada com a ajuda de profissionais especialistas em TI. Eles conseguirão fazer uma análise adequada das necessidades corporativas, considerando todos os pontos anteriormente citados.
Além disso, serão responsáveis por fornecer as melhores soluções de fabricantes confiáveis e renomados no mercado e por implantar e configurar o firewall no ambiente empresarial.
Quer escolher o firewall correto para o seu negócio? Avalie sua rede, seus equipamentos, sua demanda e conte com o auxílio de profissionais capacitados para ajudá-lo! Conte conosco!
O Mikrotik é muito utilizado no ambiente empresarial, qualquer que seja o ramo de negócios. Mas o que vem a ser Mikrotik e qual sua função?
Essa solução foi criada para resolver inúmeros problemas no ambiente de TI e pode ser utilizado junto com as novas tecnologias, como Cloud Computing, Big Data e IoT. Aprenda um pouco mais sobre ela!
Na verdade é uma empresa com sede da Letônia fabricante de equipamentos para redes de computadores. Sua frente de produção trabalha especialmente com produtos wireless e roteadores, muito utilizados por provedores de banda larga e empresas dos mais diversos segmentos.
O carro-chefe da Mikrotik é o RouterOS, um roteador que possui inúmeras funcionalidades, inclusive a de Firewall. Além disso, é possível combiná-lo com hardware. Veja a seguir!
O principal produto da Mikrotik é o RouterOS, um sistema operacional baseado em Linux que permite que uma plataforma x86 torne-se um roteador. Nesta condição, ele possui diversas funções, como Proxy, VPN, Firewall, Hotspots, QoS, Controle de Banda, e outras. O acesso às funções varia conforme a licença adquirida.
É possível criar uma rede segura com o RouterOS, além de ter suporte de protocolos de roteamento (BGP, RIP, OSPF, MPLS etc.). Existem alguns métodos para administrar esse ambiente, como Console (CLI - linha de comando), Winbox (GUI), WEB (configuração em ambiente WEB) e Dude.
Outra função exercida pelos produtos Mikrotik é a de firewall, um dispositivo de segurança de rede responsável por monitorar todo o tráfego de entrada e saída. Ele é uma espécie de filtro que permite ou bloqueia tráfegos específicos de acordo com definição das regras internas de segurança.
Um firewall pode ser baseado em hardware ou software. O firewall baseado em hardware é um equipamento específico para o monitoramento do tráfego.
Por isso, é o modelo mais utilizado no ambiente empresarial, por ser dedicado e por não haver necessidade de compartilhar recursos com outros aplicativos. Isso faz com que ele consiga dar conta de maior demanda e aplique filtros de maneira rápida.
Já o firewall baseado em software é um programa instalado nos computadores.
O Mikrotik vem ganhando espaço no mercado de TI por possuir inovadoras e simplificadas funcionalidades, estabilidade e facilidade de uso, especialmente pela interface de configuração que permite a implantação de complexas regras de firewall.
Existe uma série de produtos Mikrotik que combina o RouterOS com uma linha de hardware próprio: o RouterBoard, projetado para provedores de pequeno e médios porte. Esses equipamentos de rádio ou roteadores compactos oferecem acesso banda larga via rede sem fios.
Além de ter capacidade de montar links wireless com alta capacidade de tráfego, possuem com inúmeras ferramentas de análise e monitoramento, inclusive a execução de scripts.
Ter um MikroTik em sua empresa pode trazer benefícios evidentes para a infraestrutura de TI. O primeiro deles é que o uso de protocolos permite melhorar e aprimorar os sinais transmitidos. Quando falamos de firewall, apontamos para a otimização da segurança da rede.
Entretanto, para usufruir dessas vantagens, é preciso elaborar, planejar e montar uma rede MikroTik de forma adequada. Somente assim será possível tirar o máximo da solução em relação às necessidades da empresa, evitando problemas de instabilidade.
O Mikrotik é uma solução que pode se integrar bem com sua infraestrutura de TI, oferecendo funcionalidades que conferem grande vantagem competitiva. Porém, existe certo grau de dificuldade na hora de implementar um produto Mikrotik, o que dependerá do conhecimento de cada profissional.
Apesar dos nomes levemente complicados para pronunciar, não existe dificuldade em utilizar o sistema, principalmente se ele não tiver sido alterado depois de comprado. Seja qual for o modelo que você possui ou pretende adquirir, o acesso é basicamente o mesmo.
Antes de ligar o roteador e colocá-lo para trabalhar, você deve saber alguns detalhes sobre ele. O procedimento padrão é resetar o aparelho, ou seja, reiniciá-lo do zero, retornando-o ao padrão de fábrica.
Independentemente do aparelho Mikrotik que esteja em mãos, para resetá-lo será necessário apertar o botão reset, ou Reset Jumper, (para quem possui a versão mais antiga) ou, ainda, o Jumper Hole. Dificilmente, alguém ainda possua uma máquina com Reset Jumper, então, o passo a passo será direcionado à outras possibilidades.
É comum encontrar a variação da palavra reset como RES, ou pior, sem nome algum que indique que aquele é o local de reinício. Para colaborar na identificação, o botão costuma ficar escondido em uma pequena cavidade, na parte de trás do roteador. O uso de um objeto fino, que consiga entrar nesse buraquinho e pressionar a tecla, facilita bastante todo o processo.
Agora que o reset foi localizado, é hora de retirar o cabo da máquina para que ela se desligue sozinha. Esse é o momento exato para inserir o material dentro do buraco onde está o botão de reinício e apertá-lo até que os próximos passos sejam cumpridos.
Sem soltar a tecla pressionada, reconecte o cabo de energia ao roteador, até que a luz ACT se acenda. Agora sim você pode soltar o botão e aguardar até que o aparelho termine, por si só, o zeramento das configurações.
Passados alguns minutos, desligue e ligue novamente o roteador. Pronto, as configurações foram restauradas ao padrão de fábrica e o equipamento já pode ser reutilizado para outra conexão.
Para alterar a senha do Mikrotik, existem duas maneiras disponíveis, ambas muito simples e fáceis. Na primeira, basta acessar o System e Password. O sistema abrirá uma página para que você insira sua senha antiga e registre uma nova por duas vezes.
Depois disso, o login do admin, usuário principal, já estará alterada. Também existe a possibilidade do seu Router BOARD não ter uma senha pré-existente. Nesse caso, basta deixar em branco o espaço reservado para o password antigo.
O segundo jeito também é fácil, mas requer um pouco mais de dedicação. Aqui, você deverá acessar a página System, escolher a opção Users e clicar, como botão direito, sobre o nome do usuário que deseja alterar a senha.
Depois de cumprido o passo a passo anterior, uma nova página se abrirá. Insira a senha e confirme-a, digitando-a novamente. Nesse momento, é importante anotar em local seguro os números registrados. Caso você os perca e não se lembre mais, todo o processo de reset do Mikrotik deverá ser refeito, restaurando a configuração do equipamento mais uma vez.
Para evitar confusões, é importante definir que Router Board não é a mesma coisa que Mikrotik. Esse é o nome dado a alguns produtos da marca, resultante da junção de RouterOS com uma linha própria de hardware. Sua função é servir como porta de acesso banda larga sem fios, em formato de rede.
Os Router Boards são roteadores bem menores, mas com excelente capacidade para de criar conexões sem cabo e com bom sinal de tráfego. Para isso, bastam duas antenas e configurações extras, conhecidas por Nstreme. O aparelho também possui outros benefícios, como a execução de scripts e a análise de monitoramento da rede.
Mesmo que o uso diário e reinício do sistema sejam simples, procure uma empresa especializada em implantação de Firewall Mikrotik. Quando o procedimento é realizado por profissionais especialistas da área de TI, os riscos de que sua rede seja invadida por hackers é minimizado e os dados da sua empresa permanecem protegidos. Entre em contato com a 4Infra e saiba como dar início ao projeto.
Por isso, recomendamos que você procure uma empresa especializada na implantação de Mikrotik para que a segurança dos dados esteja garantida! Conte conosco nessa empreitada!
Qualquer empresa sabe a importância de um firewall. Essa ferramenta, de essencial importância para a segurança corporativa, controla o tráfego de dados e a comunicação entre os ambientes interno e externo. Para que o controle seja eficiente, é preciso fazer uma boa implementação de firewall.
Entretanto, é comum que surjam dúvidas e problemas acerca de suas funções e recursos, como VPN, NAT, regras de filtragem e de navegação. Por isso, listamos cinco dúvidas comuns sobre a implementação de firewall. Acompanhe!
A implementação de um firewall é uma das etapas importantes para a política de segurança de uma empresa. Por isso, por mais óbvio que possa parecer, sempre que a implantação de um ativo de segurança não vier precedida de planejamento, a prática pode ocasionar problemas.
É preciso definir previamente os padrões e critérios mínimos de operação do firewall. Isso se aplica a negócios que possuem uma arquitetura simples ou complexa. E lembre-se de que ele faz parte de uma estrutura mais ampla de segurança da informação corporativa.
Portanto, ele é somente um item do checklist a ser observado pela TI neste sentido.
Sim. As empresas que não possuem regras de navegação e perfis de acesso bem definidos estão sujeitas a uma série de riscos, como:
A definição de regras de navegação e perfis de acesso, portanto, aumentam a segurança do ambiente empresarial e contribuem para a produtividade dos profissionais. Quando a empresa define um perfil de navegação, ela precisa somente apontar quais categorias serão bloqueadas (governo, entretenimento, rede social etc.).
Após definir esse ponto, é preciso planejar a vinculação dos profissionais ou setores aos perfis de navegação, o que será feito com o auxílio da alta direção e dos gestores.
Regras de filtragem são muito importantes na implementação de firewall, pois são elas que definem e controlam o tráfego de informações que passa através do gateway. O primeiro passo para defini-las é fazer uma reunião entre a equipe de TI e as áreas negociais da empresa, como contabilidade, financeira e jurídica. Esses setores precisam acessar sites e sistemas governamentais, motivo pelo qual o filtro deve ser criterioso.
Quando o gestor não sabe como definir as regras de filtragem, o recomendado é configurar o firewall somente para monitorar, sem que haja bloqueio. Após algumas semanas, basta analisar, por meio de logs e relatórios, o tráfego. Em cima deles, faça as regras de liberação e bloqueio.
NAT (Network Address Translation) é a forma de comunicação dos IPs privados com o mundo externo. Na implementação de firewall, é importante ter as regras de NAT bem definidas.
Imagine que a empresa possua sistemas na internet. É por meio do NAT que se configura a solicitação de acesso da Internet no IP Público por uma porta que será direcionada a um servidor.
VPN (Virtual Private Network) é o modo de comunicação entre dois meios (matriz-filial, parceiros-funcionários externos etc.). Por meio da VPN, é possível acessar as informações dos servidores corporativos mesmo estando em outro local.
A grosso modo, a VPN é um túnel criptografado de comunicação entre cliente e servidor. Portanto, na implementação de firewall, é importante definir as VPNs e as formas de serviço.
Apesar de ser possível realizar a implementação de firewall de forma autônoma, o ideal é contratar profissionais especializados no assunto. Eles poderão analisar as diretrizes de segurança da empresa, bem como a infraestrutura existente. Somente assim, é possível sugerir a melhor solução para a TI corporativa.
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O prejuízo que uma empresa sofre por eventos que comprometem seus sistemas pode ser enorme caso ela não tenha se preparado para essas ocasiões. Planos e estratégias de redundância são, por isso, fundamentais para manter continuidade e estabilidade dos processos e das aplicações dos negócios. E isso se aplica também à internet de alta disponibilidade. Imagina ficar sem wi-fi em um dia de trabalho?
Se você quer saber como a redundância é usada para internet de alta disponibilidade, confira nosso post!
Qualquer negócio atualmente depende de tecnologia na execução de suas tarefas. Empresas de qualquer porte, ainda que estejam sólidas no mercado, estão sujeitas a falhas e imprevistos que causam interrupções em suas atividades. Essas falhas ocorrem principalmente por três motivos: falha de Hardware (falha física), de software (falha lógica) ou falha humana.
Para minimizar a probabilidade dessas falhas ocorrerem, existe a redundância. Um plano de redundância faz com que uma empresa sofra o menor impacto possível, podendo se restabelecer automaticamente e continuar suas atividades em casos de eventos disruptivos que comprometem os recursos de informação e os deixam fora do ar (parcial ou totalmente). Esse plano, portanto, evita danos financeiros e falhas tecnológicas.
Em outras palavras, redundância é uma estratégia de prevenção, assim como o backup, para garantir a disponibilidade e a estabilidade de um sistema. Dessa forma, mesmo em caso de falhas, a empresa consegue continuar suas atividades.
Uma forma de redundância muito utilizada é a contingência, que é uma redundância externa ao ambiente de tecnologia principal. As empresas se preocupam com a contingência para proteger ainda mais a continuidade de suas operações.
Alta disponibilidade é a característica de um sistema que mantém suas funções continuamente por longo período e sem interrupções. A internet de alta disponibilidade é, portanto, aquela disponível por 24 horas por dia, 7 dias por semana, mesmo que alguns fatores a influenciem direta ou indiretamente.
Ela é fundamental para a produtividade das empresas e para a continuidade dos negócios, já que as organizações utilizam diariamente aplicações web para suas tarefas.
Para manter uma internet de alta disponibilidade, é fundamental que exista redundância. A estrutura empresarial deve possuir, por exemplo, ao menos dois links de internet para não correr o risco de a conexão ficar indisponível. Considerando que os provedores brasileiros não oferecem 100% de estabilidade de Internet, a redundância é fundamental.
A indisponibilidade de conexão à internet significa prejuízo certo às empresas, uma vez que a grande maioria dos colaboradores ficam com o trabalho totalmente comprometido em caso de interrupção na conexão. Por isso, é preciso ter planos de redundância para implementar estruturas que mantém a internet de alta disponibilidade.
A redundância contribui para seu pleno funcionamento, porque fornece acesso ininterrupto à rede, mantendo a disponibilidade das aplicações e o acesso aos dados. A primeira medida para garantir um nível mínimo de disponibilidade, como dito anteriormente, é contratar ao menos dois links de internet que pertencem a troncos de origem distintos. Somente assim há garantia de efetiva de redundância do recurso.
Além disso, é preciso pensar além dos circuitos de internet. A empresa ainda pode contratar:
A redundância é fundamental para que a empresa tenha internet de alta disponibilidade e, consequentemente, se mantenha funcionamento sem interrupções. Na hora de contratar o serviço, é importante contar com uma análise de impactos prévia para entender as ameaças e os riscos que podem deixar seu negócio indisponível.
Por isso, é preciso contar com o auxílio de uma consultoria especializada de TI para encontrar as melhores soluções de redundância para manter a internet de alta disponibilidade. Somente com ajuda técnica é possível contratar conforme a demanda real da empresa.
Precisa de ajuda? Entre em contato conosco.
O Brasil é o país que mais recebe ataques cibernéticos na América Latina. Diante das ameaças, as organizações devem adotar mecanismos de defesa e proteção de dados, que são ativos estratégicos essenciais para seu sucesso.
O Firewall para pequenas empresas é uma das soluções que trabalham neste sentido, você o conhece? Confira!
Seja hardware ou software, o firewall é um dispositivo de segurança de rede. Ele é responsável por monitorar todo o tráfego de entrada e saída, podendo permitir ou bloquear tráfegos específicos conforme definição das regras internas de segurança. A grosso modo, ele é um filtro.
O firewall baseado em software é uma aplicação, que já é integrante dos sistemas operacionais modernos.
Já o firewall baseado em hardware é um equipamento específico para o monitoramento do tráfego. Ele é o modelo mais utilizado no ambiente empresarial, por ser dedicado e sem necessidade de compartilhar recursos com outros aplicativos. Isso faz com que ele consiga dar conta de maior demanda e aplique filtros de maneira rápida.
Existem alguns tipos de firewall, e a definição por um ou outro não é tão simples. Nem sempre o empresário consegue decidir a melhor opção, motivo pelo qual é preciso de um consultoria de TI na hora de escolher.
Firewall de proxy? Firewall com inspeção de estado (firewall tradicional)? Firewall de gerenciamento unificado de ameaças? Firewall de próxima geração (NGFW)? NGFW focado em ameaças? Esses são alguns tipos que podem ser escolhidos conforme a necessidade e o foco da empresa.
O dispositivo de segurança de rede é a linha de frente da defesa. O filtro colocado para o tráfego de saída e entrada é, na verdade, o mais importante mecanismo de proteção e controle de dados.
Especialmente considerando que boa parte do fluxo de trabalho empresarial é realizado, atualmente, por meio de conexão à internet, que é um ambiente de risco.
Juntamente com o antivírus, o firewall é indispensável para proteger os equipamentos de vírus e hackers. Em outras palavras, ele reduz as ameaças e oferece um ambiente íntegro e disponível.
Isso melhora a eficiência da empresa, já que não ocorrem interrupções das atividades devido às ações criminosas.
O firewall para pequenas empresas tem um impacto ainda mais positivo para os negócios. Especialmente porque elas são mais vulneráveis e, por isso, são frequentemente alvo de hackers. Como não há muito recursos para investir em mecanismos de segurança, o dispositivo acaba sendo a principal forma de manter as ameaças cibernéticas longe dos dados empresariais.
Há também uma outra vantagem pouco associada ao firewall para pequenas empresas. Ele pode ser utilizado para aumentar a produtividade dos times. Ele pode garantir a coerência e a proteção dos interesses da empresa ao estabelecer controle de acesso aos usuários com base em horários e setores. Assim, é possível otimizar os trabalhos com a disponibilidade imediata do acesso à rede.
Ele também aumenta a disponibilidade da internet, distribuindo e priorizando melhor seu uso para as tarefas importantes. Uma internet rápida é essencial no ambiente corporativo.
Atualmente, existem várias opções de Firewall no mercado, até mesmo gratuitos, mas por se tratar de um ponto importante na segurança dos dados empresariais, o mais recomendado para instalar o dispositivo é contratar uma consultoria de TI especializada.
Profissionais especializados instalarão o Firewall conforme as necessidades da infraestrutura de TI da empresa, considerando a rede organizacional. Porém, não se limitam a isso. Eles também farão as manutenções e atualizações necessárias de forma recorrente.
Considerando que os ataques cibernéticos são os maiores riscos no mundo corporativo atual, os empresários, especialmente os de pequeno porte, devem investir em uma consultoria de TI para encontrar o firewall mais indicado para seu negócio. Assim, os dados e as estratégias da empresa ficam protegidos.
Sua empresa possui uma política de segurança de dados? Se essa pergunta lhe causa calafrios, algo está muito errado na gestão da informação. É fundamental que qualquer negócio - e pessoa - saiba a importância e a necessidade de dar atenção aos dados empresariais. Por isso, preparamos um checklist simples e completo para segurança em backup. Confira!
Nos últimos anos, temos visto muitas notícias comentando os ataques cibernéticos. Ransomware e malware são termos cada vez mais utilizados nos noticiários, já que atingem empresas multinacionais e até governos. Mas não são apenas ataques de hackers que deve preocupar um gestor.
A falha humana, infelizmente, ainda é uma fraqueza na segurança de dados. Quem nunca deletou um arquivo sem intenção, desligou o antivírus ou deixou de atualizar o sistema? Essas atitudes são ameaçadoras para a informação.
Sem falar nas falhas de hardware ou software, a perda/roubo de equipamentos e os desastres naturais. Diante dessas possibilidades de incidentes, a segurança em backup é fundamental. O gestor deve ter consciência a analisar quais as ameaças que são mais evidentes em sua empresa. A partir do momento em que são identificadas, é preciso diminuir os riscos. O backup é uma ótima forma para isso.
Não há como fazer um checklist completo para segurança em backup se o empresário não conhecer quais são as soluções.
Dentre as soluções mais antigas que ainda são utilizadas, temos as fitas e os discos de backup. Além delas, o HD externo e o Pen Drive são muito utilizados ainda em ambientes residenciais, já que não são muito recomendados para o ambiente corporativo. A solução mais utilizada pelas empresas atualmente é o backup em nuvem.
Sabendo as possibilidades, é possível fazer um checklist das características de cada uma, para só então decidir se ela está ou não atendendo às expectativas do gestor.
Para saber se a segurança em backup atende às necessidades de sua empresa, você deve analisar as principais características que boa solução oferece. De antemão, podemos adiantar que o HD externo e o Pen Drive não são boas opções, uma vez que não atendem a nenhuma das características de segurança abaixo demonstradas.
Como o próprio nome sugere, é a criação ou gestão de versões de um software, sejam novas ou diferentes. Quando a solução possui o versionamento de dados, é possível documentar inclusões, alterações ou exclusões de funcionalidades. A fita/disco de backup e o backup em nuvem têm essa característica.
Os relatórios diários são muito importantes no checklist da segurança em backup. O profissional deve receber um e-mail de alerta contendo as principais informações sobre a execução do backup: tempo, conclusão do processo, sincronização com a nuvem (porcentagem), tamanho dos dados. A fita/disco de backup e o backup em nuvem têm essa característica.
Algumas soluções, como a fita/disco de backup e o backup em nuvem, têm um sistema responsável pelas políticas de backup: gestão, programação e automatização de rotinas.
Programar a execução de backup automático de dados é uma funcionalidade ótima para a equipe de TI. As periodicidades podem ser diárias, semanais, quinzenais, mensais, como a equipe definir. A fita/disco de backup e o backup em nuvem têm essa característica.
A criptografia está presente principalmente no backup em nuvem. Ela é utilizada para codificar uma informação, de modo que somente o emissor e o receptor consigam decifrá-la.
Quantas vezes sua empresa perdeu informações importantes (ou teve o sigilo/confidencialidade dos dados) comprometidas por causa de roubo, falha de dispositivo, desastres naturais (incêndios, inundações), ataques cibernéticos? A segurança em backup passa pela eliminação desses riscos. E isso só é possível com o backup em nuvem.
A restauração de dados eficiente e imediata é aquela em que se encontra o arquivo perdido facilmente para restaurá-lo, sem muitas dificuldades. Não há necessidade de utilizar equipamentos ou fitas para a restauração, uma vez que os dados estão disponíveis e íntegros. Essa característica é encontrada somente no backup em nuvem.
Escalabilidade é a possibilidade de expandir conforme o crescimento. Quando falamos de backup, isso é essencial, pois, a cada dia, temos que lidar com mais dados e mais espaço de armazenamento. Quando esse espaço pode ser adaptado facilmente e automaticamente, de acordo com a sua necessidade, a solução possui escalabilidade. Essa característica é própria do backup em nuvem.
Agora que você tem em mãos o checklist completo para segurança em backup, que tal analisar se sua empresa utiliza a ferramenta correta? Caso precise de ajuda, não hesite em nos procurar!
Qualquer empresa deve possuir uma política de segurança de dados eficiente. Afinal, as informações são ativos estratégicos, de grande relevância. Uma boa forma de ter os dados seguros é fazendo Backup Automático, que, atualmente, é realizado pela computação em nuvem (cloud computing).
Se você ainda não sabe como funciona o Backup Automático, confira nosso texto!
Você já teve que lidar com falhas e quedas do sistema de sua empresa? Se sim, deve ter percebido que a continuidade dos negócios está diretamente ligada à disponibilidade dos dados, o que pode ser interrompida com esses incidentes.
A estratégia de Backup surge como uma medida de segurança e de prevenção contra essas situações e vem sendo adotada por diversas empresas.
Para se ter uma ideia da importância do backup automático, conforme estudo da empresa de pesquisas Research and Markets, a procura pelo serviço e pela recuperação de dados em Nuvem terá aumento anual de 12,94% entre 2016 e 2020.
O backup transfere os dados da organização para servidores hospedados na nuvem, criando cópias de segurança. Quando existe o backup automático, o armazenamento e a transferência das informações se dá em tempo real, desde que os computadores e os demais aparelhos estejam conectados à internet, permitindo a sincronização dos dados.
Em geral, a ferramenta possibilita agendar e controlar os backups de qualquer lugar e a qualquer momento. A criptografia é a tecnologia utilizada para garantir a privacidade dos dados, além de afastar a transposição de possíveis vírus para a nuvem.
Vale ressaltar que, apesar de ser fácil de entender, um Backup Automático requer conheciment técnico e, portanto, pode ser necessário contar com uma consultoria em TI para colocá-lo em prática.
Um dos benefícios do backup automático é exatamente não permitir a interrupção das operações corporativas em caso de pane na rede ou nos servidores físicos. A companhia detém as informações atualizadas.
Além disso, o serviço de backup automático em nuvem arquiva cópias de segurança dos dados em vários locais, e não apenas nos servidores corporativos. Eles podem ser acessados pelas estações de trabalho dos usuários e até mesmo pelos dispositivos móveis pessoais, caso seja uma política de segurança traçada pela organização.
É muito comum atualmente o uso de dispositivos móveis no mundo corporativo. Inúmeros profissionais trabalham remotamente com seus próprios aparelhos, mas eles não deixar de alimentar ou consultar arquivos e dados estratégicos para os negócios. O backup automático é, por isso, fundamental para o bom andamento do trabalho.
O Backup Automático possui algumas características muito importantes para a segurança do ambiente das organizações, em especial:
Alta velocidade de transferência automática de arquivos para a nuvem (AWS, Azure etc.);
Segurança garantida por senhas de acesso complexa (criptografia), que impede a transposição de vírus para a nuvem;
Automatização: o backup é realizado em tempo real ou quando o link de internet estiver ocioso;
Recuperação das informações da empresa de forma básica e segura por meio de conexão com internet;
Baixo custo, se comparado com os backups em mídias, discos e fitas;
Monitoramento do processo de backup automático, que emite um aviso de erro caso tenha algum impedimento para realizá-lo.
O backup automático é, hoje, uma tecnologia indispensável para a maior parte das organizações. É alto o número de empresas que perdem dados ao armazená-los em infraestrutura física, motivo pelo qual o backup é majoritariamente realizado em nuvem.
Os benefícios que o backup automático em nuvem traz para uma empresa se transforma em vantagem estratégica para o negócio. Imagine que, na hora de fechar um negócio com um importante cliente, seus servidores apresentem falhas? Onde acessar as informações? As últimas negociações foram salvas?
Tudo isso é evitado com o backup automático em nuvem, que preza pela disponibilidade e pela integridade das informações. Se você ainda não adota essa tecnologia em sua empresa, pode estar correndo riscos.
Que tal se prevenir? Converse agora com um consultor da 4infra e tire todas as suas dúvidas!
Uma ferramenta necessária para garantir a segurança da informação é o antivírus. Seu objetivo é afastar qualquer ameaça virtual que comprometa a integridade e a disponibilidade dos dados. As modalidades mais utilizadas, especialmente nos computadores de uso pessoal, são os antivírus gratuitos.
Entretanto, a escolha de um antivírus para o ambiente corporativo é um pouco mais complexa. As informações de negócios são ativos estratégicos, que devem ter o máximo de proteção. Por este motivo, utilizar os softwares gratuitos pode não ser a melhor saída para o empreendedor.
Veja 3 motivos para ter um pé atrás com os antivírus gratuitos!
Os antivírus gratuitos são desenvolvidos por muitas empresas de tecnologia e disponibilizados em seus sites ou em outros especializados do ramo. Eles costumam ter uma ação simples e localizada, motivo pelo qual os cibercriminosos conseguem fazer softwares para se infiltrar e se passar por eles, causando o efeito reversos.
Nada garante a confiabilidade do programa que foi baixado gratuitamente, o que pode gerar muitos problemas como desatualização, proteção deficiente, acesso às informações sigilosas e baixo desempenho.
Com qual frequência você ouve falar sobre um novo software malicioso que atingiu sistemas de grandes empresas e governos? De tempos em tempos, aparecem notícias que destacam um novo ransonware ou malware. A velocidade com que novas ameaças virtuais aparece é enorme, porque eles se atualizam muito rapidamente.
O problema dos antivírus gratuitos é exatamente esse: não se atualizar na mesma velocidade do que os softwares maliciosos. Os desenvolvedores do programa têm mais dificuldade de identificar as deficiências dos produtos, e, consequentemente, menos condições de promover as melhorias necessárias.
Em outras palavras, as atualizações são menos frequentes e não acompanham as novas ameaças imediatamente.
A forma de funcionamento dos antivírus gratuitos é básica. Identificar e retirar os vírus.
Esse é um grande problema desses softwares: eles não conseguem abranger todos os tipos de ameaça e proteger o usuário em relação a elas.
As versões pagas são mais completas, e contam com firewall, IDS, IPS, antispywares, antimalwares, antispam, antiphishing e parental control. Todas essas funções não estão presentes nos antivírus gratuitos. E elas são muito importantes, porque afastam e-mails contaminados e falsificados, e programas espiões, além de permitir controle sobre os tipos de sites acessados. Em outras palavras, os programas gratuitos não funcionam bem de forma preventiva, apenas reativa.
Devido à proteção deficiente, os invasores podem ter acesso às informações sigilosas da empresa com maior facilidade, o que pode causar um verdadeiro desastre no que diz respeito às pretensões da empresa (vantagem corporativa).
Programas gratuitos, quaisquer que sejam eles, servem como um chamativo para a compra dos programas pagos ou para projetarem seus desenvolvedores no mercado de tecnologia. Por este motivo, não são criados com o critério de qualidade do que os softwares pagos.
Os antivírus gratuitos possuem o mesmo problema. Em geral, eles são lentos e têm interfaces pouco intuitivas. Tudo para fazer com que o usuário veja que é melhor adquirir um antivírus pago. Esse baixo desempenho pode causar, inclusive, uma proteção deficiente.
Considerando todos esses problemas dos antivírus gratuitos, o gestor da empresa se pergunta como fazer para escolher um bom software de proteção. Basicamente, pode-se dizer que essa escolha depende da necessidade de cada empresa.
Por este motivo, recomenda-se entrar em contato com uma empresa especializada em serviços de TI. Ela será responsável por analisar quais as necessidades do negócio e o valor dos dados. A partir da análise, sugere um antivírus confiável para a empresa.
Além disso, veja outras dicas para escolher um bom antivírus empresarial:
Compare as funcionalidades dos antivírus por meio de testes disponíveis na internet;
Avalie a compatibilidade do programa com o sistema utilizado pela empresa;
Veja se o antivírus possui atualização diária;
Verifique se o software oferece suporte técnico especializado;
Conte com o auxílio de uma empresa de serviços de TI, como a 4infra.
Os antivírus gratuitos não são capazes de oferecer uma proteção completa para sua empresa. Siga nossas dicas para escolher um bom software para garantir a integridade e a disponibilidade dos seus dados. Não se esqueça de que eles são ativos estratégicos do negócio!
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